Depois disso s� a vi no final do ano exatamente um dia ap�s o ano novo, fui para ch�cara do namorado de uma tia minha que confesso que � at� melhor de corpo que Nilza, mas isso n�o vem ao caso, minha m�e chamou Nilza e sua fam�lia para passar a semana no sitio junto com n�s todos, depois de um tempo ver Nilza foi �timo, ela estava at� com uma apar�ncia melhor, estava bem animado o churrasco do 1ª dia, os homens bebiam e faziam o churrasco enquanto as mulheres estavam na cozinha fofocando e preparando alguns pratos, e as filhas de Nilza se divertiam bastante com qualquer coisa que tivesse pra fazer, era hor�rio de ver�o e à s 6 horas o sol ainda era forte, os homens j� estavam ficando b�bados e eu estava indo no embalo tamb�m ainda n�o havia conversado a s�s com Nilza ent�o n�o sabia como estava o clima entre n�s, mas enquanto o churrasco rolava ela me chamou pra ir colher algumas frutas, minha tia se ofereceu at� pra ir com ela..
- n�o precisa eu vou com o Lucas, fica ai tomando sua cerveja!
e ela claro ficou, fui com Nilza e a toda hora ela olhava pra tr�s, acabamos indo bem longe, at� que numa arvore hiper grande ela me jogou na arvore e come�ou a me beijar..
- eu tava morrendo de saudades, desde aquela vez n�o fa�o nada, ent�o se prepara!
ela percebendo que ali ningu�m iria foi se abaixando e tirou minha bermuda e come�ou a me chupar sem delongas, mas ela logo parou e me olhou com cara de safada..
- a necessitada aqui sou eu n�o �?
ela se deitou sobre a terra mesmo e levantou a saia e colocou a calcinha pro lado, mesmo com nojo me deitei naquele ch�o me sujando todo, mas a chupei, dessa vez ela estava realmente com muito tes�o, no meio da chupada me lembrei que eu estava com minha maquina fotogr�fica no bolso, parei de Chupa - la..
- posso tirar uma foto sua?
- n�o, continua me chupando, tava t�o gostoso!
- s� uma ai eu continuo!
por essa condi��o ela concordou, ent�o tirei uma foto sua deitada naquele ch�o de barro com as pernas abertas, continuei a chupando, mas logo ela sacou uma camisinha que estava no bolso da saia, me pedindo pra comer ela logo, sem nenhuma delonga coloquei a camisinha e a comi em p� encostada na arvore, eu a essa hora o tes�o n�o me deixava me preocupar se chegaria algu�m, mais Nilza n�o, ela do nada, disse que escutou algu�m continuei trepando pois eu estava prestes a gozar, e respondi gemendo que devia ser algum bicho, ela por tamb�m estar morta de tes�o desencanou, e acabou gozando quase que junto de mim, tentamos nos limpar e voltamos para a parte da casa com apenas alguns lim�es na M�o, voltamos e estavam todos bebendo e comendo ainda, voltei varado de fome e resolvi comer, Nilza foi ao banheiro e voltou j� cheirosinha e com um pijama, logo estavam todos b�bados a �nica que n�o ficou foi minha m�e, por n�o beber, acabamos dormindo at� que cedo por estarmos cansados, no outro dia acordei bem tarde e logo depois que tomei caf� da manha Nilza me puxou pelo bra�o pra um canto mais isolado eu em tom de brincadeira..
- nossa, voc� j� ta com tes�o a essa hora?
- n�o brinca, sua tia veio falar comigo hoje de manh�, e ferro tudo, ela disse que viu!
- o que?
- � isso mesmo, ela disse que viu e dependendo do que aconte�a essa semana ela pode contar ao Toni!
- como assim dependendo do que aconte�a?
- n�o sei ela disse que depois vai conversar com voc�! Ent�o � melhor agente parar por aqui, isso ta ficando perigoso!
n�o disse nada e fui procurar minha tia pra falar com ela logo, e ela me disse que �amos ficar a s�s mais tarde que ai poder�amos conversar! Como ela disse a tarde �amos todos sair pra dar uma volta, mas falamos que ficar�amos pra curtimos um pouco o sossego do sitio, quando todos j� haviam sa�dos eu estava com Nilza sentado no sof� da sala, como minha tia havia ido fechar o port�o, logo em seguida veio falar conosco, ela veio vindo com cara de brava balan�ando a cabe�a, Nilza acho que com medo se levantou..
- eu fa�o o que voc� quiser pra voc� n�o contar pra ningu�m!
minha tia veio e se sentou ao meu lado e pediu que Nilza se sentasse, ela ficou em silencio por alguns estantes nos olhando nos olhos, mas do nada se levantou..
