Ol� eu me chamo Marcelo tenho 24 anos, branco 1, 76 de altura, enfim um cara normal. Namoro a dois anos uma menina de 19 anos chamada Larissa tamb�m branquinha, rosto de boneca, um pouco gordinha, mas com seios imensos, coxas muito grossas e um belo rabo. Em nossas transas, sempre manifestei o meu desejo oculto de ve-la com outro cara, ou outros caras...por�m ela sempre se fazia de ofendida bancando a santa e nunca me deixou a vontade para sugerir nada do tipo. Percebi com o passar do tempo, Larissa mais “soltinha” digamos assim, em nossa intimidade, principalmente quando assist�amos a filmes pornos, ela j� se mostrava curiosa para saber como seria ser fudida por um caralho negro. Dizia que seria muito inusitado pra ela transar com algum neg�o na minha frente, mas deixava claro que aquilo era s� imagina��o. Resolvi sair do trabalho e passar em sua casa ja que ela ficava o dia inteiro sozinha, quando cheguei, entrei direto, (pois tinha a chave) e me surpreendi com Larissa s� de top e um shortinho minusculo que mal lhe cobria a bunda, em p� assistindo a um pedreiro que fazia um servi�o em sua casa, e o pior, em altos papos e gargalhadas. Ela ficou desconcertada ao me ver e logo me puxou para dentro do quarto e fechou a porta. Questionei sua roupa e o porque dela n�o me dizer que ficaraia em casa sozinha com um pedreiro, ela gaguejou, se irritou enfim tentou de tudo negar. Insisti por uma explica��o e discutimos por uns 19 minutos, at� que num ataque subito de coragem e irrita��o ela disse: - Ta bom, voc� quer mesmo saber, ent�o t�. Ele � negro e gostoso como eu sempre sonhei, n�o resisti e acabei fudendo com ele aqui nessa cama a vinte minutos atras...Nessa hora senti um misto de �dio com muito tes�o, peguei-a pelo bra�o com for�a e disse:- O que eu fa�o com voc� agora garota? Ela respondeu cinicamente...U�, cala essa boca, ajoelha ae e chupa a minha bucetinha toda gozada dele. Prontamente me abaixei e comecei a chupa-la como ela mandou, meu pau estava duro feito pedra, sentia aquele gosto de buceta com porra muito forte enquanto ela ainda esfregava minha cara. Depois ela disse: - Amor, vamos realizar logo tudo de vez, vou l� na sala chamar o pedreiro para me comer de novo s� que agora com vc olhando. Concordei na hora, ela ent�o tirou o top exibindo aqueles peit�es de vaca e saiu, percebi que ela n�o voltava, ent�o fui at� a sala muito envergonhado, l� chegando encontro aquele crioulo mamando e apertando as tetas de Larissa como um bezerro faminto, e ela gemendo muito, quando ele me viu, logo deu um sorisso safado e me chamou de corno, por impulso, eu abaxei em frente aquele macho gostoso abri sua bermuda e comecei a chupa-lo como uma vadiazinha, ele beijava Larissa enquanto isso, at� que ele gemeu e encheu minha boca de porra. Depois fomos para cama, onde ele logo levantou as coxas grossas da minha namoradinha e meteu aquela tora preta que devia ter uns 23cm, vi sua express�o de satisfa��o enquanto era fodida por ele, que batia nela e a xingava de puta, vadia safada a todo instante. Dizia que ela era uma vaca branca Eu assistia a tudo quietinho sem falar nada como um corninho obediente. O pedreiro comeu ela de todas as posi��es possiveis e imaginarias, sempre com uma breve pausa, para eu entrar em cena limpando o corpo dela sujo de porra. Ele deixou Larissa morta de cansada na cama toda aberta e virou-se pra mim com um tapa no meu rosto, mandou eu ficar de quatr pra ele, pois ele ainda queria gozar de novo, era impressionante a virilidade daquele homem, ele me possui de uma vez, quase me matando de dor, rasgando o meu cuzinho virgem e deixando grande quantidade de porra l� dentro. Ao fim, n�s o beijamos na boca, e agradecemos a ele por todo servi�o. Depois dele ir embora eu e Larissa nos olhamos e nos beijamos loucamente, aquilo de certa forma uniu mais agente que somos agora abertos a novas experiencias tanto com homem quanto com mulheres
Abra�os