A partir do dia seguinte eles a retiraram do quarto e a obrigaram a fazer todas as atividades dom�sticas, ela passou a lavar as roupas, cozinhar, lavar lou�a e limpar a casa. Tudo isso completamente nua, s� era permitido a ela usar um avental no momento de cozinhar. Para varrer a casa eles forneceram uma vassoura sem cabo, ela era obrigada a se abaixar at� o ch�o, se agachando ou de joelhos, engatinhando pra se movimentar. Na primeira vez que ela se abaixou para varrer, ela percebeu que ficaria exposta aos olhares dos bandidos, assim que ela se abaixou ela foi fulminada por gracejos e coment�rios sobre seu corpo, principalmente seu �nus, seios e seu sexo.
-Olha o rabo da princesa!!
Ao varrer ou esfregar alguma coisa seu corpo balan�ava sem nenhuma sensualidade ou gra�a, de um modo extremamente mundano. Nesses momentos sua nudez tinha menos de sensual, apenas contrastava com as roupas usadas pelos seus sequestradores e a fazia lembrar sua condi��o de humilha��o, ela se lembrava particularmente de sua falta de roupas com o anoitecer que fazia a temperatura cair um pouco.
Depois de realizar uma tarefa muitas vezes eles a mandavam ir engatinhando para um canto da sala para ficar de castigo. Ela era obrigada a ficar im�vel de joelhos, voltada para a parede por longos minutos, às vezes por horas em sil�ncio. Eles a obrigavam a manter uma postura de joelhos, com os bra�os ao longo do corpo, a cabe�a baixa que fazia com que ela assumisse uma figura feminina, submissa, um belo objeto de submiss�o. Qualquer movimento era repreendido por amea�as de espancamento. Enquanto ela permanecia assim, em sil�ncio e im�vel por um tempo que parecia uma eternidade, aos poucos sua mente ia se fragilizando ainda mais, ela ia se tornando mais fr�gil e suscet�vel às ordens e caprichos do bando.
Em outra vez mandaram que ela subisse sobre uma mesa e dan�asse para eles depois de limpar o ch�o. Ela olhou pra mesa da sala e subiu, envergonhada, e come�a a balan�ar os bra�os e as pernas mecanicamente.
-Olha, princesa, se tu n�o dan�� de verdade agente come seu rabo a seco!
Ela imediatamente come�a a balan�ar as pernas e os bra�os, e a dar um constrangido requebrar de cadeira que, para os bandidos tinham um constrangimento que revelava pudores que a tornavam mais atraente.
Assim ela permanecia, reduzida a mais um objeto da casa, dan�ando silenciosamente, sem m�sica, enquanto eles simplesmente contavam dinheiro, limpavam armas ou assistiam televis�o muitas vezes sem notar aquela mulher nua dan�ando em sil�ncio ou no canto da sala de joelhos silenciosamente esperando at� receber novas ordens.
Muitas vezes Ana era interrompida em sua tarefa para satisfazer algum bandido, que a agarrava dizendo que queriam usar a vagabundinha, ou se aliviar e a obrigava a ficar de quatro no ch�o, se apoiando sobre o sof� ou sobre a mesa enquanto era usada pelos bandido. Ela ficava em sil�ncio, muitas vezes apenas escapava algum gemido, mas n�o esbo�ava nenhuma rea��o de resist�ncia, apenas esperando apenas que eles se aliviassem em seu corpo para em seguida voltar a suas tarefas. Apesar da falta de resist�ncia, aquilo era muito humilhante, especialmente nas sodomias, que para ela era a coisa mais humilhante do mundo.
Muitas vezes depois de ser usada outro bandido tinha sua libido despertada pela vis�o de seu corpo sendo violentado e resolvia tamb�m se aliviar como eles, gerando muitas vezes uma pequena rea��o em cadeia.
Naqueles dias Ana se debilitou muito psicologicamente, sua vida normal parecia ser algo muito distante, n�o algo que acontecia a pouco mais de uma semana, muitas vezes ela sentia que sua antiga vida tinha sido um sonho bom e distante, e que agora ela tinha acordado para uma vida nova e cruel, de arquiteta ela se reduziu em pouco tempo a apenas uma f�mea, um objeto, com seus orif�cios, �nus, vagina e boca para servir seus b�rbaros sequestradores, at� o nome princesa ou vagabunda parecia mais familiar do que seu pr�prio nome.
