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ANDR�IA (DE ESPOSA CERTINHA � PUTINHA)

2009 terminando e nada melhor, como desejar ao pr�ximo tudo de bom para o ano seguinte, era essa a minha inten��o na �ltima semana do ano.

Meu primo Nando (o qual me empresta a casa para levar as meninas) me convidou para passar o Ano Novo em sua casa, chegando j� na �ltima ter�a-feira do ano, eu comecei a entrar em contato com o meu primo e ele me disse que talvez iriam vir umas colegas suas para passar junto com a gente, eu me animei todo. Acordei na quarta-feira fui trabalhar e quando cheguei em casa, o meu primo falou para ir at� sua casa, quando cheguei l� por volta das seis e meia da noite, meu primo me falou que tinha que sair e que era para eu receber um amigo, que at� ent�o eu n�o sabia de sua exist�ncia, mas logo saberia que era o melhor amigo dele, chamado S�rgio, ele viria com a esposa, meu primo saiu e fiquei esperando o casal e por volta das 7:30 da noite, chegou S�rgio sozinho, um cara de 32 anos cabo da Aeron�utica, at� que de boa apar�ncia e nos apresentamos, perguntou pelo meu primo que o j� tinha avisado que sa�ria me deixando esper�-los, conversamos um pouco e ele falou que depois buscaria a esposa, meu primo chegou e fui embora para voltar no dia seguinte.

Acordei na quinta-feira v�spera do ano novo e ap�s a minha m�e, meu pai e minha irm�, que viajaria, se despedir de mim, fui para a casa do meu primo, j� eram quase 19 da manh� quando cheguei e toquei a campainha, fiquei esperando me atenderem e quando o port�o abriu, nossa que susto que tomei, a frente dos meus olhos uma mulher muito bonita que me disse:

- Oi tudo bom?, desculpe pela demora, pode falar.

- O Nando t� a�? fala que � o Pedro.

- Ai � voc� que � o Pedro, o primo dele? Entra.

Entrei e fiquei at� t�mido diante daquele monumento chamado Andr�ia, uma mulher morena clara de olhos negros, de estatura do mesmo tamanho que eu, falsa magra e com uma bundinha bem bonita. Andr�ia estava sozinha na casa do meu primo e me disse que ele havia sa�do com seu marido S�rgio. Nossa que simpatia de pessoa � Andr�ia trocamos umas palavras e logo ap�s uns 20 minutos chegou seu marido e meu primo com as carnes do churrasco e umas caixas de cerveja em lata. Eu nunca me senti t�o bem conversando com uma mulher na 1� vez em toda minha vida como conversei com Andr�ia, eu me abria contando um pouco da minha vida para ela que tamb�m me contou a sua, funcion�ria p�blica da PETROBRAS nascida em Florian�polis, menina de uma educa��o conservadora, duas irm�s e um irm�o sendo ela a mais velha dos quatros, 29 anos e que estava junto com S�rgio h� 9 anos, sendo 3 de casada. A tarde chegou e por volta das 4 horas sa� com meu primo para deixar o casal um pouco a s�s, meu primo me confessou que ele gostava muito do casal e foi ele quem os apresentou por ser tamb�m muito amigo de Andr�ia e tamb�m falou que S�rgio ama muito ela, e ela tamb�m o ama demais, me falou bastante de sua amizade com S�rgio enquanto tom�vamos umas cervejas no bar pr�ximo ao campo.

Voltando por volta das 6 da tarde, Andr�ia me perguntou se eu queria o pudim que ela tinha feito, provei e por sinal uma del�cia, o meu elogio foi s� foi mais um motivo para estar perto dela conversando. Andr�ia me falou que queria chupar sorvete e onde vendia, logo me ofereci para ir buscar o sorvete para a gatona de carro, ela me falou que era melhor n�o porque eu tinha bebido, ent�o fomos juntos no carro dela com ela dirigindo, fiquei olhando aquelas pernas com uma imensa vontade de toc�-las mas ao mesmo tempo lembrava de tudo que o meu primo havia dito e me contive, compramos o sorvete na padaria e voltamos, no carro n�o conseguia para de olh�-la e Andr�ia me falou:

- Nossa garoto o gato comeu sua l�ngua?, fala alguma coisa, assim eu fico sem palavras. Me conta vai, namorando?

- N�o no momento eu n�o t� dando sorte com namoros, prefiro deixar as coisas acontecerem.

Andr�ia olhou para mim com aquele sorriso de mulher que mais me fascinou at� hoje na minha vida e completou:

- Aposto que tem um monte de menininha querendo namorar com voc�, voc� � um garoto muito legal, al�m de ser um gatinho.

