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O S�NDICO E AS NINFETINHAS PARTE 2

Est� uma del�cia esse conto, n�o �? Esse Bruno vai se dar muito bem, pelo visto!

Vamos ao conto parte 2





No outro dia arrumei toda a peca que servia como uma esp�cie de deposito, inclusive coloquei um sof� encostado na parede contr�ria à do meu escrit�rio e, entre uma pe�a e a outra, havia um pequeno basculante que deixei entreaberta e coloquei uma pequena cortina preta para que n�o passasse claridade para a sala ao lado.

Passados uns dias, eu estava chegando do trabalho e fiquei na portaria olhando algumas correspond�ncias, quando Luisa se aproximou perguntando se a minha proposta estava em p�... chamei aten��o para o que t�nhamos combinado: nada de som e bebidas... sem barulho... seja discreta... e passei a chave para ela que deu uma piscadinha de olho e sorriu se afastando.

No meu apartamento, fiquei na sacada tomando minha cervejinha. J� passava das 10:30 quando observei Luisa chegar com o mesmo garoto daquele dia... logo fiquei imaginando o que iria acontecer... dei uma desculpa para minha mulher que iria descer at� a portaria para dar umas ordens aos funcion�rios... quando cheguei na frente do elevador observei que, pelo marcador de andares do elevador, ele subia at� o 10ª e parou. Para chegar ao 11ª era um lance de escada.

Desci e falei com meu funcion�rio. Disse que iria at� a garagem ver algumas coisas e depois ia comprar cigarro, se por caso minha mulher perguntasse alguma coisa... subi pelo elevador de servi�o, com a luz apagada e sem fazer barulho, entrei na minha sala, deixando a luz apagada e fui me aproximando da pequena janelinha. Puxei pro lado a cortina. A luz da outra pe�a n�o era muito forte, deixando o ambiente na penumbra.(detalhe que j� havia planejado para n�o chamar aten��o do meu esconderijo..). Do outro lado, comecei a assistir o melhor filme porn�:

Luisa estava sentada no sof� e o garoto lhe beijava a boca enquanto acariciava os seios. Logo sua m�o entrou por baixo da camiseta que aos poucos foi sendo levantada. Ela fechou os olhos, encostando a cabe�a no encosto e deixando o garoto lhe acariciar e beijar livremente os seios. Meu pau logo deu sinal de vida e comecei a me masturbar enquanto ele sugava, alternando com car�cias suaves e fortes... ela gemendo, beijava sua cabe�a. �s vezes ele parava e lhe beijava a boca. Quando ele tentou abrir o fecho da sua cal�a, ela segurou, falando que n�o queria, que era virgem e ele parou por uns instantes. Ele voltou a lhe beijar os seios, a boca e, aos poucos, conseguiu abrir o fecho e sua m�o entrou por dentro mas, apesar de todos os pedidos, n�o conseguiu tirar a calca dela... Continuaram no maior amasso entre muitas car�cias e mil beijos e eu, cada vez mais louco de tes�o... ent�o o garoto pegou a m�o dela, colocando em cima do seu cacete que ela come�ou a esfregar. Depois sua m�o sumiu por dentro e ele se ajeitou no sof� e baixou a bermuda, tirando o cacete pra fora. Luisa pegou o pau e come�ou a bater uma punheta e depois o beijou. Baixou a cabe�a, come�ando a beijar o cacete do garoto. Ela n�o tinha muita experi�ncia, mas pela express�o do menino, ela estava lhe dando muito prazer... por fim os dois ficaram se masturbando at� gozarem... No s�bado à tarde, fui at� a portaria... Luisa estava na piscina com as amigas, linda! Aquele corpinho gostoso, que molhado ainda parecia mais tentador.. fiquei por ali olhando. Ela me sorriu, cumprimentando assim como as outras garotas... ela ent�o chegou e eu perguntei se tinha “ficado” com o garoto na noite anterior... ela sorriu e me disse que depois iria me entregar a chave... falei que dentro de meia hora estaria na minha sala... Liguei o ar condicionado e estava servindo um refrigerante quando ela chegou...

-- oi, seu Bruno, vim lhe entregar a chave...

-- Vem, vamos tomar um refrigerante... me sentei na cadeira, ela na frente da minha mesa e ficamos conversando. Eu olhando seu corpinho e ent�o ela me pediu um cigarro...

-- mas vc, heim, Luisa! Tamb�m fuma, �?

-- S� de vez em quando, seu Bruno. Me d� um cigarro, mas n�o vai contar nada, heim?!...—olha que desse jeito... eu estou guardando grandes segredos seus...—mas eu sei que posso confiar no senhor, n�o �? Ela esticou a m�o, segurando a minha...—Pode sim, minha querida, vem aqui que vou te dar um cigarro.. ela levantou-se e, fazendo a volta na mesa, passou a m�o na cintura e foi logo tirando a canga. Ela me olhou sorrindo enquanto acendia o cigarro...

