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FILHA COMPREENSIVA E MUITO GOSTOSA.

O que eu vou escrever neste conto pode at� parecer engra�ado, mas na realidade foi o maior sufoco que passei por causa de mulher. Com 45 anos; casado; tendo uma filha (Soraya) de 19 anos, continuava sendo fan�tico por uma trepada extraconjugal. A culpa n�o era s� minha, era tamb�m das mulheres que se abriam facilmente logo na primeira cantada; pois sempre fui considerado um cara bonit�o e sempre tive um f�sico privilegiado (alto e musculoso). O caso foi quando mudou pra casa vizinha uma mulher loira e muito gostosona. Depois de alguns encontros casuais e alguns bate papo l� fui eu frequentar a cama do corno que era vigia noturno de uma firma. A noite, saia de casa dizendo que ia ao bar com os amigos e ficava esperando o corno sair e a loira prender o cachorro (um pastor alem�o)... Pulava o muro e entrava por tr�s de sua casa (porta da cozinha). A� veio o azar quando minha esposa viajou pra ficar alguns dias na casa de minha sogra que andava meio adoentada. Da janela do meu quarto fiquei espreitando o corno sair de casa e depois de prender o cachorro ela me fazer o sinal... S� de chinelo, bermuda e camiseta avisei minha filha que ia ao bar e sai pela porta da cozinha trancando-a a chave. Estava l� pelad�o trepando na loira quando ouvimos um barulho estranho na casa... Quando ouvi a voz do corno chamando pela mulher (foi minha sorte) j� pr�ximo da porta do quarto s� tive tempo de abrir a janela e pular pro quintal e correr at� o muro e pul�-lo me relando todo ouvindo os latidos desesperados do pastor alem�o. Eu pelado e com minha casa toda trancada; s� a luz do quarto de minha filha acesa, tive que ficar escondido... Fiquei aliviado quando vi o corno saindo novamente; mas antes ele soltou novamente o cachorro, na esperan�a que a loira tivesse a brilhante id�ia de devolver minhas roupas que felizmente n�o tinha nenhum documento; s� as minhas chaves (inclusive todas de casa). Meia hora depois j� comecei a ficar preocupado... N�o podia ir at� l� por causa do cachorro e nem a mulher aparecia pra me livrar daquele sufoco. Pelado fiquei zanzando pela lateral da casa (a frente dava pra rua) tentando achar um meio de entrar em casa que estava toda trancada. Depois de um tempo resolvi ir pelo �nico meio poss�vel... Bati na janela de minha filha chamando-a pelo nome. Quando ela reconheceu minha voz abriu a janela... No desespero nem pensei em pedir pra ela abrir a porta da cozinha; subi e pulei a janela entrando no seu quarto. Quando Soraya me viu naquele estado ficou preocupada... Indo pro meu quarto ela foi atr�s me perguntando o que tinha acontecido. Eu querendo me vestir rapidamente: Eu j� te conto tudo!... Peguei a roupa e antes de me vestir ela: Pai, a sua perna est� toda machucada!... S� a� que fui perceber que tinha uma de minhas n�degas e a coxa bem esfolada. Soraya me pediu pra n�o me vestir e saiu retornando com alguns vidros e algod�o nas m�os... Sentei s� cobrindo meu bilau com as roupas que segurava e ela foi molhando o algod�o e limpando os riscos vermelhos na minha coxa. Tive que contar pra minha filha tudo que tinha acontecido e ela passando merc�rio nas feridas: P�, j� pensou se aquele cara pega voc�s dois pelados na cama dele? Possivelmente ele ia te matar!... : �, dessa vez eu acho que tive sorte!... Ela mandou ficar deitado de lado sem me vestir pra