Ol� a todos!!
Depois de tudo que aconteceu no conto anterior Leonardo notou que as coisas mudaram um pouco entre ele e seus primos.
Fabricia ficou cada vez mais am�vel com ele e Robson cada vez mais grudado nele. Toda vez que estavam juntos Robson dava um jeito de querer saber o que tinham feito naquele dia.
Leonardo passou a evitar os encontros com o primo e a desejar encontrar sua prima, doido para repetir a dose.
Robson passou a amea�ar contar pra todo mundo o que presenciara, Leonardo retrucava que ele tamb�m tinha errado junto j� que assistiu a atudo e ainda mais incentivou que tudo aquilo acontecesse.
Mas com muito medo do que poderia acontecer-lhe Leonardo chamou Robson um dia em sua casa com a desculpa de jogarem video-game. Quando Robson chegou foi muito bem recebido pelos seus tios e por Leonardo, mas quando ficaram à s´so foi logo perguntando novamente o que havia acontecido naquele dia.
Leonardo que j� havia decidido ceder à curiosidade do primo, acabou contando tudo o que rolou. Tentou amenizar mas a cara de Robson foi indescrit�vel. Boca aberta como quem n�o queria acreditar no que ouvia.
Leonardo ficou com muito medo que Robson agora que j� sabia de tudo abrisse a boca, o estrago agora seria muitas vezes pior.
Robson passou aquele dia todo jogando vide--game mas sem quase trocar uma palavra com Leonardo, este por sua vez suava de tens�o, sem saber o que se passava na cabe�a do primo.
Foi ent�o à noitinha j� perto da hora de Robson ir embroa que ele falou.
-O pior � que eu n�o posso fazer tamb�m! Fico puto com isso!
Leonardo suspirou aliviado! Ent�o era isso?! Ele queria tamb�m! Mas eles eram irm�o e n�o podiam fazer isso. Mas se fosse pra salvar sua pele ele faria com que acontecesse.
-Bicho tu � irm�o dela, realmente n�o � nada certo fazer isso n�o.
-Mas voc� � primo! Isso tamb�m n�o conta?
-Mas voc� sabe que n�o somos primos de sangue, � como se n�o fossemos primos. De todo jeito � errado, mas..
-Porra cara eu queria tamb�m! -falou Robson
-Realmente dessa vez n�o sei com te ajudar... - retrucou Leonardo.
Robson passou um tempo pensando, calado. Nesses momentos Leonardo suava em apreens�o, queria saber o qeu se passava na cabe�a de seu primo.
De repente Robson olha pra Leonardo e diz:
-Tive uma id�ia!
Leonardo j� sem nem saber o que pensar perguntou de uma vez do que se tratava e Robson disse:
-Tenho a solu��o pra gente. Eu quero brincar disso tamb�m e n�o posso fazer com ela. N�o � isso?
-�. - disso Leonardo
- Mas com voc� eu posso! - Robson disse isso e sorriu como se tivesse tido a melhor das id�ias da vida dele.
-Pirou foi? Como � que isso vai ser? Num sou viado n�o porra!!
-Que � isso rapaz?! Somos primos e agente vai t� s� fazendo de conta.
-N�o isso n�o! T� fora!
-Quer saber vou deixar tu pensar nisso. E lembra que eu sei de tudo agora... S� lembra disso!
Leonardo ficou parado de boca aberta olhado para seu primo. N�o sabia, nem tinha, o que dizer. Eles escutam Robson ser chamado pra ir embora que sua m�e j� estava na porta esperando.
Leonardo ficou at�nito, como iria se livrar dessa? Robson passou a ligar pra ele todos os dias, perguntando se ele j� tinha decidido, o menino parecia decidido. Aquilo relamente mecheu com a cabe�a dele.
Leonardo n�o sabia o que pensar, mas come�ou a ponderar sobre o que aconteceria se o primo dele, que era um menino ainda, ou seja, n�o sabia das implica��es que acarretariam se ele abrisse a boca, acabasse falando isso pra algu�m.
Encurralado passou a tentar ver seu primo de forma diferente, a cogitar a possibilidade de fazer sexo com outro homem, afinal era extamente isso que seu primo um ano mais novo queria.
Leonardo passou a lembrar de seu primo, sabia que ele n�o tinha nenhum pelo no corpo ainda, e isso era bom. Mas se ele quisesse ao inv�s de dar, com�-lo? N�o isso ele n�o deixaria que acontecesse! Ele que fosse contar tudo pra todo mundo, mas dar para o primo ou pra qualquer um, isso n�o!
