Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU ASSISTENTE BRASILEIRO E EU

O meu pai foi indicado pela sua empresa para assumir outra no Brasil que a matriz havia adquirido; toda a fam�lia veio: meu pai, minha m�e e eu; viemos com a expectativa de encontrarmos um povo caloroso, alegre, passional e n�o muito dedicado ao trabalho.

Essa empresa estava estabelecida na periferia de S�o Paulo onde o meu pai assumiu as suas obriga��es profissionais; fui fazer o curso colegial numa das melhores escolas particulares de S�o Paulo e à tarde auxiliava o meu pai fazendo servi�os gerais de escrit�rio, como assistente de Diretoria; o curso colegial me trazia dificuldades principalmente com comunica��o, muito embora eu j� houvesse feito curso intensivo de portugu�s e espanhol na Europa; fui muito auxiliado por um amigo da mesma idade que fiz logo na chegada; ele era filho de um prestador de servi�os para a escola visto que o seu pai n�o teria condi��es de mant�-lo naquela escola; assim a sua dedica��o às aulas era exemplar, motivo pelo qual o convidei para trabalhar comigo na empresa do meu pai; quando havia tempo ele aprimorava o meu portugu�s e ensinava-me costumes brasileiros, a l�ngua; etc.; fiz�ssemos de imediato uma grande amizade.

Numa tarde quando chegamos à empresa e fomos nos trocar tirando o uniforme escolar e colocando roupas de trabalho, tive a minha aten��o despertada pelo seu corpo; bunda redondinha, musculosa, firme; coxas grossas e pelos negros; fiquei muito interessado em v�-lo sem cuecas; todo o dia ficava reparando nos seus movimentos mas eu nunca o tinha visto totalmente sem roupas. Um dia estavamos sentados lado a lado vendo uma revista de mulheres nuas quando me deparei com o volume se formando sob as suas cal�as; perguntei-lhe como se chamava o que ele estava sentindo. Ele explicou em bom portugu�s o que era, como se aliviar, disse-me o que era “punheta”; eu sabia bem o que era, mas pedi-lhe para demonstrar; sem vacilar baixou as cal�as e as cuecas e fez uma deliciosa demonstra��o; admirei aquele belo �rg�o sexual, pelos negros e encaracolados; tirei o meu pau e tamb�m o exibi; ele elogiou os meus pelos claros, loiros, a cabe�a rosada, o formato do meu pau bem duro; ficamos muito �ntimos. A partir da� t�nhamos uma grande pressa em chegar na empresa à tarde e nos trocarmos no banheiro da Diretoria; sem pressa tir�vamos o uniforme escolar, as cuecas, exib�amos o pau, a bunda, a tes�o tomava conta de n�s, sem temor ou vergonha; apenas exib�amos o que t�nhamos de melhor. Um dia em que toda a Diretoria estava visitando um concorrente e somente n�s dois est�vamos naquele andar, desci at� a banca de jornais, comprei uma edi��o bem recente daquela revista e fomos folhe�-la; sugeri que o fiz�ssemos sem as cal�as, pois se a tes�o batesse j� ir�amos nos masturbando; sugest�o prontamente aceita come�amos a admirar as mulheres, os nossos paus crescendo e crescendo, as m�os trabalhando; sugeri que cada um pegasse no pau do outro sem pressa; a tes�o j� estava no auge quando ele me perguntou se eu tinha pelos na bunda ou era lisinho como as mulheres das fotos; n�o me fiz de rogado, virei de costas e ele acariciou a minha bunda com maestria; seu dedos ro�avam os pelinhos, entravam no rego; com a outra m�o empurrava-me de bru�os facilitando a busca do meu cuzinho virgem e rosado; encoxou-me; senti aquele vara brasileira molhada na cabe�a empurrando o meu cuzinho, a sua boca na minha nuca, o seu h�lito quente, a outra m�o no meu pau; eu nunca tinha passado por tamanha tes�o; sentia a sua respira��o ofegante, apertava o seu pau com a minha bunda, sentia todo aquele corpo grudado no meu; infelizmente o telefone interno tocou avisando-nos de que a Diretoria estava retornando e fomos obrigado a suspender aqueles momentos maravilhosos. Mas a senha j� estava dada; sent�amos grande tes�o um pelo outro, carinho, respeito, admira��o eram sentimentos vis�veis. Um dia ele me trouxe uma revista de est�rias em desenhos sexuais que n�o se vendia em banca de jornais, que ele chamava de “catecismo”; a proibi��o na compra da revista, o sentimento de fazer algo ilegal, coisa impens�vel no meu pa�s, o erotismo que transpirava dos desenhos do “catecismo” transformava as nossas tardes em momentos enlouquecedores; aquele assistente realmente era um achado: capaz, competente, dedicado, carinhoso, tesudo, uma bundinha divina, um pau maravilhoso, e o que era melhor ainda, esse assistente era s� meu, s� meu.

