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TENTA�OES E PECADOS. DESCOBRINDO

Ola! Meu nome � Priscila. Tenho 25 anos hoje. Vou revelar uma historia incr�vel, deliciosa e delicada. Historia tem ingredientes como amor, paix�o, desejo, luxuria e sedu��o, e gosto pelo pecado da carne.

Incr�vel como podemos perder com facilidade e no��o de certo e errado, fato que estou vivendo uma vida de segredo e prazer intenso que teve inicio 5 anos.

Quando completei 19 aninhos, por muita insist�ncia de meu querido irm�o Vitor que 6 anos mais velho para morar em sua casa no Rio de janeiro onde as possibilidades de vida s�o bem maiores tanto para trabalho como estudo. Deixe para tr�s fam�lia e um noivo com promessa de voltar.

Claro que no inicio foi dif�cil, pois uma garota do interior do Ceara numa cidade grande como Rio. Mas Meu irm�o como sempre foi maravilhoso sempre presente para ajudar era praticamente minha �nica Camp�nia.

Vitor estava bem adaptado. Sempre se cuidou, tornou se um homem ainda mais bonito. Ele tem 1,86 de altura e 78k. Seus cabelos negros arrepiados, sua pele morena de sol e praia, corpo malhado e bem definido, chama aten��o seus bra�os e peitoral, bumbum e coxas. Desde novinha fui acostumada a conviver com os ass�dios das meninas em nossa cidade e aqui no Rio n�o era diferente. E j� era oposto, apenas um homem na minha vida, meu noivo Michel.

Sempre adorei jeito de meu irm�o me tratar, acredito que era apenas por mais nova, era carinhoso, atencioso, ate mesmo quando veio morar no Rio ligava sempre pra saber como estava. Sempre tentando me protegia, at� com exageros, queria saber tudo que acontecia comigo, e ate hoje e assim. Achava gra�a, pois ele mais ciumento que meu noivo, mas era carinhoso, atencioso, divertido.

Engra�ado quando vim para Rio conheci sua namorada. Andr�ia uma mulher bonita, sexy, simp�tica e divertida. Pela primeira vez percebi meu irm�o com sentimento diferente. Apesar de perceber que era uma boa pessoa sentia ci�mes do jeito que como a tratava, pensei que era coisas de mulher pensei no inicio. Afinal estava acostumado ser o centro das aten��es.



Pois Vitor foi sempre carinhoso, cuidadoso e brincalh�o, t�nhamos nossa intimidades, pois era natural tirar duvidas, falar abertamente sobre sexo, falar experi�ncias, desejos e ate fantasias e sempre gostou de me contar, l�gico que as deles eram muito mais quentes, confesso que muitas vezes fiquei excitada com suas loucuras, mas fato t�nhamos uma cumplicidade.



Quando sozinhos essa intimidade era fragrante, era natural muitas vezes sentar no seu colo, brincadeiras de tapinhas no bumbum, alguns sarros, muitas ele aproveitava quando estava lavando lou�a vinha por tr�s, agarrava me esfregava seu corpo, dizia que era um safado e tarado que nem a irm�zinha dele respeitava. Ele ria fazia elogios que adorava, falava estava tornando se a mulher mais bonita e gostosa e que nenhum esperto ia se aproximar de mim para me comer, em resumo a nossa rela��o de cumplicidade.



Mas aquela noite que mudaria minha vida em todos os sentidos. Descobri alguns segredos de Vitor, que depois entenderia. Era por volta das 2h da madrugada sexta quando ouvi vozes e sussurros. Levantei para beber �gua e quando passava pela sala vi uma cena incr�vel. Vitor e Andr�ia beijando se como dois animais no cio. Fiquei petrificada olhando aquela cena deles no maior amasso. J� tinha algumas vezes ouvidos os dois transando, mas sempre formam mais cuidadosos. Notei que ambos estavam pouco alto, era efeito da bebida.



Para minha surpresa Vitor tirou sua roupa ficando nu, cheguei a tremer, a pica de Vitor dura, grande e grossa. Ele sentou se no sof� ficando pr�ximos, Andr�ia disse: Voc� e louco mesmo! Voc� e um safado, tardo e pervertido! N�o basta as loucuras que voc� me faz fazer? Vitor sorriu de forma maliciosa e voc� n�o gosta? Andr�ia: Adoro! Adoro sentir desejada, e hoje adorei tudo, mas sua irm�zinha querida e inocente pode aparecer.