No d�cimo dia de cativeiro, eles entram em seu quarto:
-Voc� t� muito presa no seu quarto, vamo sai um pouco.
Eles a vendaram, amarraram seus bra�os para tr�s, atando seus pulsos aos bra�os opostos, imobilizando seus bra�os em suas costas e a levaram, ainda completamente nua para uma caminhada para fora do quarto. Ela teve medo do que eles pretendiam, ela temia pela pr�pria vida. Levaram-na por umas escadas, depois entrou numa esp�cie de sal�o no por�o.
L� estava ela de p�, desorientada, completamente nua e vendada, uma bela vis�o para os bandidos. Ela percebia que era um local frio com cheiro de coisas velhas e mofo. Algumas de suas v�timas n�o eram t�o belas quando eram despidas, muitas n�o tinham seios proporcionais ou tinham meio ca�dos, algumas outras n�o tinham n�degas t�o atraentes, algumas ainda estavam um pouco acima do peso, apresentando um corpo roli�o ou com alguma gordura que estragava uma silhueta perfeita. Mas n�o Ana, apesar de n�o ser alta ela era linda, despida exibia um corpo exuberante, cabelos negros e brilhantes, um corpo com curvas muito femininas trabalhado em academia, com os bra�os atados às costas, pernas bem torneadas com coxas macias e atraentes. Uma barriga enxuta e uma cintura delgada que, juntamente com seus quadris arredondados, lhe davam uma silhueta irresistivelmente feminina e sensual, seus seios eram m�dios, bonitos e arrebitados com mamilos pequenos, seu sexo cheio de p�los, p�los que formavam um tri�ngulo negro e com n�degas realmente chamativas, a parte de seu corpo mais atraente, n�degas muito redondas e arrebitadas, que s� aumentavam a fome dos bandidos pelo seu corpo indefeso.
Ela tem medo, acha que pode ser executada, e pede pra ser poupada.
-Por favor, n�o faz nada comigo, for favor...
Ela n�o sabe o que esperar, s� tinha medo e uma expectativa estranha, ent�o ela sente algu�m mexer nos seus cabelos para sussurrar em seus ouvidos ao mesmo tempo em que passava as m�os pelos seus seios:
-Del�cia...
Ela se afasta das m�os dando alguns passos pro lado na escurid�o.
Ent�o ela sente outra m�o apalpando a base macia de suas n�degas:
- Riquinha gostosa!
Ela se vira e se afasta.
Outra m�o tocando novamente suas n�degas, fazendo um movimento canalha de baixo pra cima com o dedo m�dio passando bem pelo meio de suas n�degas que a fez se arrepiar.
- Vagabunda...
Novamente ela tenta se afastar.
Uma m�o toca sua barriga descendo tocando seus p�los pubianos e seu sexo:
-Gostosa, putinha!
Ela se curva e anda pra tr�s, tentando se esquivar.
Outra m�o em suas n�degas perfeitas, apalpando e tocando o meio de suas n�degas com os dedos:
-Burguesinha gostosa, vagabunda!
Ela se afasta novamente, dando passos hesitantes na escurid�o.
Ent�o ela sente a l�ngua de um dos bandidos tocar seus l�bios, de uma maneira lasciva. Enojada e surpresa ela vira seu rosto e se afasta, ela movimenta seus bra�os numa clara tentativa de tirar os bra�os de tr�s para limpar a boca.
-Del�cia!
Eles continuam tocando e acariciando seu corpo indefeso, passando as m�os por literalmente todas as partes de seu corpo, suas costas, seus l�bios, seus seios, coxas, n�degas, barriga, ao mesmo tempo em que falam palavras vulgares em seus ouvidos, Ana n�o podia fazer nada a n�o ser tentar se esquivar na escurid�o, mas ela percebeu que era in�til, eles podiam tocar seu corpo da maneira e no momento que bem entendessem. A sensa��o de estar indefesa era terr�vel para Ana, que se considerava uma mulher muito independente e forte.
-Vamo dan�a um pouco, princesa!
SLAP! Uma pancada com uma madeira bem na base de suas n�degas fez com que ela pulasse e gritasse, pega de surpresa.
-Aaaiiii!
Risos ecoam pelo sal�o enquanto ela pulava com os quadris voltados para frente, numa coreografia pat�tica e c�mica para seus algozes, que n�o tinham pena pela dor sentida por Ana:
Ela se afastou da pessoa que havia dado aquele golpe, ainda dando saltos, se virando assustada. SLAAP!
