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O PRIMEIRO MENINO NA NOVA CIDADE

Ap�s minha primeira est�ria contando como foi minha inicia��o (Inoc�ncia perdida), passo a contar como as coisas se sucederam na nova cidade.

O fato era que eu j� estava viciado em levar uma rola no cuzinho. Gostava muito de sentir meu buraquinho de menino sendo fodido. Meu “professor de 19 anos” me ensinara muitas coisas sobre sexo ou pelo menos aquilo que ele sabia melhor do que eu. Nunca revelei nosso segredo a ningu�m e tivemos muitos momentos de extrema felicidade, embora, às vezes, eu achasse que os outros meninos desconfiassem de mim.

Nova cidade, novo bairro cheio de garotos, nova escola, a vida seguia em frente, mas eu j� me incomodava com a vontade de ser enrabado de novo.

Eu estava com 8 anos, meu corpo se desenvolvia, minha bunda estava mais arrebitada e rechonchuda que nunca e, embora eu agisse como um garoto “normal” (n�o era afeminado e nem agia como um viadinho), n�o demorou para que os outros moleques come�assem a fazer coment�rios a respeito de como eu tinha um traseiro gostoso e essas coisas todas. Era corriqueiro levar passadas de m�o e encoxadas, mas eu me mantinha firme e procurava n�o dar bandeira sobre meus desejos mais profundos. Eu tinha sido bem instru�do pelo meu mestre quanto ao modo de agir na frente de outros meninos. Ent�o sempre que um moleque vinha com aquelas brincadeiras eu revidava ou fingia ficar irritado para manter as apar�ncias, de modo que n�o desconfiavam que na verdade aquilo me dava um enorme tes�o.

Passaram-se os meses, eu j� tinha feito alguns amigos e nada tinha acontecido ainda.

Um belo dia, um garoto chamado Z� Paulo de 19 anos que era amigo do meu irm�o mais velho foi procur�-lo em casa, mas ele n�o estava e ficamos os dois conversando. O papo foi evoluindo e eu percebia que vez ou outra o cara esfregava o pinto, o que atraia o meu olhar. Ele usava uma bermuda um pouco apertada o que demonstrava o volume que aos poucos se formava dentro dela. Era ele tocar no cacete e meus olhos imediatamente seguiam seu movimento. Claro que n�o demorou para o Z� Paulo perceber meu “inc�modo” e foi levando o papo para o lado que ele queria. Perguntou se eu sabia brincar de troca-troca e eu respondi que n�o, ent�o ele me disse que se eu quisesse ele poderia me mostrar. Eu quis saber como era aquela brincadeira e ele me explicou que primeiro ele colocaria o pinto na minha bunda e depois eu colocaria o pinto na bunda dele. Quando ouvi aquelas palavras meu cuzinho piscou de desejo e eu nem vacilei para topar brincar com ele. Ele reagiu com um sorrisinho maroto e sugeriu que f�ssemos procurar um lugar para brincar.

Lugares escondidos eram o que n�o faltavam, pois havia muitas casas em constru��o (o bairro estava se desenvolvendo) e tamb�m muitos terrenos com mato relativamente alto que serviriam de esconderijo para esse tipo de brincadeira. Sa�mos dali e nos dirigimos a um terreno pr�ximo onde ningu�m poderia nos ver.

