Alguns segredos s�o eternos, assim como as motiva��es para que se tornem segredos. Mas a vontade de partilhar coisas que deixar�o algumas pessoas com �gua na boca me faz pensar que segredos eternos podem sucumbir em algum momento aos desejos de mostrar-se aos outros. Hoje quero partilhar esse um desses segredos com voc�s.
Somos uma fam�lia feliz, com todos os problemas de uma fam�lia feliz. Meus pais nos educaram de maneira exemplar e nada h� que possamos reclamar. Eu, Pitty, minha irm� mais velha, Marry, e meu maninho, Max, somos mais que nossos pais possam desejar. N�o me lembro de brigas ou discuss�es que durassem mais que minutos. Sempre foi assim. Isto sempre deu aos nossos pais seguran�a para vivermos nossa vida desprovida daquele controle neur�tico de muitos pais.
Um fim de semana desses, nossos pais foram a uma reuni�o do Lions e recomendaram que fic�ssemos em casa, pois n�o voltariam tarde e n�o queriam se preocupar, j� que n�o poderiam nos buscar. Como sempre fazem nossas vontades, atendemos prontamente. Mas ficar em casa s�bado à noite n�o � f�cil viu? Pedimos uma pizza, comemos e cada um foi fazer alguma coisa. Mas o calor n�o me deixava dormir. Mesmo s� vestindo minha camisolinha mais curta sem nada por baixo, n�o estava me aguentando de tanto calor. Marry esta ainda mais acalorada que eu. O sono n�o vinha de jeito nenhum. Nos encontramos na cozinha, numa busca fren�tica por algo gelado que pudesse amenizar a situa��o. Disse a ela da minha ang�stia de querer dormir e estar sem sono e ela me confidenciou a mesma coisa. Que fazer ent�o? Bem, ouvimos um som vindo do quarto do Max, que havia pedido um filme numa locadora perto de casa. Fomos at� l�, batemos à porta. Perguntei se pod�amos entrar. Max logo abriu a porta e entramos. Meu maninho tamb�m sofria com o calor e desfilava em seu quarto somente com uma samba-can��o e nada mais. Acostumados a nos ver assim, fomos assistir ao filme deitados em sua cama. N�o me lembro bem que filme era, mas sei que chegamos na hora do cl�max rom�ntico, com direito a transas e tudo mais. Acho que era um casal em terapia e que queria viver fantasias, sei l�... Sei que as cenas estavam deliciosamente quentes. Olhei pra Marry, trocamos olhares e logo rimos baixinho porque Max estava com o olhar fixo nas cenas t�rridas. N�o creio que fosse sua primeira vez ali, assistindo isso, claro que n�o, afinal ele j� estava com seus 19 anos e obviamente coisas mais picantes j� haviam passado pelo seu DVD. Mas mesmo assim nos divert�amos com sua lubricidade. Marry percebeu que havia uma “pequena altera��o” no volume da cueca de Max. Me deu um cutuc�o leve, apontando com o olhar. Percebi sua inten��o de ver como nosso maninho se comportaria perto de n�s naquela situa��o. E, provocantemente, Marry, que tamb�m estava de camisolinha, deitou-se de costas e arqueou as pernas deixando mostrar boa parte de sua coxa. Gostei da brincadeira e fiz o contr�rio deitando de costas, deixado meu bumbum o mais arrebitado poss�vel. Pelo espelho na parede podia ver Max olhar a cena de soslaio. Ao inv�s de se constranger, parece que seu fogo se acendeu e o volume da cueca aumentou. Ficamos assim por um instante at� que Marry disse:
– Voc� v� sempre esse tipo de filme, Max?
– Sempre. – respondeu ele – Por qu�?
– Por que tamb�m gosto de assistir a essas cenas. Fico excitada e voc�? – disparou ela, tentando deixar o menino sem gra�a.
– Eu? Fico sim, u�!
– E o que voc� faz quando fica muito excitado? – perguntei eu com a cara mais inocente do mundo.
– Bato punheta – Max respondeu pra nossa surpresa.
E rimos todos. Seu membro n�o abaixara depois dessa conversa e seu olhar j� n�o disfar�ava mais e contemplava nossas coxas e seios, que estavam translucidamente à vista.
Marry num gesto de ousadia perguntou ao Max:
– Voc� teria coragem de se masturbar na nossa frente?
– N�o sei, acho que sim. Vamos ver?
– Sim, vamos – adiantei-me a minha irm�
– Deixa eu tirar isso aqui – disse Max enquanto tirava sua cueca samba-can��o revelando um corpo bem bonitinho pra um garoto de 19 anos.
