Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TROCA-TROCA





Todo domingo à tarde num antigo hotel tinha uma pelada, embora eu n�o jogue futebol n�o perdia por nada. Era um hotel desativado e na �rea de treinamento de cavalos � que a rapaziada fazia o seu futebol e aproveitavam as cocheiras como vesti�rio. N�o que eu gostasse de bola, mas gostava de ver todos aqueles m�sculos correndo atr�s da bola, co�ando o pinto, suando o corpo, cuspindo no ch�o e xingando. Viajava imaginando cada um daqueles corpos sem roupa, tentando adivinhar como seriam aqueles caralhos duros, o formato, o tamanho, a grossura, o gozo, o abra�o e a trepada de cada um daria. Chegava em casa excitad�ssimo.



O jogo era confuso, pois virava a 2 e terminava a 4 e a� se formava um alvoro�o para compor novas equipes para mais dois tempos. Muitas vezes jogavam os “de camisa” contra os “sem camisa”. Outras vezes colocavam uns coletes (azuis e brancos) com n�meros. � claro que eu tinha meus preferidos – pela beleza, pelos m�sculos, pelas pernas, pelo volume, pela simpatia ou pelo conjunto. Mas ficava na minha.



Numa destas tardes eu estava sentado num peda�o mais alto do terreno e vi um certo movimento em uma das �ltimas cocheiras que ficava bem distante de onde rolava o futebol, e eu s� percebi pois de onde eu estava tinha uma vis�o privilegiada de toda a �rea. Vi entrar o n�mero 19 e quase junto com ele o n�mero 4, fechando a porta e olhando para ver se ningu�m estava olhando. Dei a volta por tr�s das cocheiras rapidamente e abri a pesada porta de madeira. Vi um terceiro sem roupa, chupando o pau do n� 19 enquanto o n�4 abaixava suas cal�as, j� punhetando seu caralho duro pronto para a penetra��o, que dando uma cuspida na cabe�a come�ou a encaixar aquele belo membro no rabo do cara, que nem se abalou com a minha entrada.



O n� 19 um mulato claro, alto e com um sorriso de menino foi dizendo que todos os buracos estavam ocupados. Fechando a porta atr�s de mim, disse que n�o estava interessado nos buracos, mas que queria ajudar a dar conta daqueles caralhos. O n� 19 foi tirando o cacete da boca do cara e me pegando pelo bra�o enquanto balan�ava com a outra m�o aquele mastro, foi falando que era todo meu. Ele era bem mais alto do que eu e minha boca ficava na altura do seu peito. Enquanto eu tirava minhas cal�as comecei a lamber o seu peito, descendo at� seu cacete, que era enorme. Estava louco com o cheiro de suor de seu corpo, tentando dar conta daquele cacete que nem cabia na minha boca. Ele me virando de costas e inclinando meu corpo para baixo para que eu ficasse de quatro, passou a cabe�a do seu pau pelo meu rego e dando uma enorme cuspida come�ou e me penetrar sem d� e com for�a. Gemi alto, pois seu cacete enorme estava me rasgando, mas ele inclinando seu corpo enviou um bra�o pelo meu ombro, enquanto passou o outro bra�o pela minha barriga, me deixando preso ao seu corpo e metendo sem d�. Quando pensei que j� tinha entrado tudo, ainda tinha um belo naco para entrar e como ele n�o conseguiu enfiar tudo de uma vez, come�ou a fazer movimentos, enfiando e tirando, cada vez com mais for�a, at� que entrou inteiro dentro do meu cu.



A dor passou quando seu caralho come�ou a lubrificar meu rabo e ele sentindo que os seus movimentos de entrar e de sair do meu corpo j� estavam mais f�ceis, deu um tapa estalado na minha n�dega e mandou que eu rebolasse gostoso. Aqueles bra�os compridos me envolvendo e aquele cheiro de macho estavam me deixando louco, com aquele caralho enterrado no meu cu que dava a impress�o que ia me atravessar, comecei a rebolar como eu podia, com vontade e com tes�o. S� voltei a lembrar que o n� 4 estava enrabando o outro cara, quando no n� 19 falou p’ro camarada que meu cuzinho al�m de ser apertadinho e gostoso, que eu rebolava melhor que puta. Uma cena engra�ada – est�vamos quase que na mesma posi��o e lado a lado, quando o n�4 sugeriu que trocassem de rabo. Eu e o outro cara est�vamos de quatro, lado a lado e eles rapidamente fizeram a troca.



O n� 4 um negro forte, mais baixo e mais troncudo tinha um caralho menor, mas em compensa��o mais que o dobro da grossura do outro e tendo os bra�os mais curtos segurou com suas duas m�os meu quadril e foi enterrando e arrombando eu rabo j� todo molhado. Tive a impress�o que ele ia me esquartejar e com movimentos mais r�pidos que o n� 11, me fudendia com for�a e rapidez. Dava para ouvir o barulho do seu saco batendo no meu corpo, pedindo que rebolasse gostoso p’ra ele tamb�m. Depois de alguns minutos senti que seu gozo estava por vir quando ele pediu nova troca e novamente senti o longo cacete no n� 19 entrando e atravessando meu corpo, enquanto me abra�ava com seus bra�os longos e me fudia com movimentos ritmados e mais lentos, tirando quase todo seu pau para fora e enterrando em seguida at� o saco.



