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SAUDADE DOS MEUS DOMINADORES (4)

O dia passou, tal como as dores, bem como a vontade de ter rela��es sexuais com algu�m. Queria apenas um banho e dormir.

Entrei no Hotel e l� estava Caetano a trabalhar. Pisquei-lhe o olho e ele sorriu. Entrei no meu quarto, lavei-me e dormi um pouco. No entanto o telefone toca, era Caetano perguntando como estava o brinquedo dele, e se podia passar pelo quarto depois da sua hora de trabalho. Respondi positivamente, mas que ele tinha de ter paci�ncia comigo, n�o estava com vontade alguma de dar o rabinho. Ele concordou e s� ir�amos conversar. Pedi para ele ser discreto e se j� sabia quem tinha entrado no meu quarto naquela noite. Resposta negada.



Depois do jantar, fui para o meu quarto, liguei a televis�o e esperando que o meu menin�o chegasse. Algu�m bate à porta e abri-a, mas n�o era ele, era o meu violador. Era grande e largo. Deu-me um empurr�o e cai no ch�o, ele entrou e fechou a porta. Logo de seguida virou-se e fez sinal de que me ia matar. N�o preciso dizer, mas fiquei cheio de medo e em p�nico, de tal forma que n�o conseguia pronunciar uma �nica palavra. Fiquei em sil�ncio olhando para ele tirando a roupa calmamente. Eu no ch�o n� fiquei e de l� sai agarrado e suspenso pelos cabelos e fui Atirado contra a cama, como quem tira papel para o ch�o. Bati com as costas nas barras laterais da cama, provocando dores severas. Fiquei com tanto �dio dele, e finalmente criei coragem e comecei a gritar por socorro. Fiquei louco e dizia coisas sem nexo. Ele por sua vez tapou-me a boca e fez-me engolir a roupa dele. Entretanto amarrar-me à cama, mas eu sempre a debater-me com aquele louco. Foi horr�vel aquilo.

Ele: eu avisei-te para n�o dares cantiga ao Caetano. Agora vai entender de quem �s rameirasinha.

Pegou no cinto, e come�ou a bater-me com ele no meu corpo dorido. Em cada cintada era um grito. No meio desta confus�o. Algu�m bate na porta. Sil�ncio absoluto no quarto. Ele olhando para mim amea�ando que me partiria a cara toda se gritasse. Eu estava mergulhado no p�nico e sem tes�o alguma com aquela situa��o toda.

Passado um tempo ele volta à carga �s minhas ao meu rabo j� todo negro de tanto apanhar do dia anterior. E mete aquele caralho nojento e fode-me sem parar. Eu ali jogado na cama a ser fodido sem d�. S� chorava e implorava que aquilo parasse.

Quando ele se veio (com camisinha, ao menos isso), n�o se deu por vencido, desamarrou-me e colocou-me de barriga para cima e deitou-se sobre mim e assim ficou. A minha cabe�a ficava ao n�vel do seu peito liso e gorduroso. Quando quis come�ou a ro�ar a mim no ritmo acelerado. Ele ia partir-me as costelas, era muito peso em cima de mim. Por fim saiu e ajoelhou sobre o meu pesco�o e enviou o pau grosso na minha boca e come�ou a foder-me do mesmo modo que tinha feito no meu rabo. Os movimentos era r�pidos e fundos. O cheiro de sexo e suor era tanto, A transpira��o dele era tanta que se via a escorrer pelo corpo dele. Ele fodeu-me at� encher a minha boca com toda a sua gala. Voltou a descansar em cima de mim, mas desta vez com o pau na minha boca e sua barriga sobre a minha cabe�a.

Batem novamente na porta, e mais uma vez sil�ncio. Eu implorava em pensamento: abre essa porta. Mas nada…

Depois de um tempo de espera. Ele sai de cima de mim e arrasta-me pelos cabelos at� ao wc derrubando o balde de lixo que fez muito barulho. Ele atira-me para dentro da banheira e come�ar a bem mijar em todo o meu corpo. Sentou no vaso e mandou aproximar-me e ordenou que lambesse todo o seu corpo suado. Assim o fiz, mas no in�cio n�o foi nada saboroso, mas fui acostumando aquele cheiro fedido.

Depois tomou banho e foi embora, avisando que se amanh� me apanhasse a falar com ele, Caetano morreria. Como ele era louco disse que tinha percebido e que obedec�-lo.



continua no epis�dio 5

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