Ele sorriu e deslizou suas m�os pelas suas pernas e coxas de Andr�ia e a outra atr�s da nuca dela, levou ao encontro de seus l�bios e cedeu, num beijo de ardente que sai da boca e percorreu os rostos e pesco�os de ambos.



Cada um chupava com vontade e muito tes�o a l�ngua do outro, lambiam-se, lambuzam, mordiam as orelhas. Jamais imaginei ver meu querido irm�o em a��o e com tanto desejo foi demais! Assisti a tudo completamente hipnotizada pela cena e me sentia de uma forma como nunca havia imaginado. N�o senti raiva, estava surpresa e excitada! E estranho ver seu irm�o nos bra�os de uma mulher e ver que ela estava adorando. Naquele momento n�o senti ci�mes, somente um tes�o enorme acompanhado com o pensamento de que estava descobrindo algo.



Naquele instante, confesso que minha bocetinha estava toda molhada. Ela levantou se e posicionou de quatro exibindo se suas coxas, seu bumbum bonito admito e numa pequena calcinha. Seu rosto encostado na al�a da poltrona. Ela mexia de forma sexy r disse: Vem meu safado, tarodo, pervertido, chupa minha bocetinha toda melada, vem meu corninho. Aquilo caiu como uma bomba, afinal que ela quis dizer. Vitor obedeceu, ajoelhou se no sof� e puxou a calcinha dela, primeiro para o lado e depois para baixo, escorregando pelas coxas at� os joelhos. Pude ver quando a calcinha se afastou que a buceta dela estava molhada quase gritando por pica.



Ele perguntou se ela tinha gostando. Ela disse que muito, mas que tinha medo que fosse muito al�m do que ela pudesse conter e ficava preocupada. Ele aproveitasse e botasse para fora seus desejos. Ela ent�o empinou a bunda pra tr�s, deu uma reboladinha e olhou pra ele com uma cara bem sapeca e ele come�ou a passar as m�os pelo corpo de minha cunhada, acariciando seus seios, suas costas, seu bumbum e passou a beijar e lamber deu bumbum dela.



Encostei-me na parede e coloquei minha m�o dentro de shortinho e comecei me tocar, estava com excita��o AMIL, afinal seis meses se beijar na boca n�o e nada f�cil de suportar. Vi minha cunhada de quatro sendo chupada por ele. Ela come�ou a gemer, ele sugava com tanta vontade que parecia que ele queria entrar com a cabe�a e tudo na buceta dela. Ela empurrava o bumbum pra tr�s com a respira��o ofegante, querendo que ele entrasse ainda mais. Ela: Fode logo essa vadia que n�o esta mais aguentando ficar sem pica! Ela sorria e gemia de um jeito ainda mais safado. Ela dizia: Faz me gozar no seu pau, come logo a minha bucetinha! Ele aproveitando-se do fato dela estar de quatro, come�ou a pincelar a xaninha dela com seu pau. Eu de olho em todos os lances. Vitor m�o perdeu tempo socou na xana dela, que gemia muito, rebolava, gritava e pedia para ele foder forte. Ela dizia que estava adorando. Eu olhava e me masturbava vendo aquela cena maravilhosa. Aquilo me deu um tes�o, n�o conroleu quando come�ou a dizer: sua cadela, puta safada, arrombada. Ela sorria e dizia que ele era um tarado, pervertido e que era o corninho.



Ela continuava a for�ar seu bumbum contra o pau do cara. At� que ele segurou as suas ancas e come�ou a meter o pau fundo, ela berrava, se sacudia, tinha uma express�o de pura dor no rosto, acho que ele estava estourando ela por dentro, cada vez mais aumentava os gemidos e o vai e vem. Ela gemia gritava de tes�o. Pedia mais e dizia: Ai! Que delicia, que pica gostosa, me arrobanda, esfola minha buceta! Ela rebolava e ficava repetindo como bom tomar pica, chorava de tanto prazer, berrava, tremia o corpo como eu nunca havia visto, tremia mesmo, ent�o percebia que estavam gozando.



Sai correndo para quarto com receio de algu�m me ver. Mas tarde Vitor passou no quarto, fingi estar dormindo, ficou me observando por tempo, sentou na cama me um carinho no rosto, e algo que mexeu comigo, com ponta dos dedos deslizou por meu corpo, antes de sair deu um beijinho no rosto e sussurrou boa noite minha princesa sapeca e saiu.





Continua��o...

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