Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MAX, MAX, MAX

Max



Moro em Bel�m do Par� e na �poca residia em um dos muitos conjuntos habitacionais existentes na �rea metropolitana.

Eu j� tinha mais de 30 anos e sempre o via jogando bola na quadra do conjunto, no final da tarde, quando eu voltava para casa do trabalho. Max era bonito, 20 e poucos anos, tinha o tipo f�sico da regi�o, beleza meio ind�gena, moreno acastanhado, cabelos pretos, ondulados, espessos e meio incontrol�veis na altura dos ombros, m�sculos desenhados, barriga lisa, sorris�o branco e raro de se ver, pernas grossas, poucos p�los, t�rax forte, costa larga, tudo isto com uma express�o de escroto na cara.

Max demonstrava nem se dar conta da minha exist�ncia e desta forma acabava se entregando, porque era imposs�vel n�o ter notado a minha passagem di�ria por ali, principalmente porque eu n�o conseguia tirar muito os olhos dele. “Porra, porque o brother nem olha para a minha cara?” Eu me perguntava....

Ele costumava usar uns bermud�es largos, que s� dava para perceber sua bunda proeminente, porque era empinada. Eu queria ter uma id�ia do volume de seu pacote, mas n�o conseguia ter um bom referencial e pensava: “... se este bicho esconde tanto, deve ser para n�o assustar ningu�m..., se ele tivesse um pau pequeno, com certeza, n�o seria t�o prepotente,...” rsrsrsrsrs!



Com o passar do tempo Max fez amizade com o Marcio, um cara com quem eu j� havia sa�do um tempo atr�s, com muita discri��o. Certa dia, quando passei, eles estavam conversando e resolvi parar, cumprimentar os dois e conversar um pouco. O Marcio, ent�o, nos apresentou.

Na pr�xima sexta-feira iria inaugurar um bar novo perto do conjunto, com voz, viol�o e percuss�o e tudo indicava que o lugar ia ser bem legal, espa�oso, bem transado e eu combinei de encontrar com este velho amigo l�. N�o tinha certeza se o Max iria...

Chega o final de semana e eu apareci no bar l� perto da meia-noite, estava lotado, rolando pop rock e a galera estava muito agitada. Enquanto eu tentava localizar o Marcio, senti uma m�o no meu ombro: “... Fala a� meu, beleza? T� procurando o M�rcio? A gente t� numa mesa ali atr�s, vamos l�? Era o Max! Cheiroso pra cacete, de cal�a jeans desbotada e camiseta gola p�lo azul marinho.



Sentamos-nos à mesa e come�amos a beber e conversar. Max j� tinha bebido um pouco e estava engra�ado, espont�neo, sorrindo, falando sacanagem e me fazendo perguntas, tipo onde eu trabalhava, o que fazia, se eu gostava de determinada banda etc..., Fiquei surpreso co o gosto musical dele, confesso, Legi�o, Djavan, Lulu Santos, The Cranberries, Jo�o Bosco, entre outros. O Marcio estava conversando com uma garota na mesa ao lado e quando ele voltou, o Max aproveitou para ir ao banheiro. Ent�o o Marcio olha para mim e fala: “Tu j� ta afim do cara, n�o � sacana? Eu neguei: T� doido, Marcio?, Nada haver...” e o Marcio responde: �..., tu pensa que eu sou ot�rio e j� esqueci do jeito como n�o quer nada, que tu chegou em mim? T� beleza....! Mas tu foi muito bacana comigo, continuou, a gente s� afatou porque eu comecei a namorar aquela doida e ela estava ficando desconfiada...; mas pode deixar que eu vou dar uma for�a com o Max, ele tem essa cara de escroto, mas no fundo, vc v� que ele � gente boa...”. Eu n�o tinha mais como negar, ri e falei:”.. Olha l� o que tu vai falar, meu ...!