Eu n�o sabia o que fazer com ele; transform�-lo em meu macho comendo o meu cuzinho virgem, ou transform�-lo na minha f�mea, comendo aquela bundinha redonda, ou melhor ainda, meu homem e minha mulher ao mesmo tempo, mas somente meu ? Eu esperava o momento dessa tomada de decis�o com a maior ansiedade.

Demorou, mas enfim esse momento t�o esperado chegou; meu pai foi chamado à matriz e levou minha m�e para visitar os parentes; eu tive que ficar em raz�o do ano escolar. Sem maiores justificativas convidei-o para morar comigo enquanto meus pais estavam na Europa; convite prontamente aceito recebi-o em minha casa; chegou no come�o da noite, uma valise de roupas nas m�os e um sorriso maravilhoso nos l�bios; instalei-o no meu quarto visto que a cama era de casal, costume europeu; arrumamos as suas roupas no guarda roupa e fomos ao chuveiro; banho de banheira, sais, sabonete l�quido, a noite caindo l� fora e extrema coragem nossa, um c�lice de licor para cada um; despimo-nos, os paus j� semi-duros, as faces rosadas, a respira��o ofegante, entramos na banheira; sentamo-nos um de frente para o outro; p�s com p�s, coxas no meio das coxas, ro�adas no pau; n�o resisti; segurei aquela vara maravilhosa, debrucei-me sobre o seu rosto e beijei-lhe delicadamente no rosto, nos seus olhos semi-fechados, nas orelhas, pesco�o; a outra m�o acariciava os seus mamilos, axilas; a sua boca procurou a minha e trocamos um beijo quase puro, l�bios ro�ando l�bios, l�nguas ro�ando l�nguas; ajoelhei-me sobre o seu corpo j� sentindo o seu pau no meio da minha bunda, enfiei a minha l�ngua na sua boca e ele j� sem f�lego, pediu: “Por favor, fa�a isso na minha bunda”. Sa�mos da banheira, nos secamos rapidamente e ca�mos na larga cama; virei-lhe de bru�os, coloquei um travesseiro sob a sua barriga e passei a l�ngua delicadamente sobre o rego, na jun��o da bunda com as pernas, a coluna vertebral, a nuca; coloquei o meu pau no meio da sua bunda e enfiei a l�ngua na sua orelha; ele somente gemia: “Por favor Alain, me come, me come”. Eu estava louco para penetrar-lhe, tirar a virgindade daquela cuzinho delicado, mas antes eu tinha ainda uma vontade a ser saciada; virei-lhe de barriga para cima, ajoelhei-me no meio das suas pernas e abocanhei aquela vara brasileira com a sede dos viajantes; chupei, lambi, mordisquei, salivei, lubrifiquei o seu cuzinho com um creme da minha m�e, coloquei um dedo, ele pediu dois; virei-lhe de bru�os, o meu pau era uma rocha que apontava para aquela grutinha, e for�ei e for�ei; passei pelo anelzinho, pelas preguinhas, penetrei-lhe com amor, tes�o, carinho; aquele brasileiro fant�stico era meu e s� meu. Entrei, sai; entrei, sai. Bombei. Estoquei. Comi-lhe at� que n�o mais resistindo a tanto desejo despejei o meu mel nas suas entranhas, o meu pau inundou-lhe, escorreu pelas preguinhas, empo�ou nos len��is; o perfume de esperma espalhou-se pelo quarto, ele gemia e gemia: “Sou teu, voc� � meu, somos um do outro, me com, me come, me chupe”. O dia clareava e ele estava nos meus bra�os, adormecido com um sorriso nos l�bios, uma pintura, uma loucura. Uma paix�o, enfim.