Sua bundinha era redonda e gostosa. Me deu vontade de pegar, mas me contive. Max se virou pra n�s e vimos seu pau duro. Jamais imaginei que meu irm�o tinha um pau t�o grande e grosso. Minha boca encheu d’�gua. Olhei pra Marry que se divertia à bessa com tudo aquilo e ria muito. E n�o conseguia sorrir. Estava vidrada no pau do meu irm�o, era simplesmente uma delicia. O m�ximo que tinha visto era o de um garoto na escola, mas n�o era daquele jeito e nem tava t�o duro assim. Com meus 19 aninhos, pela primeira vez, senti tes�o de verdade.
Marry n�o notou isso a princ�pio e despreocupadamente se deixava mostrar pro meu irm�o que come�ou a ro�ar seu pau bem devagar, com todo cuidado. Parecia um desses garotos de boate que a gente v� na TV e nos filmes. Quase um profissional, se posso assim dizer. E sua performance nos entreteve a ponto de me sentir molhada em certo momento. Era o meu momento.
Max deitou-se na cama no meio de n�s duas e continuou a mexer com seu membro. Est�vamos agora sobre ele, observando, sorvendo aquele momento. O filme j� n�o importava mais. N�s �ramos os astros daquela cena. Percebi que Marry j� n�o ria tanto, pelo contrario mordicava seus l�bios numa demonstra��o clara de que havia mais que traquinagem er�tica em sua mente. O jogo virara. Max nos hipnotizara – ainda que n�o soubesse disso – com seu sexo delicioso.
Perguntei a ele se podia pegar e prontamente fui atendida e seguida por Marry.
– Nossa, Pitty, � mais duro que do meu namorado, voc� acredita? – indagou.
– E t� me dando uma vontade de chupar – eu disse.
– Pode chupar se quiser maninha. Acho que vou gostar – Falou Max.
N�o perdi tempo e coloquei aquele pau todo dentro de minha boca, quase engasgando.
Marry me tocou levemente nos ombros e disse:
– Assim voc� n�o aproveita nada Pitty. Veja como eu fa�o. Imediatamente deitou-se sobre o pau do meu maninho gostoso, que gemia de prazer, com a l�ngua lambendo avidamente a cabe�a grossa e vermelha. Depois chupava e lambia, numa sequ�ncia fren�tica. Max estava a beira de gozar, quando foi surpreendido por mim, que levantando a camisola, pus minha xaninha em sua boca, pra que ele sentisse o gosto do que fez comigo. Fui lambida com avidez, sua l�ngua mexia em meu grelinho e me deixava louquinha. Minha bucetinha estava vermelha, grossa e eu me remexia de tes�o.
Marry h� muito jogara fora a camisola e num canto da cama, assentada com as pernas escancaradas, se masturbava com gra�a e tes�o imensos. Adorei ver a buceta de minha irm� mais velha ali, l�bios grandes, volumosos... ai que vontade de chup�-los... os pelos ralinhos estavam me convidando pra isso. Sem deixar meu maninho na m�o, me esgueirei pela cama e coloquei toda aquela buceta em minha boca, ouvindo os gemidos de minha deliciosa Marry e as ofegantes respira��es de Max, com a minha buceta dentro de sua boca.
Chupei minha irm� de forma insana, ela gemia se contorcia e pedia mais. Max, me deixando de lado saltou sobre ela e come�ou a sugar-lhe os seios. Isso foi o m�ximo. Vi Marry implorar pra que par�ssemos porque n�o aguentava mais, mas n�o havia sinceridade nesse pedido. Fomos mais e mais al�m, at� que Max a virou e a p�s de quatro e sem cerim�nia a penetrou loucamente. Foi um gozo atr�s do outro.
Como se n�o bastasse aquela demonstra��o de virilidade, meu maninho veio para o meu lado da cama e me deu um beijos na boca. Que l�ngua, que tes�o. Isso foi o preparo pra uma penetra��o frontal maravilhosa. Que vigor, que movimentos alucinantes, me levou ao �xtase em poucos minutos. E ai ent�o gozou. Seu jorro foi sentido por mim, dentro de mim. Uma sensa��o que n�o esquecerei jamais.
Nos jogamos sobre a cama nus, exaustos, inebriados pelo gozo de nossos desejos mais �ntimos e secretos. E assim ficamos por um bom tempo, antes de nossos pais voltarem, desfrutando de nossos momentos de �xtase. Personagens de um segredo t�o eterno quanto o pr�prio tempo.