Eu e minha esposa moramos num condom�nio de pr�dios de 20 andares onde os pr�dios s�o uns voltados para os outros. Certo dia eu estava tomando banho e ao sair do banho vi que minha esposa estava na varanda com as luzes apagadas e olhando para o outro pr�dio.
Eu estava s� de cueca ap�s sair do banho e cheguei de mansinho por traz dela sem ela perceber, mais quem teve a maior surpresa fui eu, ao notar que minha esposa estava a observar pela janela um apartamento no outro pr�dio onde um casal de vizinhos transavam loucamente com as cortinas abertas e a luz acesa e sem nenhuma vontade de se esconder.
Quando toquei em minha esposa pude notar o tom de excita��o que a dominava, toquei em seus seios que estavam duros a beijando por traz e ela de pronto passou a m�o por cima de minha cueca onde logo pode notar o quanto eu tamb�m j� estava louco de tes�o.
Fomos para o quarto e transamos loucamente naquele dia, minha esposa estava t�o molhada que n�o acreditei na excita��o que ela sentiu ao observar nossos vizinhos transando.
Tivemos a oportunidade v�-los transando por mais algumas vezes da mesma forma. Num certo dia numa confraterniza��o de nosso condom�nio tivemos a oportunidade de conhecer nossos vizinhos e ficamos muito amigos de Paulo e Joana.
Devo admitir que ambos eram muito atraentes e pude notar que minha esposa ficou bem atra�da por eles tamb�m, pois eram um casal muito bonito como n�s.
Eu e minha esposa sempre fomos um casal que se ama muito e sempre tivemos muita confian�a para conversarmos sobre tudo, e minha esposa falava que achava o Paulo muito atraente e que ficava louca de tes�o ao v�-lo comendo a Joana.
Alguns meses se passaram e a amizade com Paulo e Joana ia ficando maior, e os dois ainda continuavam a insistir em transar daquela mesma forma exibindo-se com a cortina aberta.
Numa noite �amos jantar eu e minha esposa e encontramos o Paulo na portaria do pr�dio sozinho, o cumprimentamos e perguntamos da Joana, e ele nos disse que ela tinha viajado para a casa da m�e dela para visit�-la.
Como Paulo estava sozinho resolvemos convid�-lo para ir no restaurante para jantar com a gente, onde ele de pronto aceitou.
No restaurante jantamos e ficamos conversando por algum tempo, depois de alguns vinhos resolvemos ir para casa, chegando na portaria do pr�dio eu convidei o Paulo para ir na nossa casa tomar um vinho que t�nhamos guardado, ele logo aceitou.
Depois de mais algumas ta�as de vinho e muito mais assunto, vimos na televis�o umas cenas picantes de um filme que estava passando e esta foi a deixa para come�armos a falar de assuntos mais picantes.
O Paulo ent�o nos falou que ele e a Joana, sempre gostavam de ser bem exibicionistas quando faziam sexo, minha esposa nesse momento deixou escapar de uma forma meio discreta que n�s j� t�nhamos visto eles transando pela janela.
Quando ela falou isso o Paulo olhou pela varanda e falou que realmente de nossa casa t�nhamos uma vis�o previlegiada, e ent�o sem nenhum pudor ele nos perguntou o que ach�vamos deles transando.
Minha esposa ficou um pouco envergonhada, mais eu tomei a frente e disse que j� hav�amos transado loucamente v�rias vezes depois de observ�-los.
Ent�o o Paulo falou que isso n�o era justo, pois nos j� t�nhamos visto eles varias vezes mais ele nunca tinha nos visto transando.
Nos ficamos meio sem gra�a desconversamos um pouco e resolvemos continuar todos a ver o filme que em alguns momento tinha algumas cenas bem picantes.
No decorrer do filme e entre uma conversa e outra, eu e minha esposa que estamos sentados no mesmo sof� de lado para o Paulo �amos um passando a Mao no outro, ora eu passava a Mao sobre a blusa da minha esposa ora ela escorregava a m�o por cima da minha bermuda e o Paulo sempre nos observando sem falar nada, mais notadamente excitado pelo volume que se fazia sobre sua bermuda.
Foi ent�o que comecei a beijar minha esposa de forma mais demorada e sem falar nada a deitei delicadamente sobre o sof�.
Fui abrindo a blusa de bot�o dela bem devagar at� tira-la toda, neste momento o Paulo s� observava atentamente, e o sil�ncio de todos n�s ecoava como um consentimento ao pedido que o Paulo tinha feito mais cedo de nos ver transando.
Beijei minha esposa lentamente, chupei seu mamilos duros e excitados enquanto o Paulo sentado no outro sof� ficava tocando seu pau por cima da bermuda, desci mais um pouco beijei o umbigo de minha esposa e lentamente tirei sua saia e calcinha.
Passei a l�ngua bem devagar pelo clit�ris de minha esposa e pude sentir o quanto ela estava molhada, neste momento o Paulo n�o se aguentou e tirou sua bermuda e come�ou a se masturbar sentado nos olhando, chupei minha esposa de uma forma maravilhosa, enquanto ela gemia e olhava discretamente para o penis do Paulo que se masturbava ao lado dela.
Depois de alguns minutos minha esposa se levantou e pediu que eu sentasse sem roupa no ch�o de frente a poltrona do Paulo, ela ent�o veio at� mim ficou de quatro e come�ou e me chupar com a bunda virada para a poltrona do Paulo, como se o quisesse provoc�-lo ainda mais.
O Paulo n�o se conteve, levantou e colocou seu pau na buceta molhada de minha esposa que estava de quatro me chupando, ela deu um gemido de prazer e meu deu uma r�pida olhada como que perguntado se poderia deixar o Paulo come-la, eu entendendo seu pedido fiz sinal ao Paulo, que educadamente aguardava nosso aval para continuar.
Ele ent�o entendeu e come�ou a meter na minha esposa que gemia de prazer e me chupava ao mesmo tempo.
Tenho que admitir que estava muito excitado com aquela cena, pois sinto muito prazer em ver minha esposa sentir prazer.
Minha esposa depois de algum tempo levantou e levou o Paulo at� o sof� onde sentou no colo dele e trepou com ele loucamente enquanto eu me masturbava assistindo aquela cena.
O Paulo ent�o gozou dentro da buceta da minha esposa deixando ela toda molhada com seu gozo, neste momento ela ainda louca de tes�o veio at� mim e ficou novamente de quatro no ch�o puxando o Paulo para debaixo dela como se fosse fazer um 69 com ele e me pediu para comer a buceta dela enquanto ela chupava o pau do Paulo ainda meio ereto e todo melado pela gozada, enquanto isso o Paulo l�bia o clit�ris de minha esposa enquanto eu metia gostoso nela, foi ent�o que n�o me contive e gozei na buceta da minha esposa que j� estava toda melada do gozo do Paulo.
Ela ficou louca de tes�o, ainda mais porque o Paulo mesmo ap�s eu ter gozado continuou a chupa-la ainda mais enquanto eu fui para perto dela para ela chupar mais um pouco meu pau ainda ereto.
Depois de alguns minutos paramos e tomamos mais uns vinhos os 3 pelados, depois disso fomos tomar banho os 3 juntos e nos despedimos do Paulo que estava indo para casa, mais antes disso pedimos ao Paulo que da pr�xima vez ele chamasse a Joana para transar conosco e ele disse que isso n�o seria muito dif�cil e com certeza ela toparia.
Nos despedimos e depois que o Paulo foi embora minha esposa me agradeceu pela maravilhosa transa que tivemos e eu a disse que a amava muito e tamb�m tinha adorado a transa.