Fizeram este troca-troca por v�rias vezes e assim seguraram o gozo por muito tempo. Meu rabo estava todo molhado e esfolado e meu pau batia no meu umbigo de tanto tes�o. Quando me dei conta, estava novamente com pau o n�11 enterrado na minha bunda e n�o aguentando mais comecei a gozar e piscar meu cu, rebolando com for�a e com velocidade enquanto esguichava porra e ele n�o aguentando gritou que ia gozar. Senti seu gozo espirrando no meu rabo, me molhando inteiro por dentro enquanto ele me abra�ava com mais for�a e puxava meu corpo contra o seu. Apertei seu pau com meu cu e rebolei mais para que ele despejasse todo seu gozo. Quando paramos est�vamos suados e ele tirando seu cacete semiduro come�ou a colocar o cal��o enquanto eu pegava minhas roupas. Vi o n� 4 dar as �ltimas estacadas no rabo do outrocara que n�o gozou. Eles sa�ram e eu n�o esperei, sa� em seguida e fui embora rapidamente. Fiquei sabendo que o outro carinha demorou um pouco para sair e teve que aguentar mais uns cinco ou seis machos.



Depois deste dia, o n�11 me procurou algumas vezes at� que se casou, o n�4 como j� era casado, nunca mais encontrei. Hoje n�o vou mais assistir o futebol da mo�ada, mas ainda bato minhas punhetas pensando naquele troca-troca. Hei! Isto � fic��o. O futebol existia e a minha imagina��o tamb�m. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos tugas fodi a minha tiacontos reais meu filho comeu meu cuContos de shemales taradas e safadas do pau gostosos.contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu titio me rasgou toda contosconto erotico o velho passivomeu namo puchou meus cabelos e deu vários beijos em mim o que significa isso?Contos eroticos no becocontos eroticos de incesto mãe de 60 anos não resistiu ver a vara do filhoContos marido chorando por morder o seu pau a forçaconto.minha esposa deu para 5contos eroticos sou casada dando para dois garotos parte 2/conto_862_segredo-eterno--continuacao-.htmlconto erotico cornorasgando o cuzinho do muleque novinhos contos eroticossexo lesbica orgia historia p lerdormino na mesma cama com duas irmas fudeno uma e a outra ficano com tesaotravesti empregadacontos eroticos entre prima e primo na infanciaconto erotico comi o rabinho da minha amiga q ela usava lingerie e vestidocontos eróticos com vários homensvideo de menina treprndoMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos safados purezaTRAVESTI CHUPÁ OUTRO TRAVESTI E BEIJO NA BOCA E FUMANDO O CIGARRO minha mãe sentou no colo do meu amigocontos eróticos amiga novinhaamiga casada da favildade contocontos eroticos travestis fudendo frentistas do posto de gasolina gayscontos carona pra menina viuvao macho frequenta mimha casae o dono contoscontos eroticos carona com caminhoneiroconto:trepei com o cavaloO amigo dele me comeu contoscontos reais eroticos na formatura casaiscontos mulher da na frente dos filhoscasadas safadas me deu a calcinha usadas contos eroticoscontos eróticos com gordasviagem festa formatura contos gayschupei os pezinhos da minha namorada contos eroticocontos eróticos de bebados e drogados gaysnovinho da pica gigante atolando no mulequeinhoContos vizinha de 19minha viagem inesquecivel a trabalho conto eroticovai me arrombarcontos eroticos a festa na picina do meu partao e minha eaposa de biquineporno gay contos eroticos priminho inocenteconto gay pintinhome exibir muito na balada contosconto erótico fiz um pau gozar na minha mãocasada linda e diretora contosmassagem de homem com mulher depois fudela Contos eroticos dei o cu no matagalcontos eroticos pratiquei zoofilia porke meu marido me deixo na vontade/conto_3241_diego-o-namorado-de-minha-mae.htmlabundadetitiahomem conto heterocontos Surpreso em ver tia sem calcinhamenina assanhada contoscontos herótico puberdadetravesti chupada por cima da calcinha contoconto engravidei a cunhada rabudacontos sou puta e insaciável por rolacontos eroticos gays com advogadoscontos genro me comeucontos eroticos desabotoando vestidoo despertar de.minha mulher por pretos contossogra humilha genro contos eroticosmulher chama homem pra chupar sua b***** dela já foi gozar e alguns amigos queridosconto de mulher casada crente com filhocontos eroticos meu alunocontos de cú de irmà da igrejaContos menininha pequena deixou homem comer seu cuzinho por doceFoderam gente contos tennsconto erótico de padrasto tiraConto de menina sendo estrupada pelo irmao no mato contos eroticos Conto eroticos sogra selmacontos eróticos de bebados e drogados gaysfodi um bebezinho conto heroticosardentinhas ninfetasconto erótico os melhores contos pai fod a filha maeFodelança contos comendo a mulher e sua amigacontos eróticos eu estava com um capo de fusca muito inchadocontos bebi com meu tio e acabei transando com eleconto erotico casada gosta de se mostrarconto ajudou cornoConto gay heterocontos eroticos de fudendo com o pastorvideo porno cu virgem pau grande grosso aiiiii tira ta doendo sai paraminha primeira traição na academia contos eróticosSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eróticos com animais papada por um cãoContos podolatria empregada/conto_29032_espiada-no-natal.htmlContos gays todos falavam do jumento de paizão coroa da pm eu nada sabia.fui fudida ainda de calcinhacontos de incesto sobrinhamulher da um grito cachorro éra soca pica cú da mulher