N�o sei se realmente, o Marcio falou alguma coisa, eu n�o vi... Mas deu umas 3 horas da madruga e o bar estava fechando. O Marcio tinha sumido e eu estava na mesa com o Max, meio sem assunto. J� t�nhamos pagado a conta e eu pensei que a gente ia caminhando junto para nossas casas, quando ele falou: “ Eu n�o vou agora para o conjunto, eu estou na casa dos meus tios este fim de semana porque eles viajaram e n�o queriam deixar a casa sozinha, vou dormir l� estes dias. Eu j� ia me despedir, quando ele completou: “Porra, tu ta a fim de ir para l� brother? Tem umas cervejas na geladeira e uns CDs do caralho pra gente ouvir..., n�o tava a fim de ficar l� sozinho, � muito escroto... Pronto, pensei: Deus existe!!....rsrsrsrsrs



Pegamos um taxi e em 19 minutos est�vamos na casa dos tios do Max que ficava em outro conjunto. Sentamos no tapete da sala, lado a lado, encostados no sof� e come�amos a beber e ouvir m�sica. Max estava mais quieto, na dele, e eu tentando arranjar uma brecha. Ele me pegou olhando para ele e falou na minha cara: “� meu, eu sei qual � a tua, j� me deram o papo..., em seguida, levantou e foi no banheiro... Eu fiquei l�, meio sem a��o. Quando ele voltou, ele me disse:” Vamos dormir? T� cansado! Deixa eu te mostrar o quarto do meu primo onde voc� vai dormir...” Apontando para o corredor da casa. Eu fui andando na frente, parei na porta do quarto que ele indicou, estava escuro, s� com um abajur ligado ao fundo. Eu parei na entrada e ele por tr�s de mim falou na minha nuca: “Meu, vou te falar uma coisa, eu nunca trepei com homem n�o, porque nunca pintou vontade mesmo, mas olha como eu t� esta noite.., a� ele encostou em mim por tr�s, deu uma esfregada e em seguida eu coloquei a m�o no pau dele: tava muito, mas muito duro, envergado para o lado esquerdo da cal�a, com o cabe��o marcado no jeans surrado, passando do bolso lateral. Eu peguei naquela caceta e senti que era grossa pra caralho, ele me deixou pegar um pouco e depois come�ou a esfregar na minha bunda de novo. Ele me perguntou: “ Quer chupar esse cacet�o quer? Depois eu vou comer essa bundinha... Tu aguenta esse cacet�o todinho? Eu me virei e Max foi tirando a camisa e eu fui beijando o peito dele, fui descendo para a barriga e ele abriu a braguilha e as cal�as e eu baixei a cueca e o pauz�o saltou para fora, pic�o moreno com a glande cor de vinho, levemente inclinado para a esquerda. Aquela pica devia caber certinho no fundo de um copo daqueles simples, de t�o grossa que era. Eu coloquei a l�ngua pra fora e o Max passou a cabe�a do pau nela, ele tava todo melado, a minha boca ficou salgada na hora e eu engoli a cabe�a daquele pau, chupando devagar e com carinho, o pau dele deu um pinote na minha boca e ele gemeu baixinho com aquela voz grossa, e franziu a cara como se tivesse sentindo dor... eu perguntei: T� bom meu? Ele respondeu: Se t� bom? Tu n�o est� vendo como o meu pau t�? s� gala...! Eu s� n�o vou gozar na tua garganta agora, porque eu quero gozar primeiro no teu cuzinho... Vai dar este cuzinho para mim, n�o �? N�o vai amarrar n�o... Eu t� doido pra te fuder....

Eu n�o tinha a menor condi��o de responder porque ele estava enfiando a metade daquele cacet�o com vontade na minha boca e embora eu estivesse com certo receio daquele pauz�o, sabia que eu n�o ia conseguir escapar, ele iria enfiar todo aquele piroc�o na minha bunda, de qualquer jeito.