-AAAAeeee!
Outro golpe inesperado fazendo suas atraentes n�degas balan�arem, balan�arem bastante, ardido, queimando, dessa vez vindo de outra pessoa, ela grita e pula, pula v�rias vezes seguidas, de uma maneira rid�cula, provocando risos. Agora ela se movimenta bem mais r�pido do que quando eles apenas passavam as m�os pelo seu corpo. Eles estavam em sua volta com palmat�rias caseiras feitas de madeira, brincando com ela, que n�o podia se proteger de forma alguma.
Ela se virava pra todos os lados, tentando ouvir onde eles estariam, ela se sentia impotente, absolutamente impotente, como nunca havia sentido antes, vendada e com os bra�os amarradas às costas, completamente desorientada, e com medo, n�o podendo nem ver o que aconteceria nem quando aconteceria, ela apenas se perguntava por que com ela. A cada pulo que ela dava descal�a no ch�o duro seu corpo tremia e balan�ava, principalmente seus seios e suas n�degas firmes por horas de exerc�cios em academia, que tremiam a cada novo golpe.
Eles se movimentavam em sil�ncio em volta dela, para que ela recebesse os golpes de maneira inesperada. Ela sentia algu�m se aproximando pelo lado esquerdo, ela se vira e vai para o outro lado...
SLAAAP!
-AAAAiaaah!
Ela escuta o som da madeira no ar, mas n�o tem tempo de evitar mais um golpe, bastante forte vindo de outro lado, pegando suas belas n�degas em cheio, fazendo-as tremerem. Ela pula v�rias vezes, alto, com as pernas levemente abertas e grita, pega de surpresa, em movimentos pat�ticos e desengon�ados.
-...risos
Essa foi gostosa, bem em cheio! Olha os pulos! Risos...
Ela deu v�rios pulos devido a essa ultima pancada, ficou claro que o alvo da brincadeira era apenas suas n�degas, era doloroso e humilhante. A brincadeira era s�dica, gratuita, apenas para v�-la gritar e pular.
Eles diziam que queriam v�-la dan�ando. Assim que ela parava de pular eles acertavam um novo golpe, fazendo com que ela permanecesse sempre em movimento, saltando e girando de maneira desengon�ada, tirando muito da sensualidade de seu corpo nu. Para eles era excitante o poder de fazer aquela jovem de classe m�dia, completamente indefesa, dan�ar e gritar, de maneira pat�tica e rid�cula, com suas atraentes n�degas perfeitas balan�arem na ponta da madeira a cada golpe bem dado. Ao contr�rio do que Ana imaginava, golpes naquela regi�o podiam ser bastante dolorosos. Eles passaram a se movimentar em volta dela, para atrapalhar seus sentidos, tornando a sensa��o de desorienta��o ainda maior. Ela come�a a pedir:
- Para...
SLAP! Ela escuta o som da madeira no ar e pula para tenta evitar o impacto, mas a madeira pega em cheio suas n�degas j� rosadas que balan�am.
-AAAAAiiiii!!! Paara! Paara!
Ela pula v�rias vezes com os quadris voltados pra frente e com as pernas abertas enquanto suas n�degas ardem em fogo, acompanhada dos risos de todos. Ela se movimenta mais um pouco e ent�o...
SLAP!
-AAAAaaaiiih! AAAAeeeh! Paara!
-Mas que bunda mais gostosa de bater, hein? Nossa, uma del�cia mesmo! Risos.
Eles continuam por mais alguns minutos a acertar v�rias, ela gira tentando proteger se proteger, proteger suas n�degas, ela j� estava ficando cansada, sem f�lego. Ent�o ela sente novamente uma m�o passando pelos seus seios, ela se afasta, mas agora ela tem mais medo das pancadas.
-Tes�o!
Uma m�o passa em suas pernas e apertam suas coxas macias.
-Burguesinha gostosa... Olha como ela j� ta quentinha...
Essa mesma m�o chega de uma maneira at� delicada à base de suas n�degas, agora rosadas devido às pancadas.
-Nossa, que rabo quente... del�cia..
Ela ainda est� ofegante devido à sua dan�a for�ada, enquanto as m�os come�am novamente a acariciar seu corpo juntamente com aquelas palavras vulgares, apesar dela tentar se afastar de certa forma era um al�vio n�o estar recebendo aqueles golpes terr�veis.
