Moravam 4 pessoas em minha casa. Eu, minha m�e, meu irm�o e a esposa dele. Bom, eu sou l�sbica, mas n�o assumida. Tenho 19 anos e estou terminando os estudos. No dia 22 de agosto deste ano aconteceu uma maravilha em minha vida. N�o, n�o transei pela primeira vez com uma mulher, at� porque nisso tenho bastante experi�ncia. N�o sou assumida por causa da minha fam�lia. Mas transei com minha cunhada e minha ficante ao mesmo tempo e na minha cama. Na sexta feira pela manha minha m�e saiu para passar o fim de semana na casa da m�e dela. Ficando eu e minha cunhada em casa sozinhas, pois meu irm�o trabalha at� a noite. Umas 9h da manh�, da sexta, acordo com um barulho na cozinha, Lena, a cunhada, derramou uma jarra de a��car no ch�o da cozinha. Levantei-me com o susto e fui at� a cozinha e de longe pude me deparar com a vis�o do c�u. Lena ajoelhada no ch�o, de 4, enxugando o suco que havia ca�do. Fiquei alguns segundos viajando com meus pensamentos. Minha boca desejosa daquela bunda gostosa. Voltei à realidade e fui ver se havia se machucado.
- Voc� est� bem?
- Sim, mas a jarra n�o est� nada bem.
Rimos e acabei a ajudando com a bagun�a. Aproveitei e tomei logo caf�, arrumei meu quarto e resolvi chamar Tarci, minha ficante, para passar a tarde em minha casa. Ap�s o almo�o Cris chegou e fomos direto para o quarto. Lena estava deitada gostava de tirar um cochilo depois do almo�o. Mal entramos no quarto e logo nos agarramos. Um beijo quente,molhado do jeito que ela adora. Sentei Tarci na cadeira do PC, e passando a m�o em seu colo at� seus seios. Puxei seu decote fazendo com que sua comiss�o de frente pulasse bem na minha cara. Abocanhei seus mamilos j� r�gidos e os sugava ora um, ora outro. Ela segura nos bra�os da cadeira e empina seu corpo para frente jogando sua cabe�a para tr�s. Prazer intenso. Minha l�ngua corre para seu pesco�o enquanto minhas m�os encontram a abertura de sua saia, enfiei a m�o e sua calcinha estava encharcada. Minha l�ngua estava dentro de sua boca, e eu brincava com a dela como se fosse seu grelinho. E gemia muito, a safada. Tirei minha m�o e puxei suas pernas para cima da cadeira, com a xana aberta, molhada e latejante desvio a calcinha para o lado e vou direto ao encontro de seu clit�ris. L�ngua �vida e sedenta por sentir o gozo de Tarci. Ela geme, segura minha cabe�a empurrando-a contra seu sexo. Fa�o movimentos laterais passando a parte superior de minha lingua por toda extens�o de sua buceta que agora pede dois dedinhos em sua racha. Dois dedos dentro, a outra m�o apertando um dos seus seios.
- Ai, assim vou gozar..... – voz tr�mula.
Eu ali participando dos del�rios de uma mulher em chamas, no meu quarto, em minhas m�os. Tinha faz�-la gozar. E o fiz. Voltei a penetrar sua xana, mas agora com minha l�ngua e massageava seu grelo com meu polegar. Ela agarra seus seios se contorcendo toda. Alguns tapinhas no grelinho e 3 dedos num vai e vem que a deixou molinha. Quase vi a hora da coitada da cadeira quebrar.
- Goza pra mim, vai. Assim t� bom? Mais for�a?
Vi quando ela franziu a testa, parecia que estava preste a desfalecer, gemendo balan�ava a cabe�a como quem diz n�o. Mesmo assim continuei e coloquei com mais vontade. Era tarde, quando vejo j� estou sugando seu gozo. Retiro meus dedos suavemente enquanto se recomp�e dos espasmos. Dei um beijinho na virilha, na barriga e fui subindo at� encontrar sua boca. Nem deu tempo para mais nada, Lena chamou da cozinha, estava a fim de lanchar. Foi s� o tempo de nos recompormos para Lena bater na porta e vai logo abrindo.
- Que demora, heim. Voc�s querem lanchar? Vamos pedir pizza? – e foi sentando na beira da cama.
- Vamos sim! – falou Tarci toda alegrinha, a garota super disposta. Era dif�cil acompanhar seu ritmo.
Lena n�o conhecia Tarci, era a primeira vez que eu havia levado Tarci at� minha casa. Enquanto lanch�vamos elas logo se entrosaram e pareciam j� amigas. Com direito a risadas escandalosas. Terminado o lanche ficamos na sala assistindo TV e elas n�o paravam de conversar. O papo tava t�o bom que nem perceberam que era quase noite e Tarci precisava voltar para casa. Nos despedimos e levei Tarci de carro at� em casa, ainda tivemos chance de namorar um pouquinho dentro do carro.