Passou-se uma semana e Robson ligava todos os dias. Leonardo pensava no primo mas n�o conseguia sentir tes�o, isso n�o era pra ele. O primo apesar de mais novo era da mesma altura que Leonardo, sendo que moreno, com o corpo definido, pernas grosas e uma bunda bem desenvolvida, o oposto da irm� que era lisa feito t�bua.
Leonardo pensava nisso todos os dias como se tentasse se convencer que aquilo era a �nica sa�da. Decidido, Leonardo liga pra Robson chamando-o para ir passar o final de semana na casa dele.
Chegando sexta-feira, Leonardo com o cora��o na m�o espera a chegada do primo. Quando tocam a cam�inha Leonardo que estava sozinho em casa vai receb�-lo. Estavam de f�rias da escola ent�o teriam o dia inteiro livre.
Robson quando v� Leonardo abre um sorriso de orelha a orelha parecendo j� saber da decis�o do primo.
Os dois ent�o a madrasta de Robson vai embora e ele v�o para o quarto de Leonardo mais uma vez jogar video-game.
Assim que est�o s�s no quarto Robson dispara:
-Decidiu?
-Cara isso n�o � certo! A gente n�o deve fazer isso. � mais errado do que o que eu fiz com tua irm�.
-Errado por errado eu quero errar tamb�m. Tu pensa que eu n�o vi o quanto ela gostou do que voc� fizeram?
-Mas � diferente! N�o sei se vai ser bom.
-Mas pelo menos a gente tenta!
Leonardo ainda pensou um pouco e olhou mais uma vez para seu primo. Moreno rosto de menino, pernas grossas sem p�lo, s� faltava algo entre a suas pernas, e como faltava. Mas acabou cedendo a press�o do primo, estava na seca mesmo, desde a experi�ncia que tinha tido com a prima n�o tinha tido mais nada, ent�o por que n�o? E disse:
-T� certo, vamo tentar.
Robson abriu um sorriso daqueles! E disse:
-Agora?
-N�o agora n�o, s� à noite depois que todo mundo tiver ido dormir.
-E porque a gente n�o faz agora? Num tem ningu�m em casa.
-� melhor esperar para a noite! - Leonardo disse disso de um jeito que n�o dava pra contestar.
Robson n�o parou quieto o dia todo, jogava video-game todo tempo olhando pra Leonardo isso come�ou a mexer com a cabe�a dele. Leonardo se viu excitado s� com a passibilidade do que iria acontecer.
E a noite chegou, logo cedo Robson j� dizia estar com sono e Leonardo disse que n�o estava. Robson contrariado disse que iria tomar banho pra dormri, o que causou estranhesa em seus tios que riram perguntando se ele estava doente. Robson tinha fama de n�o gostar de banho.
Robson foi tomar seu banho e Leonardo continuou assistindo tv, seus pais foram dormir e quando fecharam a porta do quarto Leonarndo sabia que n�o mais sairiam at� amanhecer.
Leonardo ainda passou um tempo na tv na v� esperan�a que Robson pegasse no sono e a coisa adiasse, mas assim como acontecera a tarde, j� se sentia excitado.
Leonardo entrou no quarto na ponta dos p�s. Mas quando olhou para sua cama teve uma surpresa Robson j� estava deitado nela todo coberto.
Leonardo foi tomar banho ainda na d�vida do que deveria fazer. Banho tomado voltou ao quarto e quando viu Robson deitado em sua cama pensou "Danne-se, se ele quer, ele vai ter!"
E foi deitar-se.
Chegando na cama Robson vira-se para receb�-lo e ja vai reclamando:
-Porra porque tu demorou tanto?
-Calma minha mulherzinha, demorei mas estou aqui. Agora vem aqui com seu maridinho.
Robson riu quando Leonardo disse isso, sua raiva passou num segundo e abra�ou Leonardo e tentou beij�-lo. Mas Leonardo disse:
-Poxa cara s� vamo fazer isso sem beijo t�?
-T�. - disse Robson desapontado.
E ent�o se abra�aram e come�aram as car�cias, Robson n�o tinha id�ia do que fazer e coube a Leonardo ensinar-lhe as coisas.
Leonardo pegou a m�o de seu primo e levou em dire��o ao seu pau, quando este chegou l�, ficou pegando como se estivesse conhecendo. Leonardo j� super excitado fez com que seu primo fosse baixando a cabe�a em dire��o ao seu pau e como se j� soubesse o que era pra fazer j� foi chegando e abrindo a boca.
