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Janice prometia a si mesma que nunca mais iria cair em tenta��o novamente. O seu v�cio tinha levado a trair seu marido. Na classe executiva viajava o homem que a induzira ao pecado, alimentando o vicio que ela tinha por jogo de azar.
- Janice, vamos trocar seu bilhete pela classe executiva. � l�gico que pagarei o que faltar... embora voc� esteja riquinha!
- N�o venha com esc�rnio, Rafer. J� lhe paguei o que devia e muito mais at�!
- � verdade. Essa bunda... esse cusinho, aaah... n�o tem pre�o!
- Cala a boca, cretino! Espero que voc� cumpra sua palavra!
E assim, os dois embarcaram cada um em sua respectiva classe.
Um dia antes, tanto Janice quanto Rafer ficarem retidos em Punta Del Leste devido ao mau tempo.
Todos os passageiros foram alojados no mais luxuoso hotel, onde havia um cassino.
Para encurtar uma longa hist�ria, Janice era dessas pessoas que tem no sangue a febre de apostar. Embora tendo uma mem�ria fotogr�fica, a inexperi�ncia fez com que ela perdesse todo o dinheiro que tinha, al�m de ter empenhado as j�ias que trazia consigo.
Quando ela estava perto de empenhar a alian�a, Rafer veio em seu socorro, mas exigindo que ela fizesse sexo anal com ele.
Depois de alguns gritos de indigna��o e algumas l�grimas, Janice cedeu. E ali, pela primeira vez, ela teve um penis sugado pela pr�pria boca, engolido e saboreado esperma. Isso antes de ter o cusinho deflorado.
Do mesmo jeito que ela tinha febre por jogar, acabou descobrindo que tinha a mesma febre em ser sodomizada. Ela ficou receosa que Rafer descobrisse isso. Assim, ela passou a hostiliz�-lo, mesmo quando ele insistia em ser super cort�s.
“Quando eu chegar em Bras�lia, vou procurar um psiquiatra” – pensava a bela loira de arrebitados gl�teos.
- Bem, dona Janice, o sexo anal n�o � o problema. Mas sim, a compuls�o por jogar. O seu marido pode facilitar nessa parte sexual e como a senhora mesmo experimentou, lhe alivia a vontade de sair jogando.
- O caso, doutora, � que... � que... eu s� gozo com ele quando fazemos sexo natural. At� que ele me pede, com licen�a da palavra, o cusinho, quase sempre. Mas...sinto que falta... que falta... sustan�a! Ent�o, eu fico mais nervosa ainda... e querendo jogar!
- A senhora me disse que se descobriu analmente por si pr�pria. Usando um consolo, n�o foi?
- Sim... sim.
- Ent�o, este consolo deve ter a sustan�a que...
- N�o foi um consolo! Um homem me chantageou e me transformou numa viciada anal!
E Janice cai num choro desesperador. A m�dica a observa como aquilo fosse mais um caso rotineiro em sua profiss�o. Ela sabe que Janice nunca ser� curada, a n�o ser que seu rabinho seja constantemente invadido por rolas que a fa�am delirar.
Mas, ela n�o pode recomendar isso a jovem esposinha. Assim, enquanto o choro de Janice vai amenizando, a m�dica lhe diz um monte de termos t�cnicos e de procedimentos que ela vai ter seguir para se curar.
- ... sem ter que se submeter as torpezas desse homem canalha.
E assim, ela termina a sess�o, j� contando com a baita grana que ela vai tirar de fogosa Janice.
Naquela mesma noite, o marido de Janice, um desembargador do Supremo, oferecia um cocktail na cobertura que moravam, para comemorar um ano de casados.
Gil estava radiante por seu sucesso profissional e por ter como esposa, aquela bela criatura. Al�m do mais, Janice parecia gostar de sexo anal.
-Rafer! Que bom que voc� veio! Venha conhecer Janice!
A esposinha de Gil d� um leve solu�o e se olhos se arregalam por uma fra��o de segundos. Com exce��o de Rafer, que a estava encarando, ningu�m notou esse s�bito descontrole dela.
