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ENTRE UMA ESTACAO E OUTRA

Entre uma esta��o e outra.



21 de setembro de 2010, 8h10 da manh�, esta��o Br�s, S�o Paulo. Os t�cnicos do metr� anunciam que os trens estavam parados por haver um usu�rio no vag�o. Entre as esta��es S� e D. Pedro II. Na hora n�o me incomodei e fiquei ali esperando a normaliza��o da linha.



O tempo foi passando e mais de 30 minutos depois, o discurso dos t�cnicos alterou, dizendo que o usu�rio ainda estava na linha do trem e que n�o havia previs�o de normalidade.



Ao mesmo tem que via o tempo passar, n�o queria sair dali, tudo porque um loiro alto, com bra�os torneados, barba crescendo, pesco�o irritado por conta dos novos pelos e uma leva barriga, me chamava a aten��o. Sua camiseta p�lo verde bandeira exultava um peitoral maravilhoso. Seus bot�es abertos mostravam um colo com pelos raspados. Imaginar-me sendo pinicado por aqueles pelos curtos, estava me deixando de pau duro.



Mais alguns minutos e o discurso de que n�o havia previs�o de normalidade aos trabalhos do metro, me deixou impaciente. Queria ficar ali admirando aquele homem, mas ao mesmo tempo n�o podia esperar muito tempo. 8h50 foi o meu tempo m�ximo. Despedi-me daquele loiro e fui para a plataforma dos trens da CPTM. Infelizmente precisava trabalhar.



Por sorte o trem logo chegou e embarquei rumo à esta��o da LUZ, j� suspeitando a muvuca que me esperava. Dito e feito. Foi abrir a porta dos trens e o embarque foi super tumultuado e ali come�ou a hist�ria.



J� estava dentro do vag�o um rapaz moreno, cabelo curtinho bagun�ado, camiseta branca, bermud�o escuro, �culos estilo aviador verde e um cheiro de homem pra deixar qualquer um louco. Com o empurra-empurra, acabei ficando de frente pra ele e quando mais gente entrava no vag�o, mais me aproximava. Quando nossos corpos se tocaram pude sentir algo ganhando vida logo abaixo de sua cintura. Meu autom�tico me fez olhar pra baixo imediatamente e ao levantar o rosto, ele estava com um sorrisinho meio de lado. Isso foi o que restava par meu pau, que estava meia bomba por conta do loiro do metr�, querer explodir dentro da minha cal�a.



N�o resisti e com a desculpa de segurar minha mochila pra frente aproximei minha m�o em seu pau. Aquilo me deu um calor violento. Em seguida ele se aproximou, for�ando seu corpo ao meu. A partir da� perdi toda a compostura dentro do trem. Sem pestanejar, segurei pra valer aquele mastro duro que pulsava em minha m�o. Minha vontade era colocar aquele cacete todo pra fora e punheta-lo ali mesmo dentro do trem. Ele fez o mesmo comigo e foi logo colocando a m�o no meu pau. Que tes�o. Enquanto as pessoas reclamaram do aperto, eu queria mais era que a viagem demorasse muito pra chegar em seu destino. Aproveitando o movimento do trem, nos apert�vamos e logo em seguida ele tirou a m�o de mau pau e correu at� minha bunda. N�o acreditei. Queria aquele homem, queria aquele pau.

Esta��o LUZ. Destino final. Ele desce e vi atr�s de mim, para o meio do mar de gente de est� formado na esta��o. O caminho para a baldea��o est� lotado e todos andavam mais lentos que prociss�o.



Metro, enfim estava pr�ximo à Paulista. Meu moreno atr�s de mim se esfregava em minha bunda me deixando louco de tes�o. Por um instante tive a impress�o de que as pessoas a minha volta percebiam a movimenta��o e nos olhavam com reprova��o. N�o estava nem a�. Minha vontade dera de parar ali mesmo, abaixar a bermuda dele e me deliciar com seu pau na frente de todo mundo. Vag�o do metro. Ali a putaria continuou. Como o metro estava ainda mais lotado e a viajem era mais longa, t�nhamos tempo de nos ro�ar ainda mais. Pr�ximo à esta��o S�o bento, eis que ele abre o z�per da bermuda e guia minha m�o at� seu pau. Com cara de paisagem, enfiei minha m�o em sua cal�a e quase morri ao sentir seus pentelhos em minha m�o. Queria mais Muito mais.



Fui com minha m�o em seu pau at� a esta��o Para�so. E l�, na nova baldea��o, � que me senti LITERAMENTE no para�so. Antes de trocar de trem, ele me puxou e pediu que o seguisse. Quando percebi, ele tinha entrado em um banheiro. Respirei fundo e entrei. L� tinham duas pessoas. Uma mijando e a outra lavando as m�os. Ele entrou e foi direto a um reservado, deixando a porta aberta. Eu fiquei no mictorio esperando pra ver o que ia acontecer.



Quando o cara que estava lavando a m�o saiu do banheiro ele se virou pra mim, com seu mastro ereto e fez sinal para que eu entrasse no banheiro com ele. Resisti, pois ainda tinha um homem mijando. Ele insistiu e o cara ao meu lado falou que eu podia ir, que ela dava sinal quando estivesse vindo algu�m.



Entrei e j� fui logo chupando todo aquele pau. Que del�cia. Do jeito que eu gosto. Tamanho de m�dio pra grande, grosso e com muitas veias. Ele estava louco. Me levantou, abaixou minha cal�a e me virou de costa pra ele. Brincou um pouco com a minha bunda e me falou que estava a fim de me comer. Nem tive d�vidas. J� empinei minha bunda, cuspi na minha m�o e dei uma leve lubrificada no meu anel. Ele tamb�m deu uma cuspida na minha bunda, pra ajudar na lubrifica��o e com muito cuidado, foi enfiando seu pau no meu cu. Como seu caralho era bem grosso, ele ia com calma para minha pregar irem se acostumando ao tamanho. Pouco tempo depois, todo o seu cacete j� estava dentro de mim, ent�o ele come�ou um vai e vem bem devagar. Sentia cada cent�metro entrando e saindo do meu rabo. Estava delirando. Bem devagar comecei a rebolar em sua vara me deixando maluco e levando ele às alturas. Mais uma vez ele come�a um vai e vem bem devagar e depois de um tempo, enfia seu pau at� o fundo me fazendo sentir seus pentelho na minha bunda.



Senti seu pau pulsar em mim e logo depois jatos de porro enchiam meu cu. Ele me abra�ou por tr�s e fazia movimentos curtos de vai e vem me deixando ainda mais maluco de tes�o, gozei sem por a m�o no meu pau. Meu cu estava cheio de sua porra, sentia que ele depositara em mim at� a �ltima gota. Estava maluco. Ele pegou papel e se limpou e me entregou papel pra me limpar tamb�m. Ele ainda ficou por l�, mas eu j� estava mega atrasado. Me arrumei e sai as pressas para pegar o metro e vir trabalhar. Cheguei aqui e fui direto para o banheiro. A porra de estava no meu cu, come�ou a escorrer. Me limpei e agora estou aqui na minha sala escrevendo isso com o meu cu dolorido. O pau dele � grosso mesmo. Agora nem quero trabalhar. Queria ainda mais pau no meu cu.



Quem sabe n�o consigo um na hora do almo�o, n�?

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