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PEGA��ES DE ADOLESCENTES

“PEGA��ES” DE ADOLESCENTE



Estimulado pelas leituras dos contos deste site, resolvi colocar minhas experi�ncias sexuais vividas ao longo dos meus 51 bons anos de vida, em que pude ter o privil�gio de poder experimentar quase tudo que o sexo tem de bom e prazeroso para oferecer: à dois, à tr�s ou solit�rio. Sejam experi�ncias homo ou heterosexuais.

Sempre tive um cacete avantajado, n�o � nenhum exagero, mas tem cerca de 19cm por 5cm de di�metro, uma cabe�ona, grande rosada, muito macia, de resto � bem grosso, curvado para esquerda, que digo ter sido por v�cio, de tanto ter comido cuzinho de ladinho. Naquela �poca tamb�m n�o ficava por menos e em rela��o à garotada eu tinha um dos maiores. Quando guri com meus 9 anos, vivia em um bairro de sub�rbio, da cidade de S�o Paulo, pr�ximo do famoso Ipiranga, morava em uma vila de casas, tipo de uma pracinha, os moleques eram muitos, logo a sacanagem rolava frouxa entre n�s todos. Era dar um vacilo, a gente se via sozinho, j� estava naquela pega��o de pau de fora do cal��o, batendo punhetinhas, medindo quem tinha o maior pau, quem punha a cabe�a para fora do prep�cio, passadas de n�o nas menininhas, encoxadas entre n�s mesmos, e comer cuzinho de garotinho metido à ficar com os mais velhos, etc e tal.