- Isto aqui � uma humilde lembran�a para que voc�s se lembrem sempre deste matrimonio. S�o frutas ex�ticas da Amaz�nia e das Ilhas do pac�fico, cobertas com chocolate da Costa do Marfim.
Enquanto o marido agradece, Janice segura o embrulho com tanto cuidado que parecia que ele estava quent�ssimo. Ela estava imaginando o que realmente tinha dentro daquela caixa.
- Vamos, querida! Abra, vamos experimentar uma dessas frutas ex�ticas!
- Oh! Querido! Agora n�o. Ainda nem foi servido o jantar!
- Sra. Janice, eu prometo se a senhora saborear um s�, se conseguir, n�o ir� lhe estragar o apetite!
- Vamos, vamos Janice! Pelo menos deixe eu experimentar um!
Temendo o pior, Janice abre a decorada caixa e pra sua surpresa, vinte e quatro docinhos embrulhados com folhas de ouro, fazem seus olhos brilharem. Ela pega um e entrega ao marido. Pega outro e oferece a Rafer. Ele desembrulha o doce e numa ousadia sem igual o leva at� os l�bios da esposinha de Gil.
Janice olha de soslaio para o marido enquanto morde suavemente o docinho. Gil se sente estranho, mas considera que Rafer foi apenas excessivamente prestativo.
- Que sabor delicioso, meu amigo. Nunca saboreei algo assim. O que voc� achou, querida?
- Hum hum...bom!
- Amigo Gil, permita que eu fale com sua senhora em particular, pois � um segredo de uma receita que ela poder� fazer com essas frutas e ficaria melhor se fosse uma surpresa pra voc�!
- Est� bem. Mas, n�o a prenda por muito tempo. O jantar ser� servido assim que ela determinar.
O pr�prio Gil se afasta, deixando os dois frente a frente. Janice tem os olhos baixo, com medo de encarar os penetrantes olhos azuis cobalto do macho que a sodomizou pela primeira vez.
- Eu senti muito... muit�ssimo sua falta! J� vim de casa com o penis endurecido!
- Por favor... por favor!
- Embaixo da primeira camada tem o presente que � s� seu. Aconselho voc� a escond�-lo o mais breve poss�vel. � uma r�plica exata da minha tora que voc� tanto babou em chup�-la.
- Seu louco, filha da puta! Saia j� daqui! N�o adiante me chantagear, pois voc� n�o tem mais nenhuma prova contra mim.
- Tenho estas duas notas do hotel. Uma est� assinada por mim, quando pedi o jantar. E esta, quando voc� pediu, e assinou, que lhe trouxessem as fichas no meu quarto. E veja a hora!
L�grimas vem aos olhos de Janice dando um ar nebuloso ao c�nico sorriso que Rafer tem nos l�bios.
Neste momento, Gil chama pela esposa e vem se dirigindo at� eles. Janice finge que n�o escutou e sai de repente, indo para o lavabo. Uns dez minutos depois, quando ela volta, v� as costas de seu marido que conversa com Rafer.
Gil sente a presen�a dela e se virando, esbarra na caixa de doces, fazendo ela escapar das m�os de Janice. Todos os doces se espalham pelo piso n�o ficando um s� dentro da caixa, mesmo na segunda camada.
Rafer leva poucos segundos pra adivinhar o que houve. Ele e Gil se abaixam recolhendo os doces, enquanto a bela esposinha os observa em p�. Ela sabe que Rafer j� adivinhou onde est� o consolo r�plica.
Os tr�s seguem pro sal�o principal, onde est� o Buffet e que todos se servir�o a francesa. Rafer nota que Janice preferia conversar em p� enquanto beliscava seu prato.
Rafer, ladinamente n�o tira os olhos dela. Chega o momento que ela fala algo na ouvido do marido, ele balan�a a cabe�a e ela some por uma porta.
Rafer se vira para a senhora a seu lado e comenta.
- Acho que vou pegar mais um pouco desse delicioso presunto Parma!
Ele consegue se esgueirar discretamente at� a porta por onde Janice entrou. A sua frente h� um corredor com duas portas de cada lado, provavelmente quartos de dormir, e uma porta em arco, belamente adornada, no fim do corredor. Rafer sabe que � pra l� que ele tem que ir.
