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ELES ME CATARAM...E ME COMERAM!

Eles me cataram...e me comeram!





Semana passada, fui na casa da Renata, minha amiga, pra fazer um trabalho da faculdade. Eu estava numa secura que dava pena porque sentia a minha xaninha �mida por nada.

Eu coloquei uma blusinha b�sica, sand�lias baixas e estava com um shortinho muito fino e curto que dava pra ver a minha calcinha marcando.

Na casa da Renata eramos em 8 pessoas, 5 meninas e 3 meninos. Teve uma hora que percebi o Nelson me olhando com desejo e quando eu olhei ele desviou os olhos do meu bumbum e come�ou a conversar com o M�rio.

Depois de um tempo ali na sala, o trabalho j� estava quase terminando e eu fui at� a janela dar uma olhada e tomar um ar e me debrucei no peitoril empinando um pouco a minha bundinha e, ele deve ter achado que naquela posi��o eu estava gostosa porque logo se aproximou de mim pra puxar conversa. Pior, ele ficou bem atr�s de mim tentando ver o que eu estava vendo l� fora pela janela e eu podia sentir o cacete dele se mexendo por baixo da bermuda, encostado bem atr�s de mim como se nada estivesse acontecendo. E, mesmo contra a minha vontade, acabei ficando mais excitada. Acabei pedindo licen�a pra ele e sai dali. Afinal, tava muito f�cil, n�?.

Bem, dali pra frente passei a ficar incomodada com o jeito descarado que ele me olhava. Me comia com os olhos e a Renata percebeu.

Depois daquilo eu tinha que ir embora, at� mesmo porque o trabalho j� estava acabado. Me despedi e sai. Uns 5 minutos depois vi que um carro estava se aproximando de mim. Era o Nelson que desceu do carro e veio falar comigo : - Poxa!, voc� saiu rapidinho. Quer uma carona?.

Eu agradeci e disse que n�o precisava se incomodar mas, ele insistiu tanto que acabei aceitando. Quando come�amos a andar ele me falou: - Voc� se importa se antes eu passar em casa pra trocar a roupa? � rapidinho, prometo! Minha camiseta est� suada e eu ainda vou encontrar a galera.

Como eu tinha aceitado a carona e estava mais calma, aceitei na boa porque n�o vi nada demais em passar na casa dele antes. Porem, durante o trajeto percebi que ele estava muito excitado de novo, disfar�ava e via as vezes o cacete dele mexer todo duro por baixo da bermuda enquanto a gente conversava. Logo chegamos na casa dele. Entramos e percebi que n�o havia mais ningu�m ali al�m da gente. Fiquei com um pouco de m�do mas, como ele garantiu que n�o ia demorar fiquei na minha.

Ele falou pra mim ficar a vontade e eu fui pra sala e liguei a TV.

Derepente para o meu espanto ele veio l� de dentro enrrolado s� de toalha e falou: - � Cinthia, foi mauz! Mas, vou tomar um banho r�pido e n�o demoro, t�?

Quando vi o Nelson com aquele peito n�, aquelas pernas grossas naquela toalhinha envolvendo parte daquele corpo negro..afff...fiquei passada e nem me lembro o que respondi.

Esperei ele sair dali e tomei a liberdade de ir at� a cozinha pra tomar um copo de �gua porque eu estava super nervosa com aquela situa��o. Minha cabe�a tinha os pensamentos mais absurdos e nem sei quanto tempo eu fiquei ali olhando pela janela l� pre fora e tomando �gua s� me lembro que quando abri a geladeira pra guardar a garrafa de �gua ouvi ele falando atr�s de mim e levei o maior susto: - Demorei?

Quando olhei pra ele, vi que ele estava enxugando a cabe�a e s� de cueca ali na minha frente com aquela coisa grande por baixo que parecia querer sair.

Super sem gra�a, respondi que ele n�o tinha demorado e fui saindo da cozinha de volta pra sala.

E quando passei por ele, segurou no meu bra�o me puxou e colocou a minha m�o em cima do cacete dele e me disse: - Olha como esta duro e � por voc� sabia?

Sem querer e sem poder fazer nada, peguei aquele cacete maravilhoso por cima da cueca. Ele segurou por cima da minha m�o e come�ou a fazer movimentos lentos e eu sentia aquilo duro, grande e grosso preso pela minha m�o.

Ent�o, ele me beijou e as minhas pernas tremiam enquanto eu sentia a minha calcinha encharcar. Senti as suas m�os irem desabotoando e tirando o meu shortinho me deixando s� de calcinha e blusinha nos bra�os dele.

Sem tirar a sua boca da minha me pegou no colo e me levou pro quarto dele me deitando na cama.

