Minha mana para a pouca idade que tinha demonstrava uma precocidade e maturidade invej�vel. Eu do alto dos meus 19 anos a adimirava como ela administrava nossos encontros e amassos escondidos com maestria . Bastava um olhar seu e eu a seguia e ela j� se posicionava sem dizer uma palavra e eu a satisfazia . Estavamos num jantar de fim de ano e a fam�lia toda reunida à mesa quando ela me olhou daquele jeito que que eu conhecia t�o bem. A seguir olhou para o lugar vago a sua direita; imediatamente, procurei um jeito de sentar-me ao seu lado; E agora eu pensei o que eu fa�o? N�o precisei fazer nada pois dali a instantes senti uma leve press�o no meu colo e senti que minha braguilha estava sendo desabotoada e de repente me senti envolvido por aquela m�o que tinha a press�o certa para me levar ao para�so; a sorte � que j� estavamos na sobremesa pois sen�o eu teria uma congest�o na hora. O s brindes iam ser feitos e todos estavam pra l� de alegres quando a mana falou com ar natural- no final do almo�o eu vou entrar no banheiro que fica ao lado da cozinha ; N�o precisou dizer mais nada logo depois do almo�o l� fui eu para o meu destino e prazer. Ao chegar l� encontrei marcinha sentada sobre a tampa do vaso j� sem a calcinha j� come�ando uma siririquinha me ajoelhei à sua frente e iniciei o nosso ritual de amor ; segurei nos 2 biquinhos dos seus petinhos em forma��o e com a l�ngua comecei a lamber sua barriguinha e fui descendo at� atingir o seu grelinho, a� me demorei mais um pouco at� que ela com uma leve press�o sobre a minha cabe�a me for�ou gentilmente a sugar sua pequena gruta que a essas alturas mas parecia uma cachoeira. Suguei-a com vol�pia e prazer, abracei-a e peguei-a no colo pois ela era bem menor do que eu (e mais nova, bem mais nova) e sentei-a de forma que a sua pequena gruta se encaixasse em meu mastro que j� estava latejando parecendo ter vida pr�pria ela apoiou suas m�os nas minhas coxas e come�ou um lento e vagoroso movimento de acomoda��o dos nossos sexos afim de sintonizar o nosso gozo.abracei-a e peguei seus peitinhos e come�amos um vai e vem gostoso que s� terminou quando gozamos. quando estava me preparando para sair ela me disse- valdinho, a telinha nos viu ontem quando voc� estava me tocando a� eu a convenci que a coisa era boa; at� toquei uma sirrica nela ela quase desmaiou; A cho que ela est� pronta para voc� maninho ! Vamos para a sala de tv que eu arranjo as coisas. Chegando na sala de tv a semiobscuridade e o sil�ncio e a promessa da marcinha me encheram de tes�o mais uma vez. Tinha um lugar vago na poltrona do papai que ficava encostada na parede e atr�s dos outros acentos que j� estavam todos tomados; eu e marcinha sentamos e ela logo chamou telinha que � a nossa irm� do meio. Telinha veio e perguntou o que ela queria ; ao que marcinha lhe respondeu sente-se aqui comigo e com o valdinho; telinha concordou e assim que nos acomodamos marcinha pegou a minha m�o e guiou-a por debaixo da saia da telinha ; o que se passou da� por diante foi indescrit�vel minhas duas irm�s se contorcendo nas minhas m�os foi algo que eu nunca imaginei, sim as duas , porque marcinha quando viu a telinha com os olhinhos fechados e resfolegando de prazer requisitou a minha outra m�o e come�ou a se contorcer sobre o meu s�bio dedilhamento no seu instrumento de prazer. Ao fim da sess�o de cinema j� estavamos adormecidos, sonhando com novas e empolgantes men�ges.