ESPOSA EXIBICIONISTA III Primeiramente gostaria de agradecer aos elogios dos leitores e agora amigos dos nossos contos esposa exibicionista I e II. Atendento aos pedidos desses amigos narro agora mais uma de nossas perip�cias, nossas no modo de dizer, pois, foi muito mais dela. Chegando em casa j� tarde ap�s o trabalho, ela esta me esperando com uma blusinha que abre na frente, tipo um topzinho e de sainha jeans, sainha � modo de dizer, na verdade uma micro saia que eu ainda n�o conhecia. Me serve uma latinha de cerveja e diz que queria tomar mais umas, s� que acabaram as geladas, se n�o pod�amos ir comprar mais. Pronto, o recado estava completo, toda pronta e afim de sair, eu simplesmente sorri e falei....vai de sand�lia baixa?..Ela j� de pronto respondeu...claro que n�o, j� estou indo por meu tamanco bem alto. Como agora estamos morando em Campinas que al�m de ser grande ningu�m nos conhece, fica mais f�cil fazer nossas loucuras. Fomos a um Supermercado do outro lado da cidade, no caminho ela j� me mostrou que estava sem calcinha e pronta pra atacar, j� fomos brincando, passando pr�ximo a caminh�es e �nibus de maneira que sem querer os mais espertos a vissem. Chegando no mercado foi uma festa, como j� era tarde, tinha poucos clientes, mas o pessoal da reposi��o estava l� fazendo seu trabalho e ela pronta pra atrapalhar. Ela se abaixava sem dobrar as pernas, deixando aparecer a bundinha pra quem estivesse atr�s, abaixava dobrando os joelhos deixando os rapazes que estavam a frente, malucos. Foi uma del�cia de compra. Pegamos as cervejas e sa�mos sem rumo, ela falou que ficou afim de ati�ar mais caminhoneiros, como est�vamos fazendo, s� que na rua n�o ficava legal, era muito r�pido. Entendendo o recado perguntei se queria ir at� Jundia�, estrada boa, perto, e pista dupla, da pra rodar um temp�o ao lado do caminh�o. L� fomos nos, ela come�ou como sempre faz, deixava as pernas abertas a blusa desabotoada e eu rodando ao lado com a luz interna acesa. Ela come�ou a ficar mais ousada, estava cheia de tes�o, tirou a blusa e virava para os caminhoneiros, alguns acho que com medo de assalto, faziam que n�o viam, outros buzinavam....falavam besteiras, e ela se empolgando. Tirou a saia tamb�m e ficou peladinha, estavamos j� pr�ximos de Jundia�, quando passando por uma carreta ela se animou, falou que o carinha era um gatinho e que ele estava pedindo pra parar, pra encostar. Ela me pediu...para paix�o...deixa ele me ver direitinho...ele falou que quer tocar uma punheta pra mim.....para vai...olha como to molhadinha...Falei que tudo bem, mas ela n�o poderia descer do carro, podia deixar ele olhar, mas nada de tocar, dei seta avisando que ia parar e parei mais na frente. Ele parou bem atr�s de nos e veio como doido pelo lado dela. Quando viu que quem dirigia era um homem, ficou com medo, falou que se fosse assalto que o deixassemos vivo. Minha esposa riu e falou pra ele ficar calmo, era s� uma brincadeira nossa e que ele teve a sorte de ser o escolhido. Ela abriu a porta e falou.....vc. n�o me mostrou que queria tocar uma punheta.....estou esperando.....o rapaz refeito do susto olhou pro meu lado e tomou outro susto, pois, eu j� estava de pau na m�o me deliciando com a cena dela nuinha na estrada na frente de um caminhoneiro. Ele fez que ia toca-la e ela falou que n�o...s� pode me olhar e bater a sua punhetinha gostosa. Ele tirou o cacete pra fora e come�ou a trabalhar...ela ficou entusiasmada com o rapaz....bonito e do pinto grande. Ela ficava de quatro no banco pra ele ver bem seu cuzinho, deitava com as pernas abertas e pra fora de frente pra ele...e ele ali punhetando e chamando ela de gostosa de tes�o de safada. Ele batia lentamente, com certeza querendo prolongar o tempo ali, mas ela sacou e deu um jeito. Falou...paix�o se eu n�o ajudar ele vai demorar a gozar..posso ajudar?....fiz que sim com a cabe�a, ela ent�o mandou o rapaz ficar mais perto dela, pegou o cacete dele e come�ou ela a bater pra ele. O olho dela virava de tes�o e o do rapaz acho que tamb�m, eu s� via ela e o cacete na m�o dela que ia e voltava cada vez mais r�pido, at� ele gozar e muito. Ela limpou a m�o na cal�a dele enquanto ele estava de pernas bambas. Agradeceu a gozada gostosa e fomos embora. Na volta ainda ela deu mais uns showzinhos para outros caminhoneiros. Chegando em casa trepamos como doidos, mas sei que ela ficou foi doidinha com o cacete daquele caminhoneiro. Marido [email protected]