Nossa foi tudo ouvir aquilo daquela simpatia e beleza de mulher, chegamos em casa e nada de S�rgio e meu primo, Andr�ia ligou para eles e soube que eles foram beber na barraca da rua, come�amos a tomar o sorvete e entre sorrisos e outros bem pr�ximos, arrisquei o que mais queria, um beij�o na boca de Andr�ia, ela ficou assustada e me empurrou dizendo:

- Voc� t� maluco garoto, C� t� confundindo as coisas.

- Ai desculpa Andr�ia, me perdoa � que n�o consegui me conter.

- Ai se o S�rgio fica sabendo disso ele te mata, � melhor voc� ir garoto n�o fica perto de mim n�o, me decepcionei com voc�.

Depois desse fato eu estava me sentindo muito culpado por estar fazendo seu fim de ano desagrad�vel. Meu primo e S�rgio chegaram por volta das dez da noite trazendo mais uma caixa de cerveja em garrafa e foram tomar banho e se arrumar, Andr�ia foi primeiro e por �ltimo fui eu, sa� e me arrumei e encontrei os dois na sala com duas mulheres que tinham chegado, por sinal bonitas, uma loirinha de 26 e a outra mulata 30 anos, enquanto Andr�ia ainda tava no quarto de visita do meu primo se arrumando, conversei um pouco com as mulheres, e quando Andr�ia saiu, fiquei com mais vontade ainda de t�-la, ela tava num vestido preto que real�ava ainda mais a sua bunda, com brilho na boquinha e um olhar bem sensual.

Come�amos a conversar e beber cerveja at� que fiquei na varanda com as meninas, assistia Andr�ia namorar S�rgio e ela o beijava de um jeito como se quisesse provar para mim o quanto o ama, deu meia-noite todos n�s nos cumprimentamos e por �ltimo cumprimentei Andr�ia dei as boas vindas e lhe pedi desculpas e como ela � uma mulher legal aceitou, S�rgio e meu primo resolveram se afastar para conversar assunto deles, ficou Andr�ia, eu e as meninas, que por sinal gostaram muito de mim e se n�o tivesse Andr�ia naquela noite eu at� tentaria um lance com uma delas.

Assunto ia e vinha e n�s beb�amos, todos auto pela bebida, as meninas sa�ram e ficamos a s�s, Andr�ia e eu e, S�rgio bebia mais e mais, ela me falou que ele poderia beber menos, quando deu por volta das duas horas as duas meninas foram embora e pouco depois quando deu por volta das tr�s da manh�, S�rgio j� estava derrotado pela bebida e foi dormir, meu primo ficou com a gente at� umas 3:30 e tamb�m resolveu descansar, ficou eu e a deusa catarinense.

Andr�ia e eu continuamos num assunto bem descontra�do e ela at� que j� tinha me perdoado pelo beijo da tarde e o papo flu�a legal, at� que fui buscar mais uma cerveja para n�s dois, nisso percebi que meu primo de fato estava dormindo em seu quarto e S�rgio desmaiado no outro quarto, sa� com a cerveja e levei para n�s bebermos, Andr�ia foi ao banheiro e pensei que aquela era a oportunidade demorei um pouco e fui atr�s dela, quando cheguei ela comia um peda�o de torta, pedi e ela me deu na boca com uma colher, pedi outra e quando ela aproximou a colher a agarrei de frente pra pia e a beijei, ela come�ou a me bater, a retrucar, a colher caiu e afastei suas m�os a deixando indefesa e ela me pedia:

- Para por favor garoto, voc� t� me desrespeitando, eu vou gritar.

- Grita ent�o, todo mundo vai ver n�s se beijando, Andr�ia eu to muito afim de voc�, desde que te vi n�o tirei voc� da cabe�a.

Falei para gata e voltei a beijar novamente levando ela para a varanda, Andr�ia tentava lutar e acabou por dizer:

- Eu n�o posso, sou uma mulher casada e nunca tra� meu marido.

Nas suas palavras percebi como ela se entregou e continuei mais ainda a beijando e disse:

- Eu te quero Andr�ia, eu tamb�m sei que voc� quer, ningu�m precisa saber.

Andr�ia se entregou quando a joguei na parede da varanda alisando a sua bunda gostosa, ela agarrou seus bra�os no meu pesco�o e foi se entregando num beijo muito gostoso, comecei a morder seu queixo e percebendo que ela tava maluca de tes�o, arrisquei passando a m�o em sua boceta, ela tentava tirar minhas m�os, mas o nosso desejo era mais forte e falei bem baixinho no seu ouvido:

- Voc� � muito gostosa, o S�rgio � um homem de sorte por te ter, eu � que queria voc� na minha vida.