Quando ele passa pela primeira porta, ela se abre bruscamente. Rafer imediatamente se volta e adentra ao quarto.
Na penumbra, perto da janela, tendo a lua dando um ar espectral as bel�ssimas curvas cobertas pelo fino cetim, Janice tem os bra�os levantados acima da cabe�a, como se estivesse rendida.
Rafer se aproxima e antes de abra��-la, levanta o vestido at� acima da cintura.
As alvas e avantajadas n�degas ficam mais tentadoras devido ao jogo de luzes. Rafer as acaricia delicadamente, sabendo que em breve, seu descontrole as ir� apertar com toda for�a.
- Tira a r�plica e coloca o original!
Rafer se chega mais para o lado e com uma das m�os acaricia suavemente o alvo bojo da magn�fica bunda da esposa de Gil. Ela ainda est� com os bra�os apoiados na parede e com o empinamento da bunda, parece maior ainda. As caricias de Rafer se tornam um pouco mais fortes e Janice o encara com os olhos semi-cerrados e a respira��o ofegante.
- Por favor...seu cretino, por favor! Fa�a logo o que veio fazer... antes que meu marido perceba minha aus�ncia demorada.
A m�o que acariciava ternamente as n�degas vai um pouco mais para baixo, com as pontas dedos passando propositalmente por entre o rego que as separa. Quando encontra o saco da r�plica da pr�pria rolona, Rafer lentamente a puxa para fora at� a metade. Em seguida, a enfia um pouco para dentro. A boca de Janice forma um “0” e sua respira��o ofegante, mostra que apesar da doce tortura, ela est� sentindo prazer.
O consolo-r�plica est� entrando e saindo menos lento agora. O sorriso sard�nico que Rafer estampa no rosto e seu olhar de satisfa��o deixa Janice embebida naquela atmosfera de luxuria.
O que aconteceria se seu marido aparecesse ali agora e a visse naquela posi��o se entregando as caricias libidinosas que Rafer lhe faz nas n�degas – pensa a safada esposinha de Gil.
- Rafer...Rafer... por favor! Eu... eu preciso... voltar pra festa! Gil j� deve... estar... estar procurando...por mim! Vamos, vamos! N�o p�ra... n�o p�ra! Faz... faz mais... mais r�pido! Mais r�pido!
Em desespero, uma m�o de Janice ataca a barguilha de Rafer tentando sacar a torona pra fora.
Ele, no entanto, passa para frente dela e a beija, sem deixar de manipular o consolo pra dentro e pra fora do tenro cusinho da esposinha de Gil.
Apesar da sofreguid�o com que os corpos de ambos se esfregam, Rafer consegue tirar sua rola pra fora das cal�as e, levantado uma das coxas dela at� quase a altura do ombro, enfi�-la na xaninha da esposa de seu amigo. Ao mesmo tempo em que a r�plica da pr�pria torona invade com mais vigor o anus da bela Janice.
Os gritos de orgasmo da esposinha de Gil ecoam dentro da boca de Rafer. O corpo dela estremece e se sacode descontroladamente. Rafer sente a tenacidade com que sua rola � apertada, bem como em n�o conseguir o deslizamento do consolo embutido no cusinho de Janice.
Quase dez minutos depois, Janice com o rosto afogueado entra no sal�o. Pra sua surpresa, o marido est� conversando animadamente com seus convidados. Ela passa a sua frente e ele apenas lhe d� uma piscadela.
“Oh, meu querido maridinho! Se voc� tivesse visto o quanto sua esposinha � safada! Talvez isso tudo pudesse ser evitado se voc� soubesse como me comer o cusinho! E eu n�o teria que me submeter ao canalha de teu amigo, que te faz meu corninho!”
Janice est� perdida nestes pensamentos quando v� Rafer se dirigindo a porta de sa�da. Ela o alcan�a, fechando a porta atr�s de si.
- Voc� tem que terminar o que come�ou! Ou ser� que n�o consegue mais e manda uma r�plica em teu lugar?
Quinze minutos depois, Janice � premiada com um segundo orgasmo quando Rafer lhe invade o cusinho com sua rola verdadeira, fazendo a possante Cherokee balan�ar na garagem do pr�dio onde ela mora.