Tirou a minha calcinha e a minha blusa, elogiando o meu corpo e ainda mais a minha bundinha. Me ajeitou sobre os travesseiros de bundinha pra cima e eu sentia meu cuzinho todo exposto.

O Nelson cariciou minha bundinha todinha, abria e beijava o meu reguinho, lambia de leve o meu cuzinho que piscava a toda hora. Depois ele come�ou a chupar o meu cuzinho, ele enfiava a l�ngua dentro e tirava, ia molhando aos poucos e me fazendo desejar cada vez mais aquela tora dele la dentro enquanto eu me contorcia e gemia muito.

Com muita calma e com os dedos ele foi fazendo circulos pequenos em volta do meu anelzinho e me dava um tes�o tipu animal, passei a querer e a desejar dar o meu rabinho pra ele.

Mas, ele lambia, chupava, mordia, enfiava um dedo, dois, e ia abrindo o meu cuzinho aos poucos j� todo molhado pela saliva dele e eu na verdade sabia porque. Seu cacete era grosso e ele n�o queria me machucar. Eu como j� estava com 3 dedos dentro da minha xaninha, esperando ele meter tudo e me foder de verdade apenas dei uma mexidinha no meu clit�ris e gozei feito uma doida.

Da� ele se colocou atr�s de mim, de joelhos, eu tremia de tes�o e desejo, senti ele bater a cabe�a do cacete no meu cuzinho e arrepiei, arrebitei a minha bundinha implorando no pensamento aquela tora dentro de mim. A cabe�a do cacete dele encostou no meu cuzinho e senti ele ir se abrindo aos poucos. Quando dei um gemido ele tirou e abriu com os dedos o meu cuzinho e colocou a cabe�a de novo, e encaixou ela dentro do meu anelzinho. Meu cuzinho dilatou e as minhas preguinhas foram se esticando esperando aquilo tudo entrar. Era uma tortura tudo aquilo.

Quando o meu cuzinho relaxou ele foi com calma e empurrou mais um pouquinho at� que a cabe�a passou. Meu cuzinho abocanhou aquela cabe�a dura e grossa do cacete dele e logo depois que cabe�a entrou, ele foi deslizando pra dentro do meu cuzinho aquela tora de carne maravilhosa.

Foi bem maluco, porque apesar da grossura daquele cacete eu n�o sentia dor alguma, e apenas tes�o e prazer de estar dando a minha bundinha para aquele homem delicioso.

Arrebitei a minha bundinha e abri ainda mais as minhas pernas, relaxei o meu corpo e esperei ele ir com tudo, mas ele foi devagar, ia mais um pouquinho e parava, at� que foi chegando o final do cacete dele e eu pude sentir o saco daquilo, encostar por tr�s, na minha xaninha.

Eu ia gozando feito uma louca, sentindo as contra��es do meu cuzinho apertando o cacete dele enquanto ele passava a meter e foder a minha bundinha com mais for�a e mais velocidade. Eu de olhos fechados, urrava, gemia e gozava.

Mas derepente levei o maior susto quando ouvi uma voz de outro cara vir da porta do quarto e dizer: Ah! eu vou querer tamb�m!

Desesperada, tentei me desgrudar do cacete do Nelson mas quando dei por mim foi aquela loucura. Eles me apertavam, me mordiam, enfiavam o dedo na minha xaninha, eu ja estava fora de mim com tantas m�os e bocas no meu corpo. S� nessa hora que eu vi que o outro cara era o Marc�o primo dele.

Eu estava completamente dominada e com todo o meu corpo virando recheio entre os corpos deles.

O Nelson mudou de atitude e comeu o meu cuzinho como se eu fosse uma puta de esquina, enquanto sentia os dedos dele na minha xaninha. O Marc�o segurou a minha cabe�a contra o seu cacete e atolou ele na minha boca me fazendo quase engasgar e me chamando de vadia, e ficando doido enquanto o cacete do Nelson entrava e saia do meu cuzinho e ainda me fazia rebolar com as m�os dele na minha cintura.

Est�vamos todos gemendo e eu querendo ser fodida por qualquer um...at� que o Marc�o gozou na minha boca. Era tanta porra que eu acabei tento que engolir um pouco. O Nelson tamb�m n�o se aguentou e gozou no meu cuzinho inundando o meu rabinho...depois ainda tirou e me fez lamber o cacete dele. Eu lambi que nem uma cadelinha e o Marc�o para o meu desespero veio e chupou a minha xaninha at� me fazer gozar de novo. Juro! Eu nunca tinha ficado com dois caras mas, foi �timo bancar a sem vergonha com aqueles dois malucos.

Acho que cheguei no limite entre sexo e estupro, porque a minha xaninha ficou toda, ardida, fodida...meu cuzinho todo aberto e vermelho...sem contar a minha cara e o meu corpo que ficaram sujos da porra deles.



Beijos



C�nthia



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