Era uma tarde qualquer, quando convidei um amigo para ir devolver um cartucho de v�deo-game, no caminho de volto pra casa, caiu uma tempestade e sa�mos correndo, foi quando o meu amigo perguntou se eu n�o queria ir com ele na casa de um amigo dele para jogarmos v�deo-game, eu como era louco por jogos aceitei na hora e fomos correndo por que est�vamos encharcados. Chegando na frente da casa, um senhor barbudo, magro, alto de mais ou menos 38 anos, apareceu na janela para saber quem era e quando reconheceu o meu amigo, saiu de dentro da casa e foi abrir o port�o pra gente entrar, at� ent�o tudo normal, o homem era muito educado e simp�tico. Logo pediu para sentarmos, meu amigo foi buscar o v�deo-game e instalar para jogarmos, achei muito divertida e inusitada a situa��o, n�s todos molhados e jogando. Perguntei para o senhor onde ficava o banheiro e ele gentilmente me acompanhou, disse que estava preocupado pois eu estava todo molhado e que era melhor eu tirar a blusa sen�o poderia ficar resfriado - que n�o haveria nenhum problema, tirei a blusa. Enquanto ele a estendia no quintal, eu fui ao banheiro. Quando sa�, ele me convidou para entrar em um quarto, disse para escolher alguns jogos e se sentou, e pediu para sentar-me ao seu lado, fui inocentemente. Ele come�ou a me encher de perguntas, do tipo: quantos anos eu tinha? onde estudava? se eu tinha namorada?... e no decorrer das perguntas ele pegou o meu pau sobre a bermuda e come�ou a me masturbar, inusitada realmente foi a palavra perfeita para descrever a situa��o, achei estranho mas n�o esbocei nenhum tipo de rea��o contr�ria, fiquei est�tico por aquela sensa��o e comecei a ficar excitado. Ele percebendo, tirou a minha bermuda me deixando completamente nu, come�ou a elogiar o meu pau dizendo que era grande pra minha idade. Pediu para eu ficar deitado de costa e afastou as minhas pernas. Nessa hora, olho pra tr�s e o vejo totalmente nu, fiquei fascinado com aquela vis�o, nunca havia visto um homem daquele jeito, percebi que o seu pau era muito grande. Ele se deitou em cima de mim ro�ando o seu pau na minha bunda, mordendo minha nuca, minha orelha, apertado o meu corpo a minha cintura e eu percebia que seu pau crescia e ficava cada vez mais duro, estava delirando com tudo aquilo, era sempre o que desejava. Foi quando ele pediu pra eu ficar empinado, que ele iria fazer um carinho gostoso em um lugar especial, eu simplesmente n�o sabia reagir e expressar a tamanha excita��o que estava sentindo com tudo aquilo. Foi quando ele come�ou a meter a l�ngua no meu cuzinho virgem, entrei em �xtase total, nessa hora dei um grito contido, comecei a morder o travesseiro e a apertar a colcha de cama, estava totalmente entregue. Ele ficava lambendo em volta, metendo a l�ngua, sugava como se quisesse tirar algo de dentro de mim. Adorava sentir a sua barba ro�ando entre as minhas n�degas. Nessa hora esqueci de tudo, do meu amigo que estava na sala ao lado jogando v�deo-game, da minha fam�lia, minha m�e, meus estudos... tudo ficou congelado, s� existia esse momento de prazer e mais nada. Durou uns trinta minutos recebendo muita l�ngua no c� – foi quando ele pediu para retribuir o carinho, eu ingenuamente perguntei se teria que fazer a mesma coisa, e ele disse que sim, mas n�o em sua bunda, nessa hora ele olhou e pegou no seu pau, a� eu entendi o recado, mesmo sem saber o que fazer direito comecei a massagear e apertar o seu pau, estava o deixando ofegante, quanto mais for�a eu fazia, mais ele suspirava e se contorcia. Foi a� que ele pegou a minha cabe�a e empurrou para baixo, pedindo para que eu enfiasse tudo na boca, que queria sentir meus l�bios