Outra m�o em seu sexo, segurando seus p�los p�bicos. Ela se vira delicadamente e tenta se esquivar, agora com menos convic��o.
-Vagabunda, adoro bocetas pretinhas e peludas como a sua!
Algu�m a segura pela cintura e chupa seus seios, sugando seus mamilos.
-Que teta gostosa, d� vontade de chupar tudo!
Outra m�o em suas n�degas, apertando forte.
-Que rabo gostoso, putinha morena! Rabudinha!
Ela sente uma l�ngua tocar sua orelha, ela se afasta, mas bem mais discretamente do que antes.
-Gostosa, vagabunda, tu gosta � disso, n�o �?!
Outra m�o acariciando seu sexo.
-Bocetuda gostosa, peludinha! Arrega�ada!
Eles continuam a passar as m�os por v�rios minutos pelo seu corpo, n�degas, seios e sexo, ela tenta se afastar, mas resistia muito menos às car�cias dos bandidos do que antes, aquilo era muito melhor do que receber as pancadas, ela estava ficando at� mais calma, sua respira��o estava mais pausada.
SLAAP!
-AAAArrrgh!
De repente outro golpe, extremamente ardido, na base de suas n�degas, junto a suas coxas, que fez ela voltar a um desespero, gritar e dar v�rios pulos com os quadris voltados pra frente, demonstrando com sua coreografia como a pancada foi bem dada e do�da, fazendo de repente ela voltar a se agitar e se preparar para novos golpes, tinha recome�ado o inferno. Os risos dessa vez foram maiores. Ela descobriu que a base de suas n�degas, junto a suas coxas era muito mais sens�vel aos golpes do que os recebidos um pouco acima ou na lateral de suas n�degas, algo que eles j� sabiam pela rea��o de outras v�timas e exploravam, suas n�degas estavam rosadas. A cada novo golpe ela dava pulos e gritos de dor, ela passou a se movimentar nas pontas dos p�s, com o quadril instintivamente deslocado pra frente, tentando encolher e proteger suas n�degas, que ardiam em fogo.
O som da madeira estalando na carne continuou a ecoar pelo por�o, era um som aberto, seguido pelo forte grito da v�tima, pelos pulos desengon�ados e pelos risos e coment�rios vulgares.
-Nossa, olha como balan�a o traseiro da princesa! ...HÁ HÁ HÁ!
Ela n�o conseguia evitar uma �nica pancada, se sentia esmagada pelos golpes em seu corpo, pelos risos e pelo esc�rnio. Ana sempre foi uma mulher corajosa, mas no auge do desespero, ela tenta fugir na escurid�o, e acaba batendo dolorosamente contra uma parede dura, ela se sentiu desorientada, o que fez os bandidos rirem muito, eles pareciam at� estar embriagados, embriagados pelo poder.
Ela se afasta da parede dura, mas volta a se encostar de costas para ela apertando com todas as for�as seu corpo contra ela, tentando encontrar alguma seguran�a no seu �nico ponto de refer�ncia. Acuada, ela grita:
-Para! Para! Para... (choro)...Por favor, para!
-Agente qu� que tu dan�a pra n�is princesa! Tu nunca brincou de cabra-cega?
A essas alturas seu corpo j� est� brilhando de suor, o que conferia uma sensualidade a mais a suas belas formas, e est� se apertando com toda sua for�a contra a parede, apertando suas n�degas contra a parede, instintivamente protegendo-as de mais golpes, os movimentos r�pidos de seu t�rax e a respira��o ofegante demonstravam seu cansa�o, ent�o eles a agarram pelos bra�os e a colocam de volta no meio. Ela continuou a sua dan�a, tentando evitar novos golpes.
Logo depois eles voltaram a tocar seu corpo com as m�os, sempre acompanhado de coment�rios sobre seu corpo, palavras que entravam em sua mente, agora ela n�o se afastava daquelas m�os, nem ficava parada como uma est�tua, silenciosamente ela passou a aceitar e receber aquelas car�cias, agora eles podiam acariciar seu corpo pelo tempo que quisessem, pois ela n�o evitava mais, sua mente tamb�m n�o elaborava nenhum pensamento. Um bandido ficou apalpando seus seios e acariciou seus mamilos com os dedos enquanto ela muito discretamente virava a cabe�a pro lado e pra cima, depois outro a acariciava nas n�degas enquanto ela permanecia im�vel, oferecendo suas n�degas com uma resist�ncia discreta contra aquelas m�os, dava pra ver apenas sua respira��o profunda.