Andr�ia ouvia os meus elogios e gemia e j� n�o tirava mais a minha m�o de sua boceta, fui descendo e comecei a beijar suas coxas com ela encostada na parede e ela dizia gemendo:

- Aiiii para garoto, se algu�m me pegar aqui com voc�, aiiiii para, eu nunca fiz isso, eu nunca tra� o S�rgio.

Eu estava decidido e n�o dei ouvidos a Andr�ia e continuei lhe proporcionando um imenso prazer at� que levantei um pouco seu vestido preto e tive uma surpresinha, a calcinha era branca como manda o figurino de boa sorte, fiquei beijando a sua boceta de leve por cima da calcinha e olhava bem na cara daquela gostosa que olhava para mim sem dizer nada, mas o seu olhar era para eu jamais interromper o que estava fazendo, afastei a sua calcinha e comecei a chupar com gosto aquela xota raspadinha, Andr�ia fechou os olhos e passou a gemer bem baixinho, eu queria sentir seu suco na minha boca e passei com muito gosto a mamar no seu grelo e com um tempinho depois, senti Andr�ia balan�ar as pernas, gemendo bem baixinho dizendo:

- Ai que gostoso, ai que l�ngua gostosa voc� tem garoto.

Minha gostosa me deu sua porra na boca, que del�cia de xota, n�o queria dar bobeira para o azar, me levantei e comecei a ro�ar a rola em sua boceta, abri o z�per da minha cal�a e trouxe sua m�o at� a minha piroca por cima da minha cueca enquanto mordiscava a sua orelha, Andr�ia gemia e com um pouco de vergonha pedia:

- Ai vamos parar, se chegar algu�m? Voc� j� conseguiu o que queria, outro dia voc� continua.

A puta pensou que eu iria desistir, pus sua m�o dentro da minha cueca e a fiz segurar, a mo�a certinha tava passando a se soltar:

- Nossa como � grande.

Peguei a cabe�a de Andr�ia e levei at� meu pau, ela pouco fez para evitar, o tes�o j� tinha vencido a safada.

Andr�ia fechou os olhos e come�ou a chupar, Andr�ia chupava como se nunca tivesse chupado uma pica na vida e eu a incentivava:

- Chupa gostosa, chupa que eu quero enfia ela todinha em voc�.

Andr�ia chupava e num �mpeto me falou:

- Ai ela � muito grande, a do S�rgio n�o � assim t�o grossa, ser� que eu vou aguentar essa rola?

N�o falei nada e a levantei colocando ela encostada na parede com a bunda virada para mim e encaixei a rola, Andr�ia pediu que eu fosse com calma, comecei a bombar devagar e sentia a minha puta gemer bem baixinho e quando Andr�ia se acostumou com a minha rola, comecei a acelerar as estocadas e a vontade de Andr�ia era gritar e antes dela fazer uma besteira dessa, coloquei ela na parede encostada de frente para mim e empurrei a rola e come�amos a nos beijar com muito tes�o e Andr�ia sussurrava bem no meu ouvido:

- Mete del�cia, aiiii t� muito gostoso.

Colocava com vontade na sua boceta, Andr�ia gozou de novo e depois de mais um tempinho empurrando gozei, esporrando todo o meu leitinho em sua deliciosa boceta, ficamos agarradinho, suadinhos e nos curtindo:

- Ai voc� � muito gostosa, eu tinha que fazer isso Andr�ia, se n�o jamais seria um realizado.

- Que loucura garoto, olha o que voc� fez eu fazer, tra� meu marido.

Andr�ia argumentou bastante saciada, tirei a pica da boceta de Andr�ia e minha porra come�ou a escorrer por suas pernas e Andr�ia que parecia estar arrependida ap�s o ato me disse:

- Vai me deixa sozinha vai.

Fui para dentro de casa e tomei um banho para ir dormir, quando sa� encontrei Andr�ia triste encostada na parede e Andr�ia me vendo sair entrou no banheiro, tentei conversar com ela mas a mesma me pediu para deix�-l� s�. Fui para o sof� da sala dormir pois o efeito da bebida com o da foda me deixou bastante cansado e olhei no rel�gio dava quase 5 da manh�. Me deitei e n�o assisti mais nada.