engolindo a sua pica, dizia que era pra chupar como se fosse um pirulito. Me mostrei h�bil para uma primeira vez, pelo menos o estava deixando fora de controle, eu sugava, lambia a extens�o de seu pau, da sua cabe�a, voltava a colocar na boca sugando com muita vontade. Eu estava com tanto tes�o que n�o me contive e pedi para que batesse com a sua pica na minha cara. Ele ficou assustado, pelo visto n�o imaginava que isso viria de um garotinho como eu, mas n�o se fez de rogado, come�ou a bater com a pica na minha cara me chamando de putinha, viadinho, cadela safada, que me arrombaria e que eu iria a ser a sua mulherzinha. Estava louco e pedi que ele me xingasse cada vez mais, ele ficou t�o fora de controle que me virou de costa e come�ou a morder a minha bunda, abriu as minha pernas com viol�ncia, voltou novamente a chupar o meu cuzinho, dessa vez eu sentia a sua l�ngua entrando gostoso. Ele pediu para eu abrir bem a pernas, disse que iria me comer agora, passou um gel em volta e ficou de p� segurando os meus ombros, quando senti a sua cabe�a for�ando pra entrar, tive um espasmo, tentei sair, mas foi em v�o, ele jogou todo o seu peso em cima do meu corpo e disse para relaxar, que eu seria dele, e ele posicionou o seu pau novamente na entrada do meu cuzinho, dessa vez senti-o invadindo. “Pronto, agora � s� relaxar e se preparar minha putinha, por que eu vou arrombar o teu cuzinho agora”, foi o que ele disse. Dito e feito, depois que todo aquele mastro estava dentro de mim, ele come�ou a bombar com tanta for�a que eu chorava de dor e pedia pra parar e ele nem a�, urrava como um animal. A dor foi se transformando em uma sensa��o gostosa e comecei a provoca-lo pedindo para enfiar mais forte com mais vontade, ele me virou de frente me deixando na posi��o de frango assado e enfiou tudo de uma vez s�, dei um grito que foi abafado com a sua boca, ele come�ou a me beijar, mordia meus peitos, meu pesco�o, ficamos uns quinze minutos num vai-e-vem louco – quando ele anunciou que iria encher o meu cuzinho de porra. Nessa hora comecei a me tremer todo, estava gozando sem ter tocado no meu pau, (o mais surpreendente, descobri mais tarde, que obtive um gozo anal) ele urrava e se contorcia, esporrou todo o seu leite dentro de mim. Sa� correndo para o banheiro com vontade de defecar, sentia escorrendo pelas minhas pernas seu esperma. Quando voltei, queria pegar minha bermuda e ir embora, mas ele me agarrou e me deitou na cama, e com um gesto delicado, come�ou a passar a sua m�o pelo meu rosto e me beijou profundamente. Foi um sentimento indescrit�vel, me senti protegido e amparado. Disse pra ele que tinha que ir, e estava morrendo de vergonha de encarar o meu amigo que estava na sala, foi a� que ele disse que enquanto eu estava no banheiro, ele tinha dado um trocado para o meu amigo comprar um lanche e trazer de volta...(risos)!!!
Nos despedimos e ele me fez prometer que eu voltaria a ficar com ele, mas o que ele n�o sabia, � que a partir daquele dia, “eu n�o seria de ningu�m e sim do mundo”... Literalmente! Quando cheguei em casa fiquei com medo de que as pessoas descobrissem o que eu tinha acabado de fazer, ent�o passei r�pido pela sala, cumprimentei todos e fui para o meu quarto. Tirei toda a minha roupa, fiquei de costa para o meu espelho e abri a minha bunda, queria ver se estava tudo normal, a palavra arrombado sinceramente tinha me deixado muito desconcertado, pois sentia um vazio enorme e a sensa��o � que eu tinha um fosse entre as minhas pernas. Mas vi que estava tudo normal, deitei-me na minh� cama e fiquei relembrando com prazer os relances da minha primeira vez, que sem d�vida ser� inesquec�vel.