Fabricia n�o tinha chupado Leonardo e aquilo era uma sensa��o nova para ele. E que sensa��o! A boca molhada, quente tocando seu pau levou Leonardo à loucura! Robson n�o parava, de vez em quando passava os dentes na cabe�a do pau de Leonardo e este o repreendia como se falasse com sua prima Fabricia. Muito r�pidamente Robson pegou o jeito e estava fazendo um boquete que Leonardo acreditava que jamais receberia igual!!
Poucos minutos se passaram e Leonardo avisou que iria gozar, Robson continuou como se n�o tivesse escutado nada e levou seu primeiro jato de porra na garganta, engasgando.
Tossiu um pouco e depois come�aram a rir disso os dois juntos.
Robson queria ir logo a diante, ams Leonardo precisou esperar alguns minutos, poucos � verdade afinal com 19 anos quem precisa de muito tempo?
Quando foram para o passo seguinte Leonardo perguntou a Robson se ele realmente queira continuar, depois de uma resposta afirmativa de seu primo ele precisou avisar que aquilo provavelmente iria doer, assim como tinha doido em sua irm�.
Robson disse:
-Se ela aguentou eu tamb�m aguento.
-Mas se doer tu fala que eu paro, fechado?
-Fechado.
Leonardo colocou o primo deiado de barriga para baixo e deitou-se por cima dele. Tentando encaixar. tentava colocar mas n�o conseguia, empurrava mas n�o entrava Leonardo j� estava suando. Colocou Robsonde quatro e apontou na entrada, quando afinal sentiu que estava come�ando a entrar Robson deu um pulo pra frente querendo desistir. Foi ent�o que Leonardo desafiou:
-Tu n�o disse que se a Fabricia tinha aguentado tu tamb�m aguentaria? Vai amarelar?
-� que doeu muito! N�o sabia que doia assim n�o.
-Tua irm� sim � que aguenta as coisas. Ficou com os olhos cheios de l�grimas quando eu entreia primeira vez mas aguentou at� o final. Decep��o voc�! Me fez fazer tudo isso e n�o vai conseguir.
-Deixa eu te chupar denovo?!
-Negativo s� vai acontecer se for pra valer. Se n�o nada!
Robson pensou um pouco e disse:
-T� bom, mas vai com calma. Se doer tu para n�?
- Paro sim.
Robson deitou novamente e Leonardo foi por cima outra vez. Com a pequena entrada que tinham conseguido as coisas pareceram ficar mais f�ceis. Quando Leonardo deito-se por cima de Robson dessa vez seu pau encaixou na entrada do c� de Robson e foi aos pouco entrando.
-Coloca a cara no travesseiro, porque se tu quiser gemer n�o tem como eu evitar. - disse Leonardo
Quando Robscon colocou o rosto no travesseiro, Leonardo largou o peso do corpo sobre Robson e seu pau, coisa de 19 ou 19 cm, sem nenhum tipo de lubrifica��o, entrou com tudo em Robson que at� ent�o era virgem.
Leonardo sentiu um prazer extremo, j� que era mais apertado e por estar seco causava mais sensa��o que quase gozava s� na entrada.
Robson soltou um grito abafado pelo travesseiro e Leonardo por ver qeu o primo estava chorando, mas mesmo assim n�o parou. Come�ou a estocar devagar pedindo ao primo calma, dizendo que j� passava a dor.
Foram uns 19 minutos de entra e sai. Leonardo estava adorando e Robson soltava uns gemidos roucos que Leonardo n�o sabia se eram de prazer ou dor. Mas àquela altura pouco importava. Leonardo estava prestes a gozar, segurou Robson com mais fo�ar, fazendo-o soltar ainda mais gemidos e bombou com toda a for�a que tinha fazia um barulho de tapa a cada metida!!
Seu primo entre l�grimas gemia como um louco e Leonardo pouco antes de gozar sentiu o c� de seu primo se contraindo muito forte e que o levou a gozar imediatamente ap�s isso.
Gozou muito, mas muito mesmo, caindo desfalecido em cima de seu primo.
Quando acordou ainda estava em cima de seu primo, equando se mecheu Roson acordou tamb�m e Leonardo disse:
-Foi a melhor foda que j� dei! Muito melhor que a tua irm�! Vamo denovo?
Sorrindo Robson olhou para o primo e disse:
-Acho que n�o aguento, mais tarde a gente tenta t�?
E diante dessa resposta Leonardo soube que seu primo havia gostado tanto quanto ele do que havia acontecido.
Restava agora para Leonardo, ter g�s para dar conta de dois amantes.
Obrigado a todos!
Realmente espero que gostem. E por favor mandem seus coment�rios.
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