Esta � mais uma aventura que curti no ver�o passado. Estava super carente, sem um homem para satisfazer meus desejos sexuais, tive v�rias oportunidades de ter, mas sempre resisti aos convites.
Apesar dos meus 36 anos e dois filhos, sou muito vaidosa. Fa�o quest�o de manter meu corpo malhado em academia, pois n�o descuido de minha apar�ncia. Interessante como os cabelos curtinhos me deixam com ar de garotinha, chamando a aten��o dos homens, que tamb�m babam com minha bundinha durinha, bem torneada e arrebitadinha.
O fim de minha car�ncia sexual come�ou quando meu irm�o me convidou para passar uns dias em sua casa de praia, onde passaria f�rias com a fam�lia e alguns amigos de seus filhos, todos rapazes. Tanta gente animada, uma farra s�, deixou o ambiente bastante descontra�do. Nesse clima, notei que Rafael, um dos amigos de meus sobrinhos, n�o tirava os olhos de mim, ainda que disfar�asse bem.
Rafael era lindo e era um homem formado, apesar de ter pouco mais de 19 anos. Sempre que podia, ele estava por perto me dedicando aten��o com um sorriso insinuante e convidativo. Os olhares maliciosos e sedutores dele fizeram com eu passasse a ter id�ias malucas com aquele rapaz, ao mesmo tempo em que me sentia constrangida por estar sendo alvo de cobi�a por um homem bem mais jovem do que eu.
O fato � que em certos casos a autocensura tem um claro limite. Foi o que ocorreu comigo naquela temporada. Sem poder e, j� naquela altura, sem querer controlar meus desejos, passei a paquer�-lo tamb�m, bem discretamente. Procurava me exibir para ele, inclinava-me ligeiramente diante dele com minha blusa decotada, envolvida num sutil jogo de sedu��o. Em muitas dessas vezes eu notava o volume que se formava em seu short ou bermuda e eu sentia a xoxota toda molhada de tes�o.
Certa noite, ao levantar-me para ir ao banheiro, vi que a porta do quarto dos rapazes estava semi-aberta. Parei, hesitei, quase voltei, mas entrei de mansinho e me aproximei da cama de Rafael. Quase endoideci. Apesar da escurid�o, com a pequena claridade de luz que vinha de fora pela janela vi que o len�ol, amontoado do lado, deixava o corpo dele totalmente descoberto e nu, porque dormia sem roupa. Percorri o olhar por seu corpo e senti minha boca encher de saliva quando vi o p�nis mais lindo do mundo. Embora fl�cido, era enorme. Foi enorme tamb�m meu desejo de acarici�-lo. Fiquei dividida entre meu desejo e minha censura, sem saber o que fazer. Decidi sair do quarto, mas, claro, n�o consegui dormir a noite inteira.
No dia seguinte, pela manh�, todo mundo sairia para pescar em alto-mar. Menos eu, pois enj�o com facilidade com o balan�o das ondas. Enquanto todos se preparavam, minha cunhada me chamou e pediu que tomasse conta de Rafael, que, acometido de um mal-estar, tamb�m permaneceria em casa.
Assim que todos partiram, preparei-lhe um ch�. Rafael estava deitado, sem camisa e com o len�ol cobrindo-lhe da cintura para baixo. Sentei-me na cama ao seu lado, com a aten��o que uma m�e dedica ao filho doente, mas sentindo no olhar dele todo o desejo que tinha por mim. E ele n�o estava disposto a perder tempo. Quando me levantei para colocar a x�cara no criado-mudo, ele me abra�ou por tr�s e beijou meu pesco�o. Tentei sair correndo, mas ele me impediu.
- N�o v�. Eu sei o que voc� est� querendo - sussurrou.