De repente, ele me puxa para cima e diz “baixa as cal�as e vira de costas para mim”, eu fiz o que ele pediu e fui meio que andando para a beira da cama, mas ele me puxou e disse: “Eu quero aqui, em p�, de costas, encostado na parede com a bundinha levantada...” Eu baixei as cal�as e ele baixou minha cueca at� os joelhos, encaixou a pica no meu rego, ela continuava melada, ele ficou se esfregando at� que come�ou a for�ar no meu cuzinho: “Ah, moleque.... este cuzinho t� piscando pra minha pica.... me d� uma camisinha, meu!. Eu tentei retrucar: Max..., devagar, cara... Ele me disse: “Moleque, me d� essa camisinha logo, eu vou colocar devagarzinho, mas eu quero botar esse piroc�o todinho no teu cu. Max colocou a camisinha, a piroca dele estava encostada no umbigo e ele tinha que for�ar ela para baixo para encaixar na minha bunda, eu tinha lubrificante e passei no pau dele, ele pediu para eu passar um pouco no dedo dele tamb�m e enfiou no meu cuzinho com cuidado, quando eu, involuntariamente, comecei a contrair o esf�ncter ele se impacientou: “Eu quero que tu morda assim a cabe�a do meu pau... Ele colocou aquele cabe��o na minha bunda. Doeu e eu reclamei: “Caralho, Max, devagar cara, t� doendo meu... Ele puxou o ar entre os dentes profundamente e falou: “Aguenta meu, aguenta...., ta s� a cabe�a agora..., t� gostoso pra caralho. Quando parou de doer, eu dei uma rebolada e ele disse: “ Isso, meu, mexe, mexe esse cuzinho apertado, aperta meu pau de novo com o teu cuzinho vai.....Ele agora estava me abra�ando por tr�s, beijando minhas costa e quando eu fiz o que ele pediu, ele gemeu de novo e fez press�o. Aquele cacet�o, naquele momento, entrou at� a metade na minha bunda. Agora j� n�o doeu tanto e ele percebendo come�ou a bombar devagarzinho, mas eu sabia o que ele queria..., Ele estava agora beijando minha nuca de leve e eu pedi: “Rola um beijo, cara? Ele respondeu: Rola, mas s� quando esta caceta tiver todinha no teu cu! Eu nunca consegui comer o cuzinho de nenhuma gata bacana, ele sussurrou baixinho: ...” Deixa eu colocar tudo no teu, deixa, cara?

Ele agora estava passando a m�o na minha barriga, descendo para a minha virilha e eu respondi: “Mete logo que tu t� me deixando doido..! Ele me segurou pela cintura, tirou o pau quase todo de dentro, com cuidado, deixando s� a cabe�a e disse: “Relaxa essa bundinha agora vai... Eu relaxei, mas contra� sem querer logo em seguida e ele meteu toda aquela vara com vontade no meu cu e com um baque seco, encostou a virilha peluda na minha bunda, come�ando a gozar:” T� gozando moleque..., t� gozando nesse teu cuzinho gostoso..... Eu pedi para ele: “Me beija ent�o, meu..! Eu virei o rosto e ele me beijou com vontade, mordendo a minha boca e eu sentindo as pulsa��es daquele cacet�o dentro de mim, passando meio que direto do meu cuzinho pro meu pau. Gozei na hora, igual a um chafariz.

Max foi me direcionando para a cama e ainda encaixado, me empurrou, se jogando por cima de mim. Eu reclamei, mas uma vez, e ele: “Foi mal moleque..., eu gosto de tirar s� quando o pau come�a a amolecer, �s vezes demora um pouco...,”disse rindo.



Fomos dormir e de manh� acordei com Max passando o pau dura�o na minha boca. Eu fiquei chupando s� o cabe��o como se estivesse com sede e quando eu sentia que a porra estava subindo, diminu�a o ritmo para ele n�o gozar, at� que ele me beijou mas uma vez e pediu: “ Deixa eu encher a tua boca de gala, Luciano ?

