Meu nome � Vanessinha, fa�o o tipo gostosa, dos seios redondinhos, pernas grossas e bumbum arrebitado. Desde de pequena sempre tive o corpo de mulherzinha e sentia, ainda que do jeito de uma crian�a que meu pai me observava de modo diferente. Qdo meus pais se separaram, meu pai fez quest�o de ficar com a minha guarda e minha m�e que sempre gostou de liberdade, nem brigou por isso. Foi ai que tudo come�ou. Morando com meu pai, nossa proximidade foi ficando cada vez maior. Ele me dava banho e demorava ensaboando minha xaninha, meu cuzinho e eu sentia que o volume do seu short aumentava. N�o entendia bem, mas adorava a sensa��o que causava as m�os do meu paizinho entre as minhas pernas. Hoje sei que gozei muitas vezes com os dedos dele massegeando meu grelinho, mas na �poca, achava a sensa��o gostosa e procurava por mais contato.
T�nhamos uma rotina s� nossa, o motorista me buscava no colegio e eu o esperava para jantar, sempre de uniforme, ele gostava de me encontrar assim. Qdo chegava, me chamava para o escrit�rio e me sentava no colinho dele. Me encaixava sobre o seu pau dele e com o tempo aprendi a esfregar meu grelinho ali, enquanto isso conversavamos e fingiamos que nada acontecia, eu contava sobre o meu dia e ele sobre o dele. Brincava sempre comigo, me beijando o pesco�o e me segurando pelas coxas sobre o pau duro. Cochichava no meu ouvido e me deixava arrepiadinha, eu sentia os bicos dos meus seios duros sob a blusinha do colegio. No meu ouvido, enquanto nos esfregavamos ele dizia: Minha filhinha ama s� o paizinho dela? Diz aqui no meu ouvido que sou seu namorado. Eu dizia que sim e gozavamos juntos, mas nada falavamos sobre isso, fingiamos que nada estava acontencendo. Nossa intimidade foi aumentando, eu sentia necessidade de ter o pau do meu paizinho dentro de mim. J� estava maior e assistia aos filmes que ele mantinha em casa. Queria que fosse assim, mas ele n�o avan�ava, pelo menos, naquela �poca eu n�o sabia que ele daria um jeito de me ter, mas sem que eu soubesse. Hoje fa�o analise para tentar curar minha fixa��o nele ou em homens muito mais velhos, porque s� gozo qdo penso nele, ou qdo transo com coroas. Bom, a partir de um momento, ja n�o aguentavamos de tes�o, eu ja sabia o q estava acontecendo, mas jamais teria coragem de tomar a iniciativa e ele tb n�o. Ja n�o conseguia dormir de tanto tes�o. Passei a tomar calmantes que ele me trazia e essa foi a maneira que ele encontrou de me possuir. Ele sempre me dava os comprimidos e logo eu caia no sono, ficava grogue e n�o visualizava o que acontecia. Na primeira noite que esteve no meu quarto, senti a porta abrir e vi a luz difusa do corredor e uma sombra na porta, sabia que s� podia ser ele, mas n�o conseguia abrir os olhos. Senti que ele sentou na beira da cama e come�ou a passar as m�os pelas minhas pernas falando: minha filhinha, filhinha do papai, s� do papai. Suas m�os iam subindo e por cima da minha calcinha de algod�o ele alisava meu grelinho. Eu tentava me mexer, mas estava grogue por causa dos calmantes. Ele afastava a calcinha e me penetrava de levinho com os dedos, sentia que se masturbava e ouvia seus gemidos. Isso se repetiu por muitas noites, cada vez mais ele se tornava mais ousado. As vezes qdo dormia de frente, ele me puxava para a beira da cama baixava minha calcinha e mamava meu grelinho, me fodia com a l�ngua quente e morna enquanto se masturbava com a outra m�o. Eu gozava muito e ficava ainda mais mole com isso. Em outra noite, ele se apoiou sobre os cotovelos e veio sobre mim, baixou minha calcinha e come�ou a me masturbar com o seu pau. Quase morri de tes�o, mas n�o conseguia abra�a-lo por causa dos calmantes. S� escutava sua voz ao longe, me chamando de filhinha, de mulherzinha do papai. Nessa noite ele gozou entre minhas pernas. Senti o leitinho dele escorrendo e o gemido de prazer. Ele me limpou me deu um beijo e foi embora. Nas manh�s que se seguiram nada falavamos sobre isso e ele me tratava com o carinho de sempre. Na noite que papai me penetrou observei que a quantidade de calmantes era maior, mas n�o tomei tudo, apenas metade. Continuaria a fingir, mas queria senti-lo dentro de mim. Ele me colocou na cama e me esperou pegar no sono, como de fato peguei. De madrugada, senti a porta abrir. Ele veio na minha dire��o e se deitou do meu lado, deslizou as m�os por dentro da minha calcinha e come�ou a massagear meu grelinho, dei um gemidinho e ele se assustou, chamou meu nome, mas eu fingi dormir, n�o queria que parasse. Depois de um tempo baixou a alcinha da minha camisolinha e pegou o biquinho do meu peitinho e come�ou a mamar enquanto esfregava meu grelinho. Foi dificil n�o rebolar, me contorcer de tes�o. Seus dedos escorregavam pra dentro da minha xaninha enxarcada. Ele desceu e se posicionou entre minhas pernas e colocou a cabe�a do pau na entrada da minha xaninha apertada. Sentia aquela cabe�ona for�ando a entrada, ele ia e vinha sem meter tudo, s� a cabe�a do pau. Escutava ele me chamando de filhinha tesuda do papai e ficava cada vez mais louca de tes�o. Ele aumentou os movimentos, sem me penetrar totalmente e gozou, alias gozamos juntos. Sentia a porra escorrendo da xaninha e ele tombando ofegante para o lado. A partir daquele dia, ele enfiava cada vez mais at� passar a me foder inteiramente. Gozavamos juntos sempre e eu esperava ansiosa a cada noite para ter meu paizinho metendo comigo. Amo meu pai e sei que ele me ama tb. N�o podemos mais morar juntos, a fam�lia apesar de n�o saber detalhes, sempre desconfiou do nosso jeito agarrado, mas ele tem direito a visitas e de vez em quando durmo na casa dele e sempre sem nada falar trepamos a noite inteira. Fa�o analise para tentar curar a fixa��o em homens mais velhos e nele tb, mas n�o consigo, s� consigo gozar com homens muito mais velhos que eu, que me tratam de maneira incestuosa, me chamem de filhinha, em especial qdo estamos transando. Por isso, sempre entro em salas de bate papo, ou no msn para esse tipo de encontro. Meu sonho � poder voltar a morar com papai e senti-lo entre minhas pernas todas as noites...bjus. vanessinha.