-Gostosa! Burguesinha gostosa!
-Putinha, vagabunda!
Logo depois v�rios bandidos a acariciavam simultaneamente, tocando seus cabelos, m�os sobre seus seios, acariciando seu rosto, m�os segurando sua cintura, apalpando suas n�degas, ela sentia incont�veis m�os por todo o seu corpo, tocando, acariciando, ela n�o resistia mais, ela n�o sabia mais quantas m�os estavam acariciando-a, pareciam at� centenas. Em sil�ncio ela passou at� a oferecer seu corpo às car�cias de uma maneira discretamente sensual, ela apenas sentia aquelas m�os tocando, tocando sua pele, tocando seus cabelos, tocando... Ela passou a aceitar numa estranha sensa��o de al�vio, era claro que enquanto eles a acariciavam ela n�o receberia as terr�veis pancadas. Ao mesmo tempo sentia seu corpo estranhamente reagir aos toques em seus mamilos, nas suas n�degas, atr�s de suas orelhas, em partes sens�veis.
Aquelas car�cias daquelas incont�veis m�os dos bandidos a tocando a faziam ficar quieta e submissa, enquanto as palavras e os coment�rios sobre ela banhavam seu corpo e sua mente. Num certo momento enquanto era acariciada ela simplesmente perde as for�as nas pernas e seus joelhos dobram. A pobre arquiteta desaba aos poucos no ch�o, totalmente exaurida, ela cai de joelhos e se curva devagar at� encostar a cabe�a no ch�o, deixando suas n�degas elevadas, ent�o ela cai de lado. Ela permanece im�vel, quieta como se estivesse desmaiada, suas n�degas estavam ardendo como se estivessem queimadas com fogo.
Aquela bela mulher nua, molhada de suor, vendada, amarrada e ca�da era uma vis�o que agradou bastante Ad�o. Ana fica algum momento im�vel, ent�o eles se abaixam no ch�o ao lado dela e come�am a acariciar todo seu corpo. Eles desamarram suas m�os, mas deixam sua venda e a deitam de costas, ela deixa seus bra�os ao lado de seu corpo. Ela sente aqueles homens tocando cada parte de seu corpo, tocando, seus bra�os, seus ombros, seu rosto, pesco�o, barriga, peito, seios, pernas, sexo, p�s, m�os, n�o havia uma �nica parte de seu corpo que n�o tivesse uma m�o ou boca sobre ela. Era como se houvesse um mar de m�os sobre seu corpo, centenas de m�os. Eles a viram de bru�os e ela sente aquelas m�os por todo seu corpo, em sua nuca, suas costas nuas, suas n�degas, suas pernas, bra�os, todas as partes, ela ficava no ch�o, apenas sentido aquele mar de m�os em seu corpo.
Ent�o eles a viram de costas novamente, algu�m a agarra pela cintura e levanta seu quadril do ch�o, sua coluna forma um arco, apenas seus p�s e sua cabe�a ainda mantinham algum contato com o ch�o, algu�m agarra suas pernas e seus bra�os e ela perde completamente o contato com o ch�o.
Eles passam a sustenta-la no ar, sustentar aquele corpo inerte, aparentemente inconsciente, como uma boneca de pano, ela sente as m�os passar por todo seu corpo, ela se rende por completo e se deixa devorar por aquele mar feroz de cheiro masculino e desejo primitivo, sem saber se, entregando-se ela terminaria viva, mas n�o importava mais, ela n�o resistia nem pensava, estava apenas rendida.
Eles faziam com que seu corpo flutuasse no ar, girasse, sem refer�ncias, de um lado pra outro, sendo sustentado, rodopiasse e desse cambalhotas no ar sustentada como um brinquedo por aquelas m�os cheias de desejo. Durante uma eternidade ela sentiu um novo medo f�sico, a agonia da falta de refer�ncias, sem refer�ncia do ch�o ou de altura, sem saber onde realmente estava, numa esp�cie de sonho surreal, ela estava desesperada pra tocar o ch�o com seus p�s.