esperar secar: V� se toma mais cuidado heim? Se a mam�e te pega no flagra � ela quem vai te matar!... Fui relaxando e me dando conta que era a minha filha que estava ali perto me vendo praticamente pelado e cuidando de mim: Pode deixar filha! Volta pro seu quarto que eu j� estou bem!... : Nada disso; secando eu vou passar uma pomada!... Ela vendo que eu continuava apertando as roupas sobre minha virilha: Est� com medo que eu veja o seu pinto?... S� consegui sorrir, pois a minha bunda ela estava vendo toda de fora: S� porque sou sua filha?... Mesmo tentando me controlar, sentia meu pau querendo ficar duro: Voc� vai achar que sou um sem vergonha!... Ela deu um tapinha na minha bunda: Sem vergonha eu tenho certeza que voc� �; s� espero que n�o volte na casa da vizinha!... : Eu sei que andei abusando da sorte; mas uma vizinha daquela vale todo o risco!... Novo tapa na bunda: Voc� � muito safado pai, aposto que anda deitando em v�rias camas por a�, n�o �?... Claro que tive que mentir dizendo que tinha sido s� com a vizinha. Ela pegou a pomada e come�ando a passar: Voc� vai ficar cansado de tanto ficar escondendo isso a�!... Resolvi tirar a m�o procurando pensar em outras coisas que n�o fosse em sacanagem. Mas n�o tive sucesso... Meu pau foi crescendo sentindo a m�o de minha filha passando suavemente em meu corpo. Ela olhou: Caramba pai, at� comigo?... Dando uma de desentendido: O que foi filha?... : Voc� t� ficando com ele duro!... : Ah!!! Mas isso eu n�o consigo controlar!... : Mas devia tentar!... : Eu tento filha, mas com uma enfermeira novinha e bonita como voc� cuidando de mim, n�o d�!... : Mas sou sua filha!... : Eu sei, o problema � voc� ser mulher!... Acho que ela n�o resistiu e passou a palma da m�o em toda a extens�o da minha pica: Acho que voc� � tarado!... Sentindo aquele carinho gostoso: Sou tarado por mulher!... Ela fechou a m�o em torno da minha pica: E eu sou mulher!... Olhei bem em seu rosto: E � uma mulher lind�ssima!... Ela come�ou a movimentar a m�o na minha pica: Aposto que est� querendo que eu fa�a isso, n�o �?... : Hummm, isso � muito bom filha! Mais r�pido filha, issssooooo!Assimmmmmm!... Soraya me tocou uma incr�vel punheta me fazendo gozar sobre as roupas que pretendia vestir. Ela debru�ou me dando um beijo no rosto: Acho melhor voc� dormir pelado, amanh� eu passo mais pomada!... E saiu do quarto. Acordei cedo, pois tinha que ir trabalhar; estava no banho quando Soraya bateu na porta me pedindo pra n�o me vestir que ela ia passar a tal pomada. Sai somente com uma toalha e no quarto ela veio j� puxando a toalha me deixando n�... Meu pau foi subindo: N�o vai dar pra passar pomada filha, tenho que me vestir!... : Ent�o s� vou passar mais um pouco de merc�rio; � s� voc� esperar um pouco pra secar!... Concordei e deixei. Mas antes, ela olhando pro meu pau deu um tapinha de leve na ponta: N�o vai me dizer que vai sair com ele assim duro?... : Enquanto espero o merc�rio secar ele deve voltar ao normal, � s� voc� ficar longe dele!... Ela passou o merc�rio: Quer que eu te masturbe de novo?... : Isso n�o tem gra�a filha, voc� me faz gozar; e voc�? Tamb�m n�o sente vontade?... : � claro que sinto pai!... Voc� deixa eu te fazer gozar tamb�m!... : Como pai?... : � s� voc� ficar peladinha deitada na cama!... : S� se voc� tirar minha roupa!... Foi f�cil, pois ela estava de camisola. Ela deitou s� de calcinha e fui tirando vendo sua linda