- voc� disse que faria de tudo pra que eu n�o contasse o que eu vi pra ningu�m?
Nilza apenas balan�ou a cabe�a com um olhar triste! Minha tia Raquel passou a M�o sobre o rosto de Nilza e o levantou fazendo Nilza a olhar..
- j� que � assim, eu quero que voc�s fa�am o que estavam fazendo l� no mato!
Nilza a olhou e depois me olhou assustada..
- como assim?
- oras eu gostei de ver voc�s transando!
n�o sei o que deu em mim, mas roubei um belo beijo de Nilza, e j� estava com as m�os apertando seus belos peitos..
espera, isso pode ser uma armadilha pra agente!
Raquel balan�ou a cabe�a..
- se voc�s n�o fizerem s� vou esperar eles chegarem pra contar!
Olhei pra Nilza e comecei a beija - la novamente, n�o sei porque mas aquela chantagem me deixou com muito tes�o, eu j� estava quase arrancando a blusa de Nilza pra chupar seus peitos, quando percebi o quanto r�pido seu cora��o batia, parei de beija - la e sussurrei em seu ouvido..
- calma n�o vai acontecer nada demais, aproveita esse momento!
enfim arranquei sua regatinha e comecei a chupar seus peitos bem gostoso, ela ainda parecia preocupada, mais tenho certeza que sua preocupa��o toda passou quando comecei a chupar sua bocetinha, essa hora ela nem ligava mais pra nada, e j� gemia alto, quando do nada Raquel se senta do nosso lado apenas de calcinha, continuei chupando Nilza, mas meu olhar estava apenas em minha tia, que j� alisava seus peitos com os biquinhos rosados, at� me passou pela cabe�a que ela ia entrar na brincadeira, mas pra minha infelicidade n�o, s� depois que comecei a comer Nilza na mesma posi��o em que a chupava sentada no sof�, foi ai que Raquel tirou sua calcinha e come�ou a se masturbar, ela fez quest�o ainda de ficar numa posi��o no sof� em que sua boceta ficou bem ao meu alcance, sua boceta era rosadinha como os bicos dos seus peitos e ela tinha um grelo que eu jamais havia visto igual, eu estava louco pra cair de boca naquela boceta, mas vi que n�o podia, enquanto comia Nilza que gemia muito, tentei passar a m�o por cima da boceta de Raquel que logo arrancou minha M�o, comi Nilza em varias posi��es e Raquel continuava ali se masturbando, sempre me encarando, mas quando comecei a comer Nilza de 4 ela n�o aguentou, gozou e n�o ficou pra ver o final, foi direto para o banheiro, Nilza n�o queria saber, ela queria gozar de novo e come�ou a me chupar pedindo para eu gozar em sua boca, mesmo com todo o tes�o que eu estava n�o consegui gozar e o jeito foi Nilza cavalgar um pouco no meu pau, nessa hora Raquel voltou pra ver o final daquela transa que tinha acontecido por causa de seu suborno, ela ainda voltou pelada e se sentou numa poltrona que ficou bem de frente para n�s, com algum tempo acabei gozando, depois disso Nilza se levantou olhando pra Raquel..
- t� satisfeita agora?
E saio direto pro banheiro, eu ainda fiquei ali com o pau todo melado e ainda duro e olhei pra minha tia..
- o que deu em voc� tia?
- vai dizer que voc� n�o sabia que eu era voyer?
- at� sabia, por isso n�o fiquei com tanto medo, mais n�o imaginei que voc� era tanto pra chegar a esse ponto!
- porque n�o, poderia ter sido a melhor experi�ncia da minha vida se n�o fosse por Nilza.. ela parecia estar com um pouco de receio!
Abri um sorriso e s� disse pra ela que ela era louca, Nilza passou o resto da noite deitada em um dos quartos e no outro dia que ir�amos embora ela nem se quer me deu bom dia, muito ao contrario da minha tia que estava saltitante, a toda hora puxava assunto comigo, o que n�o era muito estranho pois ela sempre foi assim e eu sempre soube que era � meio locona para essas paradas de sexo, e at� j� havia me contado algumas historias dela, fui embora pra casa pensando em tudo o que aconteceu e querendo mais, um dia depois liguei pra Nilza em um hor�rio que eu sabia que ela estava sozinha em casa, ela me atendeu e tudo mais, mais deixou bem claro que n�o queria mais continuar o nosso ‘casinho’ e a �nica coisa que tenho hoje s�o as lembran�as de todas as transas pra me masturbar.
INFELISMENTE � O FIM!