Acordei no 1� dia do ano, j� passava de meio dia, meu primo, S�rgio e Andr�ia j� se encontravam acordado, Andr�ia nem queria olhar direito para mim de tanta vergonha, mas puxei conversa para tirar o acanhamento dela, almo�amos e ficamos batendo um papo e eu sentia que Andr�ia n�o se desgrudava de S�rgio, ela falou que ia deitar fomos para o campo, pois aqui no meu bairro sempre rola uma pelada de final de ano especial de casados contra solteiros e meu primo convidou S�rgio para ir, fui com eles mas no caminho encontrei um colega e os deixei irem ao campo sem mim, papo de uns 20 minutos resolvi voltar para casa do meu primo e chegando l� encontrei Andr�ia deitada vendo televis�o de shortinho, ela me perguntou se n�o tinha ido com os dois para o campo, falei que sim, mas que tinha desistido e ela me falou:

- Pedro se � que voc� veio pra ficar comigo, pode desisitir, o que rolou ontem foi deslize da minha parte n�o vai mais acontecer.

- Foi t�o bom Andr�ia eu nunca vou esquecer.

Andr�ia se levantou do sof� que tava de frente pro meu e nisso a puxei beijando sua boca, Andr�ia tentou se soltar mas n�o deixei, ela me pediu para larg�-la que ela queria ir ao banheiro, deixei e fiquei na porta do banheiro esperando ela sair, quando a gata saiu reiniciei os meus beijos a levando para dentro do banheiro, Andr�ia lutou mas acabou se entregando novamente, arranquei seu short e sua calcinha dessa vez vermelha, eu queria porque queria aquela mulher, tasquei minha m�o em sua boceta e masturbei a safada, comecei a chupar sua xota e Andr�ia gemia com tes�o e me confidenciava:

- Aiiiiiiii chupa, continua seu safadinho, chupa vai, o S�rgio nunca me chupou assim.

Levantei e pedi para ela chupar, Andr�ia mamou com gosto e eu adorava aquela boca macia e curti bastante a incentivando a mamar mais na piroca:

- Vai me chupa com vontade putinha, chupa que eu t� adorando sua safada.

E n�o me aguentando de tes�o, anunciei meu gozo:

- Vou gozar, bebe meu leitinho putinha.

Andr�ia engoliu tudo e se engasgou um pouco e me disse:

- Ai nossa n�o sabia que era bom leite de pica, o S�rgio sempre me pede e nunca engulo sabia safadinho, voc� � o primeiro.

Feliz pela confiss�o dela, n�o perdi tempo e antes que a minha rola arriasse coloquei na xota de Andr�ia e empurrei com vontade com ela de bunda virada para mim, assim que minha rola ficou dura sentei no vaso e mandei ela quicar, Andr�ia mostrou que precisava ser puta um dia na vida e cavalgava com vontade gemendo bastante, levei Andr�ia para debaixo do chuveiro e metemos com a �gua caindo, tirei a minha rola de sua xana e comecei a chupa-l�, fui passando a minha l�ngua da xana e quando passei em seu cuzinho, Andr�ia foi ao c�u, tirei sussuros dela, peguei o sabonete passei na sua bunda e comecei a introduzir um dedo, voltei a meter na sua xota, mas continuei brincando com seu rabinho, coloquei a cabe�a no seu anel, Andr�ia logo tratou de tirar o cu da reta dizendo:

- N�o garoto, nem pro meu marido eu dou, ele cansa de me pedir, tenho medo, ainda mais com essa rola que � grande, vai me arrombar.

Beijei Andr�ia a deixando calma e continuei, encaixei a minha pica novamente e pedi que relaxa-se. Senti que minha tentativa ia sem sucesso e corri r�pido na gaveta onde meu primo guarda o KY e o levei para o banheiro, lambuzei o cuzinho de Andr�ia e forcei novamente os dedos, quando j� entrava tr�s senti que era a hora de descaba�ar aquele cu, encostei novamente a pica e fui for�ando, chamava Andr�ia de putinha e ela se excitava at� que foi relaxando a bunda e quando a cabe�a passou, Andr�ia soltou um grito, dei um tempo para ela se acostumar e comecei a morder seu pesco�o a chamando de gostosa, enterrei a piroca toda em sua bunda e mais uma vez a putinha gemeu forte.

Sentindo que era a hora comecei a movimentar o pau devagar, mas percebia que Andr�ia tava sentindo prazer, comecei a acelerar os movimentos e falei:

- Toma no cu sua putinha, me dar gostoso essa bunda gostosa.

Andr�ia gemia como uma cadela e pra minha surpresa come�ou a confessar que tava adorando e passou a assumir seu papel de cadela:

- Vai mete no meu cu, garoto safado, aiiii que gostoso se eu soubesse que era t�o bom j� tinha dado ele, mete del�cia.