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha esposa revelou ser muito safadacontos enrabado na saunacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaTomando café com a minha vizinha contosFesta da buceta em lagoa da prataconto grávida carenteamigo do meu filho cumeu toda familha. conto eroticocontos porno velhocontos passivo casadoconto vendo minha tia se depilandocontos eróticos adicionei o menino e deiContos meu filho virou gay/conto-categoria_4_68_incesto.htmlBrincadeira com amigo conto gayFui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticoscontos incesto comendo minha mae no sitiocontos eroticos enganopapai tirou do meu cu quis por na minha bocaconto erotico incesto eu e mamae na passagem de anoGozar nos pés contocontos eroticos de adolecente sendo putinha desde novinhaTennis zelenograd contoO amigo dele me comeu contosComtos mulher fodida pelo marido e o filhoBuceta de barreira cearadando uns amasso na minha sublinha e acabei gozando nas pernas delacontos casadas virjemcontos eroticos familia rent fime do homem sexoamigo come o outro condo se abaixou no banho foi penetradocontos eroticos no interior na roçaresguardando a namorada contoadoro ser chupadacontos eróticos amigo me enganou comendo a putavideos para deixar o namoradoexitadoContos er�ticos minha filha me provocou e eu peguei a for�acrente peituda boqueteira contos eroticoscontos eróticos família assistindo televisão na sala coberta com lençol e filho comendo a mãetive de dormir com o velho na cama de casal contosConto erotico traindoacampamento contos eróticosbucetadasaletenovinha torda linda e toniada pirnoCanto erotico do travesti com menino10contos tirei sua ropa bem de vagar pra ela nao se acordaconto erótico grávida estupradaembebedei a minha mulher e fiz ela faze gang bang com os amigos xvideosconto cunhada metrocontos eroticosensinando o virgem de como metercontos heróticos segredos de infânciasconto ladroes enrabaram meu marido eu gosteiconto erotico de sera que meu marido não desconfia que chego com a buceta cheia de porra e ele lambe?Meu chefe me agarrou e me vomeu adorei - contos gaycomendo a x******** miudinha da netinha devagarzinhoContos eroticos novinha analcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeesposa gozando pelo cuContos eróticos: boquete quando pequenameu cunhado contos de casadas/conto_26340_estupro-da-madame-pelo-seu-funcionario.htmlempregada me masturbando nu contossenhor negro-contos de sexocontos porn padre negao arombador de garotinhas e suas maescontos da mãe a lamber a cona da filhaComo transar com um cachorro e qual a sensação de sentir ele gosando no fundo do útero conto de zofilia conto erotico velho tarado cachorroContos eroticos trai meu marido com o meu paiCheia do marido dei PARA O MEU CUNHADO CONTOSver contos eroticos de irma dando pro irmaocontos d gay dando n mara/conto_26104_aventura-de-uma-casada-com-amante-desconhecido.htmlconto fiz ele virar gaycontos como dopar maridosou crente e meu nao come meu cu.desabafoContos eróticos com anal jovem inocente gostei gostoso ela chorouloiras fudendoconto eróticoContos gays meu vizinho daddie viuvo de rola enorme arrombou meu cu.contos erotico menininha na pescariapezinhos da minha mulher conto eroticox coroa tranzando com entisdocontos da casa eroticos de mulheres tendos os cachorros ou lobos lambendo suas calcinhas e fodendo elascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos levando dedada do vovoContoseroticosesposaputaconto vendedora casada fogosaconto erotico viadinho de shortinho e calcinha dando no matoconto erótico os alunos da classe me estupraramContos eroticos meu avo amigos gay novinho netinhoconto gay pm com pmMeu Padrasto tirou meu cabacinho e come minha mãe e minha irmã contos eróticosminha sogra trepo com ela contoscasadas baxias di calsias na zoofiliafotos porno renata zoo contoscontos eroticos com mendigowww.acordada por papai videos incestoconto erotico ele me encoxou no onibushistorias eroticas vi meu sobrinho bem dotado descabaçando o cu da minha mulhercontos eroticos de mulheres madurascontos estrupo d virge