Em alguns momentos ela ficava praticamente de ponta cabe�a, e muitas vezes eles amea�avam derruba-la no ch�o, ao que ela respondia soltando um gemido de medo, seguida de um breve al�vio ao ser sustentada pelas m�os fortes dos bandidos.
Ent�o eles a sustentam e ela fica no ar, suas pernas e bra�os s�o afastados, fazendo com que seu formasse um X no ar, sentada numa esp�cie de cadeira invis�vel, com as pernas abertas e seu sexo exposto de uma maneira involuntariamente obscena, sua cabe�a estava solta, pendendo pra tr�s. Exposta ela sente algu�m chegar por entre suas pernas e agarrar sua cintura, ela sabia, era inevit�vel.
Ela ouve o barulho do z�per se abrindo e da cal�a sendo aberta, e o membro tocando seu sexo. Ela respira fundo e sente aquele p�nis entrando na sua vagina devagar, ela j� sabia que era de Ad�o, agora sua vagina tamb�m era tocada por eles enquanto outras m�os, bocas e l�nguas tocavam seus seios, seus l�bios, seu corpo todo. Ele retira o p�nis e penetra novamente, come�ando os movimentos sobre seu corpo, suspenso no ar, ela balan�ava como uma marionete. Ele a agarra e puxa seu corpo pela cintura contra o dele, ela balan�a num movimento de vai e vem durante v�rios minutos at� que finalmente ele goza dentro dela. Ele sai para dar lugar a outros e o que se sucede foi um cl�max impressionante, o bando tomado de uma excita��o incontrol�vel devorou o corpo de Ana, ela foi tomada por todos os membros do bando, de uma forma animalesca, de todas as formas e meios, mas dessa vez ela n�o resistiu nem um pouco, ela sabia que seria in�til, ela se deixou ser devorada por aquele mar de desejo primitivo.
Os bandidos estavam tomados por uma esp�cie de transe, uma esp�cie de adora��o selvagem pelo seu corpo, uma fome primitiva, ela sentia m�os, p�nis tocando seu corpo, um p�nis tocava seu rosto e seus l�bios, bocas a beijando e chupando.
Ela sentia os p�nis entrando em sua vagina, eles a mudavam de posi��o para penetrar em seu �nus, ao que ela soltava alguns gemidos de dor, em outro momento um p�nis foi introduzido em sua boca, e o bandido usou sua boca como se estivesse usando sua vagina, e o gozo que espirrou em sua boca e em seu rosto, em sua vagina e em suas pernas, dentro e fora de seu corpo.
Ela foi usada in�meras vezes, quando um terminava de gozar em seu corpo outros a tomavam num rod�zio feroz que parecia n�o acabar mais, e quando aos poucos o frenesi foi diminuindo, eles finalmente a deixaram no ch�o. Ela estava imunda, num estado lament�vel, com esperma por todo corpo que escorria de sua vagina, �nus, pernas, barriga e at� no rosto e em seus cabelos. Ad�o a levantou e a colocou aquele corpo imundo sobre os ombros e a levou para o quarto, retirou suas vendas, desamarrou seus bra�os e levou-a para o banheiro, onde ligou o chuveiro e deitou seu corpo inerte sob a �gua morna, e passou a lav�-la com �gua e sabonete. Ana n�o estava realmente desmaiada, apenas permanecia de olhos fechados enquanto permitia que seu captor lavasse cada parte de seu corpo, retirando esperma tomando cuidado especial com suas partes �ntimas. Ela ficou de lado com as pernas levemente flexionadas e com as m�os sobre o peito, seus m�sculos estavam exaustos e tensos, e a maneira como Ad�o a lavava com �gua morna tornavam aqueles momentos relaxantes, era o �nico momento de cuidado que ela recebia em semanas, Ana sem pensar em nada se permitiu receber pela primeira vez em semanas algo agrad�vel, sentir aquela �gua morna e receber aquele banho. O que ela estranhou foi uma certa car�ncia escondida em alguma parte de sua mente. Talvez depois de um tempo toda aquela situa��o de depend�ncia, o medo, as torturas estavam afetando a sua percep��o das coisas.
Depois ele deitou-a de bru�os na cama e passou a observar sua v�tima, acariciou seus cabelos negros e sua nuca, passou as m�os nas suas costas e passou levemente as m�os em suas belas n�degas, agora completamente vermelhas.
(espero que tenham gostado, ainda n�o acabou, claro. Me mandem e-mails com coment�rios: [email protected])