- T� gostando puta? Voc� n�o deu porque o corno do S�rgio n�o soube fazer voc� dar, mas nada de dar para ele a partir de hoje ele � s� meu.

Eu falava enquanto metia em seu cu e dava uns tapinhas de leve em sua cara para n�o deixar marcas.

- T� pode deixar que n�o vou dar meu cu pra ele n�o, ele � s� seu del�cia, me bate vai, me bate seu covarde safado.

- N�o vai dar n�o? N�o d� para aquele corno n�o, o que que o S�rgio �?

- Juro que n�o vou dar para ele, n�o vou dar para aquele corno, � isso que o S�rgio �, um corno que sempre quiz comer meu cu e nunca comeu.

Me surpreendia com as palavras de Andr�ia e passei a meter com mais for�ar acelerando os movimentos da rola e Andr�ia gostava tanto que come�ou a se contorcer na minha pica gozando sem tocar na boceta, quando seu anel mordeu a minha rola deu um aperto t�o forte que comecei a jorrar meu leitinho no seu rabo, quando tirei a pica do seu rabo, escorreu toda minha porra com um pouquinho de sangue daquele cu que eu acabara de arrombar todas pregas.

Tomamos um banho juntinho, ela me pediu para sair do banheiro antes que algu�m chegasse, Andr�ia saiu depois e ningu�m tinha chegado, ficamos namorando muito no sof�, ela ainda com um pouco de vergonha, mas me confessou:

- Nossa voc� � maluco mesmo, voc� me comeu.

E continuou nas suas confiss�es:

- Ai nossa como voc� � gostoso, nossa essa foi a melhor foda da minha vida garoto, eu sempre quis que um homem me agarrasse a for�a desse jeito, bem que as minhas amigas sempre me falaram que � bom dar a bundinha e eu n�o acreditava.

- Voc� � muito gostosa, eu quero sempre comer voc�.

J� eram quase 3 da tarde quando escutamos abrir o port�o e era o meu primo com S�rgio e mais um colega do meu primo e mais duas meninas, nos afastamos um do outro e quando eles entraram o meu primo acendeu a brasa e todos n�s ficamos no churrasco bebendo umas cervejas.

No churrasco pedi Andr�ia seu telefone para marcarmos um encontro, mas ela me disse que n�o pod�amos continuar com a brincadeira:

- N�o Pedro melhor n�o, foi bom demais, mas amo o meu marido e n�o quero ficar traindo ele.

Fiquei de fato um pouco triste e Andr�ia percebeu, e na noite antes Andr�ia e S�rgio partirem, Andr�ia veio at� mim sozinha, estava sozinho dentro de casa e todos no port�o a esperando pra se despedir, quando ela me deu um abra�o dizendo no meu ouvido:

- Adorei ter conhecido voc�, voc� me mostrou muita coisa que eu ainda n�o tinha feito mas que no fundo acho que sempre tive vontade, n�o podemos continuar, mas acredite voc� me deu o melhor sexo da minha vida.

- � uma pena , adoraria continuar com voc�.

Respondi Andr�ia que pegou algo do seu bolso e colocou no meu bolso de tr�s da bermuda e disse:

- N�o olhe agora, mas fica com essa recorda��o, sempre que voc� olhar para ela, lembre-se de mim.

Andr�ia me falou e deu um beij�o bem dado na minha boca e partiu, naquele momento n�o pude fazer mais nada a n�o ser olha-la partir com o homen que ela escolheu viver do seu lado.

Sozinho olhei seu presente, e muito feliz o guardo comigo em minha casa na minha gaveta, era a calcinha branca que ela tinha usado na noite de ano novo, sem lavar, com o cheiro delicioso da sua boceta.

Por sorte do destino, 2 meses depois meu telefone tocou e para a minha sorte era Andr�ia me convidando para o anivers�rio da irm�, e ap�s ficarmos nesse dia, nos tornamos amantes e pelo menos 2 vezes no m�s fodemos de um jeito bem gostoso.

Andr�ia diz que ama S�rgio, mas que n�o faz com ele nem a metade do que faz comigo e que n�o consegue mais deixar de amar o nosso sexo, e quando estamos a s�s, Andr�ia deixa de ser uma mulher certinha e passa a assumir uma postura que no fundo descobriu adorar ser: uma puta.

Vai saber o que se passa na cabe�a de uma mulher com o casamento est�vel, mas entendo Andr�ia, pois toda mulher recatada s� quer pelo menos uma vez na vida se sentir como uma puta.

Qualquer hora publico as loucuras que temos aprontado.



























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