Com meus 19 anos, estudando num col�gio de classe m�dia, vivia arrumando confus�o por causa de alguns rapazes, principalmente com uma tal de C�lia que tinha um ci�mes desgra�ado de seu namoradinho que ficava sempre puxando conversa comigo. Meu nome � Adriana, e desde muito cedo j� era bem safadinha... Por ser uma menina bonita e gostosinha (como diziam os meninos); adorava ser assediada e cantada pelos rapazes mais velhos e j� entrava num corpo a corpo gostoso com um dos mais bonitos do col�gio; o Vin�cius... S� que mant�nhamos em segredo; ainda n�o queria ter nenhum compromisso s�rio e deixar de aproveitar meus melhores momentos. Em uma discuss�o com C�lia na hora do recreio, acabamos nos engalfinhando entre tapas e pux�es de cabelos... Fomos parar na diretoria. C�lia saiu da sala do diretor Bento (+-52 anos); que era tamb�m nosso professor de qu�mica, com �dio estampado no rosto. Entrei, e aquele homem enorme, calvo, usando seus �culos com vidros que mais pareciam tirados do fundo de alguma garrafa, j� veio me dando o maior serm�o: - N�o consigo entender, como duas meninas bonitas como voc�s duas podem se comportar como dois moleques brigando dentro do col�gio!... Fiquei calada e logo veio o veredicto: - Voc� vai levar tr�s dias de suspens�o e vai ter que trazer um de seus pais aqui pra conversar comigo!... Pensei comigo “caralho! Vou levar a maior surra do meu pai e com certeza vou ficar um tempo de castigo sem sair de casa”... Lembrei que no dia anterior tinha levado alguns chup�es no corpo (em locais proibidos) do Vin�cius e ainda tinha as marcas: - Mas foi a C�lia que come�ou professor!... : - Pra mim n�o interessa quem foi que come�ou; voc� duas est�o suspensas!... : - Olha s� onde ela me deu um soco professor!... Puxei minha blusa mostrando a metade do meu seio onde tinha uma pequena mancha roxa. Ele se aproximou olhando bem de perto: - � mesmo? Ela fez isso com voc�?... : - Fez professor, e ainda me deu um chute no meu bumbum que est� doendo at� agora; deve at� estar roxo tamb�m, quer ver?... Ele foi at� a porta trancando: - Voc� teria coragem de me mostrar?... : - Se o Sr. prometer que n�o vai chamar meu pai nem minha m�e aqui, eu mostro!... : - Se realmente foi ela quem te machucou primeiro, seus pais nem precisam vir aqui!... Levantei da cadeira e suspendendo a saia abaixei um pouco a calcinha mostrando minha n�dega marcada. Ele abaixou atr�s de mim: - � mesmo, est� bem roxo!... Continuei com a calcinha abaixada: - T� muito machucado? N�o d� pra eu ver direito!... Ele passou a m�o: - Tem uma mancha daqui at� aqui!... E apertou com o dedo: - D�i?... : - D�i um pouquinho!... :- Posso dar um beijinho pra ver se a dor passa?... : - Ser� que passa mesmo professor?... : - Passa sim, que ver?... E deu uns tr�s beijinhos da minha bundinha: - Melhorou?... : - Melhorou! Ser� que o Sr. beijando aqui vai parar de doer tamb�m?... Praticamente tirei meu peitinho todo pra fora: - Voc� quer que eu beije a� tamb�m?... : - Quero professor, faz essa dorzinha sumir!... Ele quase babando come�ou a beijar meu peitinho. Segurei sua cabe�a: - Beija bastante professor, a� � onde d�i mais!... Ele dando v�rios beijos: - Que peitinho lindo que voc� tem!... Muito safadinha: - Quer ver o outro?... J� fui suspendendo a blusa e o sulti� mostrando os dois ao mesmo tempo. Acho que ele ficou com medo: - J� est� bom menina! Se veste direito que pode chegar algu�m!... Pra n�o ter que chamar um dos meus pais e nem perder aula: - Se quiser eu posso voltar amanh� pra Sr. dar mais beijinhos!... Ele respirando at� com dificuldade: - Acho melhor que n�o! Se algu�m ficar sabendo?... : - Quem � que vai ficar sabendo? Eu sei guardar segredo professor!... Ele me mandou sair: - Mas eu posso voltar amanh�?... : - Volta, mas n�o vai pra sala; voc� vai ficar de castigo aqui na minha sala!... No dia seguinte l� estava eu sentada numa cadeira em frente a sua mesa. Ele chegou s�rio, leu e assinou alguns pap�is que estavam sobre sua mesa e quando ele me olhou dei uma cruzada