Voltei pra casa, para meu quarto e Lena foi preparar o caf� pois meu irm�o logo chegaria. Fiquei em meu quarto vendo algumas pesquisas para escola e depois fui tomar, um delicioso banho batendo uma siririca pensando na cadeira que quase quebrou logo mais a tarde rs. Na sa�da do banho percebo que a porta de meu quarto estava entreaberta e a cadeira do Pc numa posi��o diferente da que eu havia deixado. Algu�m fu�ou meu PC e � claro que foi Lena, a �nica pessoa al�m de mim que estava em casa. Gelei na hora, ser� que ela viu os sites no meu hist�rico da web? E meus arquivos pessoais? Em meu Pc havia duas contas, a minha, com senha, e a conta convidado. Pior que eu deixei minha conta logada. E agora? Mil pensamentos povoaram minha cabe�a, resolvi ficar alerta e esperar para ver o que aconteceria.
Como de costume, fui ligar o videogame. Meu irm�o e eu ador�vamos fica duelando horas e horas no PS, sempre quando chega do trampo mal fala com a esposa, toma banho e fica horas jogando em frente a TV. Lena as vezes pira de raiva com a aten��o incr�vel que meu irm�o d� para o jogo e quase nada para ela. Mas esta noite foi diferente.
Eu j� estava duelando quanto meu irm�o chegou. Deu um oi e foi logo pra o quarto tomar banho. Sa�ram os dois do quarto, Lena foi para cozinha e meu irm�o veio jogar comigo. Lena trouxe o jantar para o esposo mas n�o foi se trancar no quarto, como de costume. Ficou al� assistindo as partidas e ainda comentava algo sobre o jogo. N�o aparentava raiva. Parecia interessada a ponto de pedir para jogar. E Gui a deixou jogar. Ah, ela vestia , uma camisola curt�ssima, que deixava suas pernas toda a mostra e quase a polpa da bunda de fora. Sentou-se entre mim e meu irm�o nos afastando com seu quadril.
Foi engra�ado porque ela jogava muito mal e o controle ora estava no alto ora balan�ava para os lados. Quando n�o estava jogando, as vezes suas m�os apertavam minha coxa quando ficava nervosa com os “bonequinhos” do jogo. Fazia quest�o de tocar sua pele na minha. Aquela situa��o estava me deixando excitada e toda vez que ela chegava mais perto eu acabava perdendo no jogo. Sua presen�a tirava aten��o de tudo à minha volta.
Resolvi n�o ficar para ver at� onde iria dar aquilo, dei uma desculpa esfarrapada e me retirei para dormir. Meu sono foi meio conturbado. Num dos sonhos muito estranho que tive naquela noite, eu via minha m�e muito chateada, sentada numa cadeira e ao seu lado meu irm�o, de p�, com numa das m�os uma serra tesoura. No meio da sala onde eles estavam havia um quadro com a foto da nossa fam�lia, sem hesitar ele passava a tesoura no quadro e repartia-o em pedacinhos. Sinto um daqueles peda�os flutuar e pousar no meu rosto. Era feito de papel mas ao tocar sobre minha pele a textura era outra, quente, macia, gostosa como uma boca. Uma boca?! �, uma boca. E parecia t�o real, t�o real que dei um solavanco ao ouvir o som de uma voz conhecida.
-Ei, Acorda. – Tentando abrir os olhos, vejo aquela mulher sentada ao meu lado na cama.
Paro por um instante e penso: - aquilo teria sido um beijo ou era s� sonho?
N�o sei direito, s� sei que adorava as roupas que ela vestia pela manh�. E quando sozinhas em casa, parec�amos at� um casalzinho. Quem dera eu poder tocar naquelas coxas torneadas, ou em suas madeixas com um carinho a mais que de amigas. Ah, o cheiro que ela exalava me deixava inebriada ao ponto de ela ter que voltar, em nossas conversa, enumeras vezes o assunto que estava falando porque eu n�o tinha prestado muito aten��o no conte�do da conversa e sim em sua boca carnuda.
- O que voc� quer?
- Quero que voc� levante e venha tomar caf�.
- Hoje � s�bado, n�o me enche. – enfio meu rosto no travesseiro tentando fugir da situa��o.
- Ah, n�o, vai. Levanta, j� s�o mais de 10h, agente come e voc� me leva ao shopping.
- Voc� t� louca? - falo levantando e indo em dire��o ao banheiro. – Me acorda cedo e ainda vem me pedir favor...
- N�o vai me levar n�o? Olha que eu ligo pra sogrinha, hahaha.
Ligar pra sogrinha? Como assim ligar pra sogrinha? N�o entendi, ou n�o quis entender o que estava por traz daquela ironia.
Estendo rapidamente minha cabe�a para fora da porta do banheiro. Ela esta deitada na cama de costas, segurando o celular com as duas m�os bem acima do rosto.
- Ligar pra mam�e? Pra qu�? Eu n�o sa� ontem a noite com o carro nem falei com a namoradinha do papai...
Ela me olha de rabinho de olho e com um sorrisinho sarc�stico..
- mas trouxe sua amiguinha aqui e que voc�s brincaram a tarde toda dentro do quarto.
Meu cora��o gela. Fecho a porta do banheiro que estronda tamanha a for�a, atr�s de mim. Levo minhas m�os à cabe�a e vou descendo at� encostar no ch�o frio do banheiro. Se ela abrir a boca, vou perder meus privil�gios com mam�e. Isso n�o pode acontecer! Tomo banho e tento colocar a mente no lugar para sair daquele banheiro e poder enfrentar tudo o que Lena estiver pensando.