Achamos um lugar ideal e quando Z� Paulo tirou a bermuda, saltou para fora um pinto bem maior que aquele com o qual eu estava acostumado (devia ter uns 19 cm e era um pouco grosso, com uma cabe�a grande e vermelha). Meus olhos brilharam ante aquela vis�o e ele percebendo meu �xtase pediu para eu pegar nele. Sem qualquer pudor agasalhei aquela carne dura com minha m�o pequena. Estava quente e babava um l�quido transparente. Instintivamente comecei uma punheta de leve naquele mastro o que foi suficiente para a pergunta dele: “Voc� j� pegou num cacete antes n�?”. Meio sem gra�a por ter sido desmascarado respondi que sim e contei a ele sobre minha experi�ncia anterior. Seu rosto ficou iluminado de felicidade e ent�o ele disparou: “Voc� gosta muito de rola?”. Respondi que gostava e sentia muita vontade de pegar numa fazia muito tempo, mas ainda n�o tinha tido coragem e ele era o primeiro garoto do bairro para quem eu fazia aquilo. Ele me disse: “Ent�o chupa seu pirulito porque eu sei que voc� deve gostar tamb�m”. Sem vacilar abocanhei a cabe�a do caralho que pulsava na minha frente e como j� tinha alguma experi�ncia, comecei a chupar com todo o cuidado para n�o raspar os dentes. Seu caralho era um pouco grande para minha boquinha pequena, mas eu me esfor�ava para proporcionar prazer para aquele machinho delicioso. Ele elogiava: “Nunca um viadinho me chupou t�o gostoso. Desse jeito vou querer sempre”. N�o respondi nada, pois tinha a boca ocupada e n�o pretendia parar de chupar, j� que sentia tanto tes�o naquilo. Ap�s algum tempo mamando, ele me pediu para parar sen�o ele acabaria gozando e estava a fim de fazer outras coisas comigo. Ele falou: “Bom, eu te chamei para fazer troca-troca, mas na verdade eu quero mesmo comer seu cuzinho. Deixa eu enfiar em voc�?”. “Claro que deixo”, respondi tremendo de tes�o. “Voc� ta viciado em pinto. Vou te comer t�o gostoso que voc� vai querer sempre meu cacete enterrado em voc�. Tira toda a roupa e fica peladinho que eu quero ver o meu trof�u”, ordenou. Fiz como ele mandou e ele elogiou muito o que viu: “Nossa, caralho! Que bundinha maravilhosa voc� tem! Quero ficar horas metendo nesse cuzinho delicioso. Fica de quatro pra mim fica!”. Fiquei de quatro na sua frente, arrebitando bem o traseiro e expondo meu buraquinho o m�ximo poss�vel. Ele se aproximou e come�ou a me lamber. Aquela sensa��o nova eu n�o conhecia e fui às nuvens com aquele cunete. Meu corpo tremia a cada passada de l�ngua. Quanto mais metia l�ngua mais eu me entregava a ele e percebendo meu bem estar, perguntou: “Acha que vai aguentar meu pau dentro do seu cu?”. Respondi: “Acho que sim apesar de ser grande e grosso”. Ele cuspiu v�rias vezes no pr�prio pinto e passou bastante saliva no meu furinho. Encostou a cabe�a da rola come�ou a pressionar. Eu reclamava um pouco da dor, ele passava mais saliva, me segurava firme pela cintura e voltava a tentar enfiar aquele cabe��o dentro de mim. Tentou e tentou at� que conseguiu fazer passar pelo anel. Eu vi at� estrelas e gemi um pouco mais alto. Ele pediu sil�ncio para que ningu�m nos ouvisse e continuou for�ando at� estar metade dentro de mim. L�grimas rolavam pelo rosto, mas eu n�o estava disposto a perder a chance de levar novamente uma rola na bunda, de modo que aguentei como pude e fiz o poss�vel para receber aquele peda�o de carne delicioso no rabo. Agora eu j� sentia seus pentelhos encostando nas polpas da minha bunda e suas bolas batendo nas minhas pr�prias bolas. Ele se movimentava devagar at� eu acostumar com todo aquele volume me penetrando e rasgando e aproveitava para dizer umas barbaridades:” Caralho! Nunca meti num cu t�o gostoso. Voc� tem mesmo que dar esse rabinho de ouro. Moleque como sua bunda � generosa. Engoliu toda minha piroca. Ta tudo atolado!”. Eu n�o dizia nada, s� ouvia e gemia no compasso do vai-e-vem que estava me proporcionando um prazer imenso. Sentia arder por dentro, mas nem de longe queria que ele parasse. Z� Paulo n�o parou, continuou aumentando aos poucos seus movimentos. Agora eu j� n�o sentia mais dor alguma, s� mesmo tes�o de estar invadido de novo por tr�s e como eu gostava daquilo. Sentir o caralho alojado l� dentro, entrando e saindo, rasgando e fazendo arder de prazer. Eu estava nas alturas. Depois de uns 20 minutos me fodendo, ele estocou bem forte meu cuzinho e gozou sua porra quente dentro de mim, gemendo e urrando de prazer.

Eu j� sabia que ele tinha me inundado de porra, mas nem me preocupava, pois estava acostumado a levar esses jatos quentes que eram o meu pr�mio por ser obediente.

Saciado, ele se sentou ainda sem a bermuda e com o pau meio amolecido. Eu me sentei de frente para ele e come�amos a conversar. “Obrigado por deixar eu meter em voc�. Levanta e deixa eu ver uma coisa”. Levantei, ele me colocou de costas para ele, abriu minhas n�degas e foi conferir o estrago que seu pinto tinha feito. “Seu cuzinho ta arrombado, mas acho que eu n�o machuquei voc�. Ta doendo muito?”. Sentei-me novamente à sua frente e respondi: “Ta ardendo um pouco, mas depois passa. � que seu pinto � muito grande. Nunca tinha experimentado desse tamanho”. “Voc� gostou?”, ele quis saber. “Gostei e quero fazer de novo quando voc� quiser”. “Voc� ta viciado mesmo em levar no rabo n� sua bichinha. Pode deixar que eu vou querer comer sempre. Essa sua bunda merece um cacete todo dia. N�o esquece que esse vai nosso segredinho, se contar pra algu�m a gente se ferra”. “Pode deixar que eu n�o vou contar. Eu sei o que pode acontecer se meu pai souber disso”.

Ficamos ali ainda algum tempo, eu completamente pelado, ele sem bermuda, conversando sobre o que far�amos na pr�xima vez, quase sussurrando para n�o alertar nossa presen�a ali.

Depois de um tempo resolvemos que era melhor nos vestir e sair dali pra n�o chamar a aten��o.

Alguns dias depois n�s ter�amos uma nova trepada, mas contarei como as coisas aconteceram em outra oportunidade.

Os fatos relatados aqui s�o reais e aconteceram h� muito tempo.

Coment�rios s�o bem vindos: [email protected].

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