“Deixo.., respondi.



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



xvideos pomo. as subriasscomtos de fodas com travetis e mai e pai e filhosconto.comendo casada baixinha e gordinha amiga de infancia e mais novaconto erotico da esposa do meu irmãoconto mae dando pro filho no carrocontos eróticos mendigo no ônibusde calcinha na frente do meu pai contoscontos erotivos aconteceu em monteverdecontos de casadas que gostam de levar no cu e lamber conaçasconto erotico inserto po acasocontos eroticos vizinhas velhas seduzem menininhoscontos eroticos de como eu perdi minha virgindade aos 16contos gay bdsm minha castracao realmeu pau de 26 cm e minha mae carente de rola no cu contos eroticosContos gays me juntei com o capataz coroa de rola grande.mulher. safada. botado o leite do peito para foraDo caralho-tecnico de informatica-contoum homem mais velho penetrou meu cu de rapaz contocoloquei ela de bru�os contos de travestiConto erótico Sempre fui mas ele descobriuNeguin caipira comeu gay conto eroticoporno traicao roludo conto pornoMeu filho me comeu de chantagio contoporno club contos eroticos de meninos gaysa mãe e sua filha adotiva eu tirei as virgindades das bucetas delas conto eróticominha mulir me traiu com o cachoro de pau crosocontos coroas amazonensesconto erótico pedindo o cu da amigaContos incesto filho e mãe gorda casadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos não sabia que era traveco e regasou meu cuconto minha sobrinhas curiosas O amigo do meu namorado Contos eroticos teen/conto_2345_meu-irmao-me-violentou-e-eu-me-viciei.htmlcontos eróticos comi o cu da minha dormindo videos zoofilia cavalos gozando na bucta epenetrandocontos erotico com foto de mulhe trasado gozado gostosocontos mae crente babando no pau do filhoContos eroticos corno panacacontos gays inicio da puberdade.contos eróticos amamentaçãoConto erotico pequenaporno gey contos heroticos de novinhoscontos eróticos de meninas de menor dando pela primeira vez para coroasmulher nua e corpo melado de margarinaContos eroticos macho vira putinhacontos erótico paizão enrabar filho gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos bissexual pai e filho fazendo troca trocaconto erotico bunda amiga da maecontos eroticos incesto putinhacontos eroticos gays atiçei meu tiocontos eroticos insestos segredos de uma família bissexualFinquei o pau no cu da managazar na vagina da sogra xvidioscontos gay o deflorador de bundinhascontos eroticos raimunda bundadaContos eróticos de incesto mamae gulosa mamando em tres picas grandescontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casapais se esfregando na filha shortinho corcontos eroticos a irma casada e gostosaEstuprado na frente do filho conto eroticocontos tava de shirtinho em casa o mendingo me comeu em casahomem comeno a espoza de pois asograFui Comida pelos colegas do colegios contosmamei até os bicoes dela incharem contosConto de putinha objeto de prazer para todos os machosirma madura solteirona rabuda contos eroticosContos eroticos bruninhaPorno contos pais e maes tias avo's iniciam suas meninas incestomeninilhas japilhas putilhas.gozanodeto familha ponomeu sogro me comeu contos eroticossendo assediada na sala de aula contos eroticosminha irmã fica possuída nua XVídeoscomo o magrinho me arrombou a buceta contoschupando uma bct de novinhas dormindo indefesasminha irma so de calcinha nu quarto nao aguentei trazei gostozinhoContos eroticos dei na festa em macaxeirahomens dormindo de baixo do cobertor com pau de foracontos eróticos pastor compadre d*********** a virgemporn corno contos eroticos amarrada e usadanovinha de 13com peitinhomete até o talo tio contocontos eróticos metendo com a minha mãe e minha tia na casa de praiacomtos eroticos o velho tarado do elevadoro velho negao me comeu la no seu quartinho casa dos contoscunhado fagendo sexo com cunhada