Sou paulista, mas moro h� muito tempo em Manaus. Durante 4 anos namorei uma mulher que me deu muito prazer na cama e me realizava como homem completamente, nossas transas era insanas, a mulher era completamente insaci�vel em mat�ria de sexo. Bons tempos aquele, pena q ela teve q se mudar daqui.
Um belo dia a peguei em casa e a mulher estava transtornada pra fuder. Tava de saia, entrou no carro, tirou a calcinha e j� come�ou uma siririca forte. Ainda bem que o carro tinha insulfilm. A mulher j� enfiava tr�s dedos na buceta e dois no cu quando entramos no motel. Quando entrou no quarto, nem tirou a roupa, disse: - vem e enfia no meu cu enquanto eu meto o dedo na buceta. Fui pegar o lubrificante e fui impedido. Ela disse: - vem logo no seco, quero sentir dor, me excita quando vc arromba meu cu... se eu pedir pra parar n�o obedece.
Poucas vezes eu tinha visto aquela mulher daquele jeito, n�o tive pena do cu daquele mulher, doeu at� no meu pau meter naquele cu, mas bombei com todas as minhas for�as. Dif�cil foi segurar o gozo, mas me mantive firme at� quando ela me pediu pra despejar toda a porra no rabo dela, gozei litros no cu daquela vagabunda.
Depois ficamos descansando um pouco, at� q ela vira pra mim e fala: vai pro meio da cama. Fui e ela j� veio sentando com a buceta na minha cara, o que era normal, j� q ela adorava ser chupada daquele jeito.
De repente ela levanta, manda eu ficar naquele jeito, vai at� o frigobar e pega duas cervejas. Pensava q uma era pra mim, mas n�o. Ela virou uma e ficou bebendo a outra bem r�pido tmb. E eu chupando aquela bucetona melada. Nisso ela liga a TV e p�e num filme porn� e estava passando uma mulher dominando um homem e ela riu e sentava na minha cara.
N�o demorou muito pra eu estar chupando o cu daquela puta. Apesar de estar saindo minha porra ainda, eu chupava tudo, pq tava morrendo de tes�o.
Ela n�o parava de tomar cerveja e eu tava h� quase uma hora chupando aquela puta, q gozava na minha boca v�rias vezes e deixava tudo melada. Meu pau estava estourando, de vez em quando ela batia uma punhetinha de leve, mas parava. Dizia q s� �a me deixar gozar se eu fizesse tudo q ela mandasse.
De repente ela come�a uma conversa q tinha uma fantasia pra realizar e perguntou se eu realizava. No ato, com tamanha excita��o, disse q sim. A� ela: Qualquer coisa? Eu: Qualquer uma. A� ela: Quero mijar na sua boca e em vc todo. Tomei um susto, nunca tinha imaginado aquele tipo de coisa. J� tinha visto fotos e v�deos na internet, q at� tinha despertado meu tesao, mas fazer era outra coisa. Como j� t�nhamos muita intimidade, ela falou: E a�, vai ou n�o?
Eu: Vamos, agora... Ela me deitou no ch�o do banheiro e encaixou aquela bucetona na minha boca aberta e falou: - Vou fazer aos pouquinhos e vc vai engolindo tudo, t� ouvindo? Faz o q eu to mandando agora! E come�ou a mijar, um jato forte e intenso enchendo a minha boca. De repente parou tudo, ela virou e falou: - agora engole tudo. N�o tinha gosto de nada, parecia �gua quente, tava bem branquinho o xixi.
Essa opera��o se repetiu v�rias vezes, at� q sem avisar nada, ela tomou uma dist�ncia de uns 20 cent�metros do meu rosto e mijou muito, um jato forte no meu rosto. Molhou tudo: rosto, cabelo e peito. Uma del�cia.
Depois disso ela ainda me fez limpar todo o cu dela q tava cheio de porra e deixou eu gozar na boquinha dela.
Tudo isso se tornou rotina e virei um amante da chuva dourada, pena q s� fiz com ela. Qd estava na minha casa ou ela estava na minha, ela n�o usava papel. Quando mijava, me chamava e pedia pra eu limpa-la, o q quase sempre acaba com uma gozada dela na minha boca.
Hj estou solteiro e a procura de mulheres q gostem de chuva dourada. Mulheres de Manaus e do Brasil me escrevam (viajo muito), mandem e-mail para [email protected]