Lembro-me bem do meu vizinho, o L�ercio, com 19 anos, pois no segundo ano prim�rio, eu com 8 anos, n�o sabia nada sobre sexo, sent�vamos em carteira escolar dupla, eu e ele, num dia do come�o do ano, ele come�ou falando sobre bater punheta! Como eu n�o sabia o que era, perguntei. Ele tirou o peruzinho dele para fora e come�ou a bater uma. Vendo aquilo eu perguntei se era s� isto? Me disse que se eu quisesse, poderia bater uma! Eu ing�nuo e bobinho, peguei o peruzinho dele e bati sem saber o que estava fazendo. Quando contei para minha m�e, tomei uma surra e nunca mais repeti o ato. Passou o ano, veio o seguinte, sabendo o que podia e o que era proibido. Mas tamb�m j� sabia o que era bom, prazeroso, gostoso e o que eu mais gostava, era bolinar numa bundinha e da� para frente, n�o dei mais moleza. Passados dois anos, eu com 19 anos, o L�ercio, querendo dar uma de esperto comigo novamente, em outra oportunidade à s�a comigo, me “retribuiu” aquela punhetinha da classe. Havia uma casa abandonada, num dos c�modos que estava com a porta arrombada, a gente se escondia nela nas brincadeiras de esconde e esconde. Numa dessas, ficamos eu o La�rcio escondidos na tal casa, muito sacana, come�ou a lembrar daquele dia da classe que eu o punhetei, sacou seu peru para fora do cal��o e ficou batendo uma, e dizendo-me que ele n�o esquecia aquele dia e que por conta disso, estava com tes�o, ia bater uma punhetinha em minha homenagem. Fiquei olhando ele de peruzinho duro, tinha crescido pouco e continuava fininho. Nesta foi me dando um certo tes�o tamb�m, e ele caiu na besteira de me falar para que eu tamb�m tirasse o meu “peruzinho” para fora, e aproveitasse para bater uma punheta, e me gozando foi dizendo: ... se � que eu ainda n�o havia aprendido.... Mal sabia ele que a li��o que a minha m�e me dera, e mais o aprendizado da rua, eu houvera aprendido direitinho. Sabendo o que eu podia fazer, e sabendo o quanto me elogiavam por possuir um cacete de um bom tamanho, n�o tive d�vidas, abri a braguilha da cal�a curta e tirei o pistol�o para fora. Para surpresa do La�rcio e indigan��o, ele ainda n�o tinha tido oportunidade de ver o tamanho da minha vara, ficou de boca aberta, parou de bater a sua punhetinha no seu pinto e me pediu para deix�-lo bater uma para mim! Porque o meu pau parecia com o do irm�o dele, mais velho 4 anos, com 19 para 19 anos! Foi pegando devagarinho, bem de leve, e a me punhetar e olhando para minha pica. Ora ele alisava, ora subia e descia com a m�o em toda a extens�o do meu pau, parava um pouco na cabe�ona, olhava para mim e comentava comigo que era grosso, e com a sua outra m�o, ele reiniciou a bater a punhetinha no peruzinho dele, a tal ponto que ele me prop�s fazer um “troca-troca”!!!! Eu mas do que depressa falei, que sim, mas eu seria o primeiro a encoxar, pois pensava que fosse com a roupa e pela cara dele de feliz, pareceu-me que era o que ele queria. Mais que depressa ele virou-se de costas e abaixou o seu cal��o e apoiou as m�os na parede e falou que era para contar at� 200, e que depois, seria a vez dele. Dei uma risadinha para dentro e concordei, momentaneamente, e pensei comigo mesmo, vou devolver aquela punhetinha para esse viadinho. Pedi para ele abrir a bunda com uma das m�os, e eu com a minha m�o, segurei o outro lado da bunda dele, que por sinal era redondidnha, lisinha, moreninha bem clarinha, chegava estar arrepiada, segurei meu cacete com a outra m�o e pincelei no rego dele, para cima e para baixo, uma tr�s vezes, at� ele reclamar para ir logo, apontei bem no centro do cuzinho roxinho dele, com a cabe�a j� bem molhadinha, com o lubrificante natural que a gente tem, e empurrei, ele quis sair para frente e eu, o segurei pela cintura, ele soltou a m�o da parede, e eu, o deixei colado com a cara na parede, e comecei o encoxa-encoxa. Contando, um, dois, tr�s, bem devagarinho, empurrando a cabe�ona naquele cuzinho, que se mostrava, n�o ser mais virgem. Ora ele pegava a conta que eu estava encoxando-o, ora era eu retomava, mas de prop�sito eu errava na cantada do n�mero e recome�ava uns 19 n�meros para tr�s, ele reclamava, mas da�, de que adiantava recome�ar do certo, eu j� tinha dado umas 5 ou 6 a mais, e ele por sua vez, tamb�m n�o saia dali, continuava segurando um lado da bunda e ajudava a empurrar com a bunda para tr�s, como se quisesse buscar o meu cacete de encontro. De repente, ele deu uma certa gemida, que eu achei que a cabe�ona tinha apontado dentro do cuzinho dele. Ele tentou sair de novo e tentei segur�-lo outra vez, mas ele conseguiu escapar nesta e tirou a minha pica do c� dele, e virando-se de frente e ainda se punhetando, pude ver o cacetinho dele todo melado e reclamou que n�o ia dar mais a bunda para mim e que era a minha vez de ficar e coisa e tal. Eu sacando a dele, falei que se ele n�o fosse terminar conforme o combinado eu n�o tinha porque continuar com o troca-troca, guardei meu pau dentro da cal�a e sai fora, e ele que estava sem o cal��o, teve que ficar l� para para se arrumar e eu sai correndo de l� para a rua. Mais tarde ele chegou em mim e me pediu para a gente voltar l�, eu fui desbaratinando e fui para minha casa. No dia seguinte, na rua ele veio me cercar, porque queria e que eu tinha deixado ele na m�o. Ent�o concordei, desde que, se ele quisesse mesmo a continuar seria de novo, mas eu sendo primeiro. Ele ficou um tanto relutante, pensativo na hora, mas finalmente, concordou. Fomos com certo jeito, para que ningu�m percebesse para a tal casa de novo, e no mesmo lugar, come�amos tudo igual. Ele abaixou o cal��o ficando s� de camiseta, eu tamb�m tirei o meu paus�o para fora, ele batendo uma punhetinha no peru dele e eu no meu cacet�o. Por�m, como ele n�o tirava o olho do meu pau, falei se ele estava afim de bater uma para mim, ele n�o teve d�vidas pegou de leve e nem macio no meu pau e come�ou a alisar e foi falando se eu queria fazer a troca-troca, j�! Eu fiquei calado e fui deixando ele bater a punheta para mim. Ele insistia com a troca-troca e acabei concordando. Da� ele me falou: ... mas voc� n�o ficar empurrando a caceta no meu c� que nem ontem, vai? E eu, com a cara de pau, respondendo que n�o, que s� iria dar as encoxadinhas combinadas. Ent�o parou de bater, virou-se de costa, continuou a se punhetar e depois de um tempo pediu para eu come�ar. Encostei-me bem atr�s da bunda dele, com o pau balan�ando no rego dele, pulsando de tanto tes�o, e falei na nuca dele: ... voc� vai abrir um pouquinho a bundinha para mim! N�o vai? E, resmungando, tirou a m�o da parede e abriu uma da banda da bunda, e me falava: ...voc� tamb�m vai fazer o mesmo para mim, n�o vai? E eu... mas � claro! E com o pau na racha da bunda dele, pincelando o cuzinho dele, falava para ele se era bombar at� 200 ou eu poderia contar at� 300 ?! Ele titubeou um pouco e sentindo o meu pau cutucando o cuzinho dele, me respondeu que seria legal se fosse at� os 300! Que podia come�ar contando. N�o tive d�vidas e empurrei o cacete para cima do cuzinho e a cabe�ona apontou para dentro daquele bot�ozinho, t�o rouxinho que ele tinha, e de novo ele gemeu um pouco, pediu para eu parar, e instintivamente, parei, e tive a sensa��o de que ele empurrava a bundinha de encontro ao meu pau. � verdade que n�o consegui por mais nenhum cent�metro, s� ficou aquela pontinha, ele tinha dado uma trancada no cuzinho de tal forma que eu tive que me contentar s� com aquilo. Mas antes mesmo de acabar a contagem, o tes�o dele estava t�o grande, que ele gozou com a punhetinha e com a “fodinha” que eu estava dando no rabo dele. Ele gozando, saiu fora da posi��o, reclamando que tinha gozado e que o pau dele n�o ia ficar duro para por ba minha bunda, e ele n�o podia fazer o troca-troca, como que ficaria. Eu n�o pensei em outra coisa, vou sair fora dali, mais uma vez, coloquei o meu pau para dentro da cal�a e sa� correndo, deixando ele l� reclamando. Da� a pouco veio ele atr�s, me cercou e para minha surpresa, ele me pediu para que n�o contasse para ningu�m que ele havia gozado com o meu pau na bunda dele. Se n�o a turma que ele andava, e que era mais velha que a minha, iriam pensar que ele gostava de dar a bunda, e que era viadinho e coisa tal. Dei uma risadinha disfar�ada, e completou me pedindo para que eu fosse um outro dia qualquer, na casa dele, à tarde, depois das aulas, que l� daria para gente fazer um troca-troca na cama dele. Pensei comigo mesmo, vai que ele esteja a fim mesmo de devolver a minha vantagem, que resolvi que n�o iria, e esta, ele est� esperando at� hoje.

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