Mudei de id�ia na hora, pois se h� algo que me deixa toda arrepiada � ouvir isso de algu�m assoprando no meu ouvido. Ainda assim, esbocei um pouco convincente tentativa de resist�ncia. Como resistir à tenta��o do pau latejante que cutucava minhas costas? Virei meu rosto e procurei seus l�bios, prontos para me beijar. A l�ngua, enorme, encheu toda minha boca e eu a chupei como se fosse um pau.
Quando dei por mim, eu estava nuazinha, ele deitado sobre mim, beijando-me todinha. Eu gemia de prazer a cada movimento de sua l�ngua, que penetrou a xoxota e soltei um grito sufocado de tes�o quando invadiu o cuzinho com a ponta da l�ngua. Gozei como nunca.
Virei-me rapidamente e coloquei-o deitado de costas para chupar-lhe o vigoroso mastro. Desloquei a l�ngua at� o �nus e dei-lhe o mesmo tratamento. A respira��o acelerou-se, o p�nis retesou-se, anunciando o gozo. Sem vacilar, coloquei a cabe�orra entre meus l�bios e suguei-a com vontade. Ele gemeu forte e liberou o gozo que, em jatos de porra, derramou-se em minha boca.
Meu desejo era receber aquela ferramenta na boceta, pois h� muito n�o experimentava essa sensa��o. Dei um tempo, continuei as car�cias nele com minhas m�os, at� que o caralho retomou a ere��o. Fui para cima dele e sentei-me, para cavalg�-lo. Feito o encaixe, desci o corpo vagarosamente, desfrutando cada cent�metro do caralho que desaparecia dentro de mim. Senti como um ferro em brasa me rasgasse a boceta. Rafael me abra�ou pela cintura e me prendeu contra seu peito, enquanto eu sentia o belo �rg�o pulsando dentro de mim. Gozei seguidamente, at� que ele tamb�m derramou seu leite em minhas entranhas.
A esta altura eu j� estava satisfeita, mas ele confessou que tinha vontade tamb�m de provar meu cuzinho, principalmente quando soube que eu era virgem atr�s. Ele pediu que ficasse de quatro, passou as m�os pelas minhas costas, ro�ou o pau duro em minhas n�degas, no rabinho e na boceta. A sensa��o era maravilhosa, embora me sentisse um pouco aflita por saber que agasalharia no cu tamanha ferramenta. Rafael mostrou que sabia como agir nesses casos. Antes, penetrou a boceta e, segurando-me a cintura com as duas m�os, fodeu-me suavemente, levando-me a novo gozo.
O orgasmo foi t�o forte que, sem ter como sustentar meu corpo, deitei-me de bru�os na cama. Rafael aproveitou para passar um gel KY no meu cuzinho. Meu temor aumentou, tentei desistir dizendo que iria doer, que nunca havia sido explorada no rabinho. Rafael parecia hesitar, nada disse, mas n�o perdoou quando voltei à posi��o de quatro. Ele curvou o corpo, abra�ou-me por tr�s e sussurrou que queria comer meu rabinho, seria carinhoso e, se doesse, pararia.
Rafael encostou o pau naquela entrada apertada, elogiando minha bundinha, talvez para me relaxar, e pressionou ligeiramente a cabecinha o anelzinho. Senti meu rabinho arder quando deu uma estocada mais forte, o que fez a cabe�a romper a entradinha. A dor foi desaparecendo à medida que o caralho foi avan�ando dentro de mim.
Decidida a aproveitar aquele momento, relaxei o m�ximo poss�vel e, ajustando meus movimentos aos dele, passei a fazer um vaiv�m que me encheu de prazer. Gozamos juntos.
Fomos para a piscina, onde ficamos aguardando o retorno do pessoal, eu com minha car�ncia resolvida e ele, saciado do seu tes�o por uma mulher mais velha. Imaginem se demos outra na piscina, eu sendo sua sereia e ele meu macho gostoso. Ap�s esse gozo, contou-me, a est�ria do mal estar foi uma farsa inventada para poder ficar comigo t�o logo soube que eu n�o iria à pescaria com os demais.
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Beijos molhados!!!!!!!!!!