de perna deixando minha coxa aparecendo. Ele co�ou a cabe�a: - Vou dar uma aula agora; voc� fica aqui me esperando!... Vinte minutos depois ele entrou passando a chave na porta e parando na minha frente: - Voc� contou pro seus pais o que aconteceu?... : - De jeito nenhum! Meu pai seria capaz at� de me dar uma surra!... : - E as manchas, j� sumiram?... : - Ainda n�o professor, quer ver?... Ele tossiu: - Voc� quer me mostrar?... Novamente puxei a blusa e tirei o peito todo pra fora. Ele passou os dedos: - �! Ainda est� um pouco roxo!... Eu adorando provocar: - Se apertar ainda d�i; quer dar um beijinho professor?... Ele visivelmente nervoso reclinou e beijou. Vendo aquele volume debaixo de sua cal�a, apontei: - O que � isso professor?... Ele alisou sua virilha: - Voc� n�o sabe o que � isso?... : - � seu pinto n�o �? E parece que ele est� duro!... Estava deixando aquele homem desnorteado: - � menina, ele est� bem duro!... : - Eu posso ver como � ele duro?... Ele foi abrindo a cal�a: - Tenho que voltar pra sala de aula; tem que ser r�pido!... Quando eu vi aquele enorme membro; maior que meu antebra�o, e cheio de veias salientes: - Caramba professor, nunca imaginei que podia existir um desse tamanho!... Ele esfregando a m�o no seu pinto: - Voc� gostou?... Olhando bem de perto aquela enorme cabe�a arroxeada: - Gostei tanto que d� vontade at� de colocar a m�o!... Realmente estava admirada vendo tudo aquilo t�o de perto: - Agora n�o d�, tenho que voltar pra sala!... Antes dele guardar, levantei virando meu traseiro pra ele: - E o beijinho daqui; n�o vou ganhar?... Ele mesmo levantou minha saia e abaixou um pouco minha calcinha: - Oh menina, voc� est� me deixando louco!... Apertou minhas n�degas, deu alguns beijinhos e levantando passou seu pinto no meio da minha bundinha: - Hummm, que del�cia professor!... Ele arrumou as cal�as e saiu apressadamente. S� no hor�rio do recreio � que ele apareceu novamente e eu fiquei sentada no canto vendo um entra e sai de pessoas em sua sala. No fim do recreio, ele sentou no meu lado: - Amanh�, voc� entra pelo estacionamento e vai direto pra quadra de esportes. Vou deixar a porta s� encostada; mas n�o deixe ningu�m ver voc� entrando!... A quadra era toda fechada e estava interditada por estar com o piso danificado. Fiquei do lado de fora do col�gio e s� entrei depois de todos entrarem pra suas salas... Fui prestando a aten��o discretamente nas pessoas e entrando no meio dos carros estacionados cheguei na porta de acesso; entrei e fui me esconder no banheiro feminino. Quando ouvi passos, com muito cuidado olhei: - Estou aqui professor!... Ele entrou no banheiro e sem perder tempo foi levantando minha blusa e meu sulti� mamando meus peitinhos: - Estou louco pra ver sua bucetinha, voc� deixa?... Tirei a calcinha e ele me fazendo deitar sobre um banco de cimento foi abrindo minhas pernas olhando pra minha xoxota: - Que maravilha!... Enfiou o nariz na minha xoxota fungando como um cachorro doido: - Que cheirinho delicioso!... Passou a l�ngua me fazendo ficar toda el�trica. Quando estava quase gozando, ele tirou seu enorme pau e ficou esfregando na entrada na minha bucetinha: - Que pena que voc� � muito nova menina; minha vontade � de te comer todinha!... : - Come professor, eu quero dar pra voc�!... Acho que ele n�o acreditou: - Mas! Mas! N�o � melhor a gente ficar s� na brincadeirinha?... : - Enfia logo professor, eu quero sentir seu pau na minha xoxotinha!... : - Ent�o fica de quatro que � melhor!... Rapidamente fiquei de joelhos sobre o banco e ele levantando minha saia foi cutucando seu pinto at� achar a portinha... Quando ele for�ou � que fui sentir o tamanho da encrenca em que fui me meter. Apesar de n�o ser virgem, aquele tronco duro foi arrombando minha bucetinha que fiquei alguns segundos sem conseguir respirar... Cada socada que ele dava, entrava um tanto me fazendo gritar: - Aaaiiiii! Aaaaaiiiii! Aaaiiiii!... Entrou tudo e ele segurando meus ombros com as duas m�os ficou socando na minha bucetinha: - Hammmmm! Haaaammmmm! Que bucetinha gostosa! Haaammm! Haammmmm!... Hummmmm!... Meu orgasmo veio como um furac�o que eu n�o sabia se chorava; se gritava ou se pedia pra ele socar e arrega�ar mais ainda minha buceta. Ele tirou e gozou quase um litro de porra sobre o ch�o do banheiro. Est�vamos nos vestindo: - Volto amanh� professor?... : - Aqui � muito perigoso; voc� sabe onde eu moro?... Eu sabia, n�o era longe do col�gio; s� n�o sabia que ele era separado: - Pode ir, que eu moro sozinho e amanh� cedo eu n�o venho ao col�gio!... Chequei na sua casa e ele me atendeu de chinelo, bermuda e sem camisa. Fechou a porta e j� foi me beijando na boca... N�o esperava, mas foi gostoso sentir aqueles bra�os fortes e aquela l�ngua potente dentro da minha boca: - Quero ver voc� peladinha!... Tirei minha roupa na frente dele que se despiu e sentou no sof� com sua mangueira em posi��o de apagar meu fogo: - Vem aqui, vem! Aqui podemos brincar sem ter medo de ningu�m chegar!... Sentei do seu lado e j� fui segurando sua vara: - Isso! Pode brincar a vontade. Pode beijar; chupar, e que voc� quiser!... Primeiro analisei bem todo aquele tronco antes de levar a boca e beijar aquela cabe�a pontuda: - Caramba! Voc� � t�o novinha e j� sabe das coisas, issooooo!!! Chupa! Lambe!... Parecia uma gatinha lambendo a sua cria. Ele pegou um envelope de camisinha (camis�o) e foi colocando do seu pau: - Hoje em vou gozar em voc� menina! Vem aqui no meu colinho!... Fiquei de p� sobre o sof� (de frente pra ele) e ele mandou escer. Fiquei de c�coras com ele no meio de minhas pernas e quando meu bumbum encostou na ponta do seu pinto: - Agora � s� voc� botar sua bucetinha em cima dele e ir sentando no meu colo!... Achei a posi��o certa e logo que senti a ponta entrando na minha bucetinha, fiz at� careta: - N�o vou conseguir professor, ele � muito grosso!... Ele segurando minha cintura e for�ando meu corpo pra baixo: - Consegue sim! Vai bem devagar que eu quero ver meu pau entrando nessa bucetinha linda!... Fui engolindo aquela piroca e quando chegou na metade tive que me ajeitar de joelhos pra continuar descendo: - Uiiiiiiiii! Uiiiiiii! Aaaaaaaah!... Bastou sentir seus pentelhos encostarem na minha buceta pra ele come�ar a me fazer subir e descer. Nunca tinha trepado daquela maneira; mas achei delicioso ficar fazendo minha bucetinha escorregar sobre aquele tronco duro... Quando eu o agarrei sentindo explodir um gostoso orgasmo; senti tamb�m seu pinto pulsando dentro de mim enchendo a camisinha de porra. Fiquei no sof� deitada sobre seu corpo deixando ele me beijar e alisar todo meu corpo... Meia hora depois: - Preciso fazer xixi; onde � o banheiro?... Ele disse que ia me levar; s� n�o entendi quando ele mandou que vestisse todo meu uniforme (inclusive calcinha; meias e sapato). Entramos no banheiro e ele entrando e deitando dentro de uma grande banheira vazia: - Sobe aqui, quero ficar olhando voc� tirar a calcinha!... Ele me fez ficar de p� dentro da banheira com ele deitado entre minhas pernas: - Abaixe a calcinha at� seus joelhos!... Sem entender ainda fiz o que ele me pediu: - Agora abaixe a bundinha um pouco!... Eu j� apertada pra fazer xixi praticamente fiquei de c�coras com a cara dele embaixo da minha bunda: - Vai menina! Urina, Urina na minha cara!... S� a� � que fui entender a tara dele de ter uma colegial urinando na cara dele. N�o quis nem saber; soltei minha bixiga vendo meu jato de xixi cair sobre sua boca e todo seu rosto... Terminei; ele me fazendo ficar sentada na beirada da banheira acabou de tirar minha calcinha e come�ou a chupar minha xoxota toda molhada de xixi... Estava adorando toda aquela sacanagem que gozei e gozei muito sentindo ele lambendo todo caldinho da minha buceta. Uma vez por semana passei a ir na casa do professor onde faz�amos todo o tipo de sacanagem... S� sofri muito, a primeira vez que ele resolveu comer minha bundinha... Parecia que meu c� era de papel sendo rasgado por aquela enorme piroca... Mas acabei adorando ser enrabada por ele.