Me chamo M�rcia, tenho 32 anos, filha de pai japones e m�e brasileira, sai uma mesticinha linda e gostosa, tenho uma bundinha redondinha, seios m�dios durinhos, cinturadinha com pernas grossas bem torneadas. Meu marido, meu gostos�o trabalha com vendas, viaja constantemente para Curitiba-Pr., as vezes passo uma semana sem sua presen�a. Bom vou relatar um relacionamento que tive com um gar�on de uma famosa churrascaria de Maring�, ou melhor uma costelaria. Em um domingo, almo�o em fam�lia para comemorar anivers�rio de minha sogra, que aconteceu nesta churrascaria, como chegamos um pouquinho atrasados, sentamos , sendo eu a ultima da mesa. Estava vestida com cal�a jeans justinha, com uma blusinha que delineava meus seios e camisete aberta por cima. O gra�on de nome Nilson veio nos trouxe os talheres e ficou secando meus seios, dei uma olhadinha de leve pra ele que respondeu com meio sorriso, tipo de cumprimento, trata-se de um moreno alto, corpo com peso normal e de cavanhaque, ele volta e meia tava me cuidando, era discreto, sempre me dava uma olhadinha na hora de trazer algum prato ou bebida. Como somos um casal liberal, dei uma cochichada no ouvido de meu marido e contei, ele me disse vai fundo, mais cuidado para ninguem te observar. J� no final do almo�o fui ao sanit�rio e passei pelo gar�on, ele me encarou, correspondi e dei um sorrido de leve, fiquei assanha, e pensei comigo, ainda vou tra�ar esse moreno, fomos embora e esse lance n�o sa�a de minha cabe�a. Gosto muito de sexo, pra falar a verdade sou muito taradinha, gozo muito f�cil, adoro um sexo oral, fa�o uma gulosa sencacional. Combinei com meu marido, e na sexta f. da outra semana fomos denovo a churrascaria, estava chovendo, paramos na entrada e desci rapidinho, o Nilson assim que me viu j� veio correndo me atender, pedi uma mesa para 2 pessoas, dei uma olhada geral e vi uns conhecidos de meu marido em outra mesa, dei um tchau, e escolhi uma mesa mais afastada longe da vis�o de nossos conhecidos, fui caminhando com o gar�on na cola, eu tava de cal�a maria jo�o at� a canela, bem justa com a tanguinha marcando e uma blusa que mostrava meu umbigo e costas, cabelo amarrado tipo rabo de cavalo, aproveitei e dei uma caprichada na rebolada, tenho certeza que deixei o gar�on babando, ele puxou a cadeira pra mim sentar, seu dedo ficou de prop�sito, encostei, ele passou de leve em minhas costa, me arrepiei, ele trouxe o menu e disse me olhando que estava muito linda, agradeci o elogio e meu marido apareceu. Tudo transcorreu normal, mas sempre o gar�on fletando comigo, meu marido levantou-se e foi conversar com seus conhecidos, foi oque o gar�on queria, aproximou-se e deu-me um cart�o da churrascaria com seu nr de celular no verso, pediu pra eu ligar assim que pudesse, respondi que sim, e de bucha j� perguntei as que hrs ele saia do trabalho, e disse que meu marido ia viajar naquela noite e talvez a gente pudesse conversar, ele ficou todo faceiro, e me falou que saia a uma hora da madrugada, confirmei que o esperaria dentro do carro, que ele j� sabia qual, tinha nos visto chegar, nese hor�rio. Meu marido voltou, pagamos e fomos embora. As 23:45 partia o onibus pra Curitiba-Pr de meu marido, eu n�o via a hr de me encontar com o gar�on, j� tava molhadinha. Troquei de roupa, coloquei um vestidinho de al�as um pouco acima dos joelhos, sem sutian, uma tanguinha branquinha linda e soltei os cabelos, no hor�rio combinado eu tava esperando por ele que atrasou-se um pouco, logo o vi na cal�ada, dei um toque na luz, ele entrou, seus cabelos tavam �midos, ele tinha tomado banho, ficamos jogando conversa fora e aos poucos nos soltamos, e lasquei um beijo nele, tava meio t�mido, beijo gostoso de l�ngua, eu tava louquinha, puxei sua m�o para minha perna, tava fria e suada, deduzi que talvez ele tivesse com medo, como tava chovendo o vidro do carro tava emba�ado, pulamos para o banco de atr�s, ele tomou coragem e enfiou o dedo em minha bucetinha que tava encharcada, tirou meus seios pra fora do vestido e come�ou a mamar gostoso, seu cavanhaque ro�ava na minha pele a sensa��o era deliciosa, gozei gostoso, desabotoei sua camisa e mordi seus mamilos, tateei seu pau por cima da cal�a, tava fl�cido, abri o ziper e terei pra fora, assustei, meio mole j� era enorme, pensei, imagina na hora que tiver duro, me abaixei e comecei uma gulosa, ele ficava alisando meus seios, demorou mas seu pau come�ou a dar sinal de vida, na hora que ficou duro, mal cabia em minha boca, n�o era cabe�udo, mas realmente ele � bem dotado, fiquei imaginando eu sentada em cima daquele mastro, ser� que aguento... caprichei na gulosa, mas tava a fim de levar pica, falei gemendo pra ele meter em mim, me disse to desprevenido, n�o trouxe camisinha, puxei minha bolsa e peguei uma junto com uma toalhinha, coloquei a camisinha nele, acabei de tirar minha tanguinha e fique de ladinho, pedi para fazer com carinho, ele me penetrou devagar, pude sentir aquele pau enorme entrando em mim, parecendo que tava me rasgando, o desconforto foi passando, eu tava bem lubrificada, ele aumentou o ritmo, acabei gozando deliciosamente, finquei as unhas em seu bra�o, ele continuava socando em minha bucetinha que tava latejando, pensei que ia gozar, ele parou saiu da posi��o, ficou sentado e pediu pra mim cavalgar, sentei naquele mastro de costas pra ele e rebolei gostoso, acho que n terceira subidadescida gozei denovo, ele me segurou pelos seios socando no mesmo ritmo que eu, soltou um grito e gozou, fiquei sentada com aquele mastro dentro de mim, me virei um pouco e beijei meu gar�on gostoso, demorou para amolecer, eu mesmo tirei a camisinha dele e n�o aguentei, limpei com minha l�ngua aquele mastro sugando at� sair a ultima gota, mas n�o engoli o esperma, me limpei na toalhinha. Pelo primeiro encontro eu tava satisfeita, gozei tres vezes e acho que ele tamb�m, ficou me fazendo elogios, me chamando de gostosa e perguntando qdo iriamos nos encontrar novamente. Nos arrumamos, disse a ele que ligaria para marcamos um novo encontro, que ocorreu cerca de 5 dias ap�s no Dallas motel, logo irei relatar. Traio meu marido com seu aval, ele sempre ressalta para n�o ter envolvimento amoroso ou financeiro, s� por tes�o , oque realmente vale � a situa��o do encontro e a fantasia, n�o sou promiscua, vcs n�o sabem como � gostoso relatar meu encontro pro meu marido em nossa cama, parece uma inje��o de animo, ele fica super tarado com um tes�o insuper�vel e transamos bem gostoso. Esse foi o primeiro encontro que tive que considero com um dotado, e amei e espero repetir com outra pessoa, que seja discreta, mande seus dados com foto para confirmar o dote no meu email.Beijos, Marcinha japinha.