Sou uma mulher normal, sem grandes atributos, casada,m�e de dois filhos. Nunca me passou pela cabe�a trair meu marido. Um dia, ele resolveu que eu tinha que aprender a dirigir, pois para tudo eu precisava dele pra me levar. Resolveu que era hora de eu aprender a me virar, e, tirando minha carteira de habilita��o, eu n�oprecisaria delepra levar as crian�as ao colegio, para busca-los, e todas as outras coisas que uma mulher precisa fazer.
Me matriculou numa auto escola, e na segunda feira comecei minhas aulas. Apos as aulas pr�ticas, comecei minmhas aulas de rua, e o instrutor sempre me deixava por �ltimo. Comecei a reparar no instrutor, um senhor j� de uns cincoenta e poucos anos, mas bem apessoado, e muito bem humorado, semprecom uma palavra amiga pros que faziam besteira, sempre nos incentivando. Um dia, eu estava ao volante, e fiz alguma besteira, que levei um susto, quase bati,ele mandou-me parar, respirar fundo, e s� depois de eu me acalmar, ele mandou eu continuar a aula. Quando terminou minha aula, eu disse a ele que achava que eu n�o iria conseguir, estava pensando em desistir, ele me disse que n�o, que eu n�o devia me assustar como que aconteceu, isso � normalno transito, etc...., e me incentivou a continuar, dizendo que eu era a aluna mais bonita dele, que n�o podia parar. Nessa noite, sonhei com o Seu Milton, um sonho meio picante, Acordei meio sem saber o que pensar, meu marido e meus filhos sairam, eu fiquei sozinha, comecei a analisar o sonho, e descobri que eu estava interessada sexualmente no seu Milton. Na hora de me arrumar para a aula, resolvi que iria ver o que poderia acontecer,liguei para o Seu Milton, e disse-lhe que eu n�o poderia ir à aula no hor�rio marcado. Ele me disse que iria passar me pegar depois de seu ultimo aluno, e far�amos a aula mais tarde. Coloquei uma mini saia, e uma blusa decotada, e fiquei esperando. Na hora marcada por ele, l� estava eu na frente de minha casa, e ele apareceu me pegar, j� estava sozinho no carro. Entrei no lado do motorista, me ajeitei, e come�amos a aula. depois de algumas voltas, ele mandou que eu tomasse a dire��o de um loteamento novo na cidade, que o transito l� era menor, e eu poderia dirigir melhor, com menos tr�fego. Era tudo o que eu queria nomomento, ir para um lugar sossegado, s� eu e ele.enquanto estavamos indo para l�, ele me olhou e disse que eu estava muito bonita com aquela mini saia. Olhei para ele, e dei uma rizadinha meio marota. Chegando no loteamento, fui dirigindo pelas ruas demarcadas, ainda sem casas, um lugar quase deserto, no come�o, e indo mais para o final, totalmente deserto. Foi para onde eu dirigi.
A esta altura, como minha saia tinha subido mais um pouco, eu estava quase mostrando a calcinha, minhas coxas estavam totalmente à mostra, ele me olhou e perguntou se ele estava entendendo direito como seria a aula desse dia. Sorri, e disse a ele que eu achava que sim, parei o carro, e perguntei a ele se ele queria me dar alguma instru��o especial. Soltei o cinto de seguran�a, e comecei a abrir os botoes de minha blusa. abri totalmente a blusa, e como estava sem suti�,meus seios mostraram a ele que eu estava a mil, pois meus mamilos estavam durinhos. Sa´[imos do carro, efomos para a frente, ele tirou seu pau para fora da cal�a, j� duro. comecei a olhar para aquele pinto, e abaixei-me, comecei a chupa-lo, at� ele gozar em minha boca. Nunca havia chupado outro pinto, que n�o o de meu marido, mas aquele dia, suguei com a maior vontade aquele pau de 19 cm. ele logo gozou, e me encheu a boca com aquela porra deliciosa. come�ou a brochar, e eu perguntei se ele n�o iria aproveitar o que eu estavalhe oferecendo, eleme disse que comcerteza iria, s� precisava de uns cinco minutos para crescer novamente. Enquanto isso, ele me deitou no cap� do carro, e come�ou a lamber minha buceta com maestria, me levando ao gozo rapidamente. Com a chupada que ele me deu, seu pau endureceu novamnete, e ele logo enfiou aquilo dentro de minha buceta, me levando às alturas. Nunca pensei que seria t�o gostoso cornear meu marido, mas Seu milton sabia tratar umamulher, e levou-me à loucura. Apos me fazer gozar duas vezes, ele me virou de bru�os, e pediu para eu levantar a saia que ele queria me enrabar. Disse-lhe que n�o, que no c� eunaoiria deixa-lo penetrar, mas ele sorriu, abaixou-me deixando minha bunda na altura do cap� do carro, e come�ou a passar a cabe�a de seu pau nomeu rego. Disse-me que s� penetraria, se eu permitisse, mas que iria ao menos, passar a cabe�a pelas bordas de meu cuzinho, e lambuza-lo. Falou e fez, e senti a cabe�a de seu pau passandopelo meu cuzinho, e parando, fingindo entrar, mas sem for�ar.Comecei a ficar com tes�o novamente, e, numa dessas passadas pela borda, eu pedi a ele para for�ar um pouco, e ver se entrava. ele n�o se fez de rogado, empurrou logo e senti a cabe�a de seu pau penetrando em meu cu. Se a cabe�a penetrou, ent�o, pedi-lhe qwue enfiasse logo tudo, para a gente gozar. ele meteu com vontade, at� eu sentir as bolas batendo em minha bunda.Logo ele gozou novamente, enchendo meu cu de porra. Ele saiu de dentro de mim, nos limpamos, nos recompuzemos, e tomamos o rumo de minha cas, onde cheguei antes de meu marido e meus filhos. Tomei um banho, esperei por eles, jantamos, e fomos dormir. Ap�s essa, dei mais algumas vezes para meu instrutor de volante, at� tirar minha carteira, depois, nunca mais vi seu Milton. Mas, como j� disse, descobri o quanto � gostoso cornear meu marido, ent�o, de vez em quando, arranjo algum "instrutor"novo, para uma aula diferente.