bucetinha... Pretendia faze-la gozar com a l�ngua, mas ela abrindo as pernas: Vem pai, vem me fazer gozar!... Perdi todo o pudor que ainda me restava. Subi na cama e j� fui enfiando a piroca na sua buceta... Soraya se agarrando no meu pesco�o: T� entrando pai! T� entrando! Enfia tudo! Tudo!... Soquei meu pau com um prazer t�o grande e vendo seus olhos brilhando de felicidade fui movimentando meu pau pra dentro e pra fora at� v�-la virando os olhos e sua xoxota ficar mordiscando meu pau tendo seu orgasmo... Tirei meu pau e ainda dei algumas punhetadas pra poder gozar sobre seu corpo. Estava saindo de carro e tive que parar pra vizinha me entregar uma sacola (eram minhas roupas). Sempre que chegava do servi�o a primeira coisa que fazia era tomar meu banho... Mas Soraya estava tomando o seu e de porta aberta. Entrei e ela saindo pra se enxugar foi me perguntando como estava a minha perna... S� de v�-la nua meu pau j� foi se engra�ando. Tirei minha roupa e ela abaixou olhando: Ainda bem que foi s� superficial, logo j� vai estar bem melhor!... Virei meu pau pro seu rosto balan�ando com a m�o: N�s s� temos que te agradecer, voc� � uma enfermeira espetacular!... Ela deu um beijinho da ponta da minha pica e foi se levantando. Abracei Soraya fazendo meu pau ficar entre suas pernas: Vai pro seu quarto e fica l� me esperando do jeito que voc� est� agora!... Ela me deu um beijo na boca: Voc� � o pai mais gostoso do mundo!... Tomei um banho r�pido e fui encontrando-a deitada de bru�os com sua bunda redondinha pra cima. Fui direto com a boca em seu traseiro beijando e dando leves mordiscadas: Que bunda maravilhosa!... Abri suas n�degas e beijei seu cuzinho: Hummm! Esse buraquinho deve ser delicioso!... Ela mexendo a bunda no meu nariz: N�o fa�a isso se n�o eu n�o resisto!... Minha pretens�o era exatamente que ela n�o resistisse a vontade de levar pau no rabo; passei a l�ngua em todo seu rego: Voc� � um tarado muito sem vergonha!... Botei a ponta da l�ngua no cuzinho e fiquei for�ando como se quisesse faz�-la entrar; ela suspendendo o bumbum: Estou vendo que hoje nem a minha bunda vai escapar, n�o �?... : N�o vai filha, quem manda voc� ser toda gostosa!... Puxei-a pra posi��o de quatro e fui colocando meu pau duro naquele cuzinho rosado. Empurrei fazendo entrar a cabe�a e Soraya empurrou a bunda pra tr�s fazendo seu c� engolir mais da metade da minha pica: Oh pai! � muito gostoso, enfia tudo, enfia!... Segurei suas ancas e atolei at� meus pentelhos encontrar suas n�degas. Soraya reclinou o corpo sobre a cama como se fosse uma mul�umana orando e comecei o vai-e-vem dentro do seu cuzinho apertado... � at� dif�cil descrever a minha felicidade quando comecei a soltar todo meu leite dentro da bundinha da minha filha. Esqueci at� da vizinha gostosa, s� queria trepar com a minha filha... Durante quatro dias de aus�ncia de minha esposa, eu e Soraya fizemos tudo que t�nhamos direito em rela��o ao sexo. Fiz Soraya ter dois orgasmos seguidos s� chupando sua bucetinha; ela por sua vez me fez ir ao para�so mamando na minha pica me fazendo gozar na sua cara. Depois de termos nossa rotina normalizada com minha esposa em casa, tivemos que come�ar; pelo menos nos finais de semana, a dar desculpas pra sairmos e irmos pro motel... Eu saia dizendo que ia jogar futebol com os amigos, e ela dizia que ia à casa de alguma colega.

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