– vem, senta aqui no meu colinho... ela veio se acomodando.. eu j� fui logo dando uns beijinhos no rosto e no pesco�o...

-- adoro te ver nesse biquinizinho; vc fica uma delicia...

-- o senhor acha mesmo? Me olhou com aquele jeitinho...—Acho sim. Seu corpinho � lindo e gostoso..

Passei a m�o nas coxas e subi, tocando-lhe os seios. Ela segurou minha m�o... – Ái! Para, seu Bruno! N�o posso demorar. A minha m�e est� na piscina..., disse ela levantando e ficando em p� à minha frente...

– Ah!... fica mais um pouquinho aqui comigo... – t� bom, s� mais um pouquinho...

Comecei a beijar a barriga, subindo e beijando em cima dos seios por cima do tecido do biqu�ni... levei a m�o por tr�s e desfiz o top. Ela n�o esperava... – Ái, seu Bruno... ela deu um gritinho segurando os dois paninhos na frente do peito...—tira isso, tira querida...

-- Olha, eu queria pedir uma coisa... o senhor me empresta a chave hoje?

-- De novo? Isso depende de vc... ela sorriu e foi baixando os bra�os, liberando os seios lindos, ficando somente com a parte de baixo do reduzido biqu�ni...

Passei a l�ngua nos seinhos, sugando bem gostoso e senti que ela come�ou a ficar excitada...

– hum!... que gostoso! Ái, que bom, seu Bruno... Sentei ela de frente na minha mesa e mamei aqueles peitinhos com todo carinho e experi�ncia deixando ela louquinha...

-- Ái, que bom seu Bruno! Ái, que gostoso... continua... passei o bra�o, varrendo os papeis da mesa que ca�ram no ch�o. Ela deitou-se sobre a mesa, as pernas afastadas... me levantei, inclinando sobre ela, lhe sugando os seios, desci pela barriga...

-- Ái, seu Bruno, n�o! p�ra, por favor...!

-- Calma Luisa, fica tranquila, n�o vou te fazer mal. S� quero te dar prazer... ela relaxou e fui descendo, beijando aquelas coxas gostosas sentindo o perfume da xoxotinha. Puxei pro lado o biqu�ni e passei a l�ngua na xoxotinha. Ela deu um gritinho e me deliciei mais ainda, sugando a xoxotinha de cor rosada, pressionando minha l�ngua no clit�ris e fazendo ela gozar com um gritinho. Puxei Luiza para cima do meu colo e lhe dei um gostoso beijo de l�ngua..

-- Ái, seu Bruno! que gostoso! Adorei! Gostei mesmo! Senti verdade nas suas palavras...

-- Pode confiar em mim nunca vou fazer nada que vc n�o queira minha menina... ela me deu um beijinho na boca e senti que estava conquistando sua confian�a... Lhe dei a chave e ela saiu da minha sala. Passei o restante da tarde imaginando o que aquela gostosinha ia aprontar naquela noite... tomei um banho a dormi o restante da tarde. Quando acordei j� passava das 19 horas... fiquei em casa e depois desci para a portaria junto com minha mulher e ficamos conversando com outros moradores... n�o vi Luisa nem seus pais... principalmente sua m�e, que costumava descer para um papo. Por volta das 22:30 minha mulher falou que estava com sono e subiu. Falei que iria dar uma volta pela garagem ver um trabalho de encanamento que os funcion�rios estavam terminando... dei um tempo, peguei o elevador de servi�o na garagem e subi at� o 10ª andar. Com as luzes apagadas, subi mais um andar pelas escadas, abri a porta da minha sala, entrando no maior silencio com a luz apagada, me aproximei da janelinha e puxei de lado a cortininha e tive uma grande surpresa... minha ninfetinha Luisa estava no maior amasso mas n�o era com o garoto e sim com uma menina, que depois consegui reconhecer como sendo Mariana, uma garota que morava no 9ª andar de 19 aninhos, uma delicia... mas que putinha essa Luisa... as duas estavam no maior beijo na boca, as m�os por baixo das camisetas. Luisa era quem tomava as iniciativas e sua amiga se mostrava meio sem jeito, mas aos poucos ia cedendo e retribuindo as car�cias da amiga... ficaram se beijando por longo tempo e depois tiraram as camisetas esfregando os seios, trocando mais beijos e ficou s� nisso... mesmo assim, morri de tes�o... No outro dia encontrei Mariana na portaria saindo com os pais, uma carinha de santinha um rostinho angelical que ningu�m imaginava.. Ainda pela manh�, para minha surpresa, apareceu Luisa... – Oi, seu Bruno, tudo bom?...—Tudo �timo, querida... e ai? Namorou bastante ontem a noite?... ela sorriu e n�o falou nada e, discretamente foi me entregar a chave... eu recusei...

-- depois vc me entrega...

-- vou ao super com meus pais e mais tarde vou l� em cima... ela piscou um olho, quando a porta do elevador abriu-se e seus pais apareceram, saindo com a garota... Esperei toda tarde; ela me ligou que havia acontecido um imprevisto e que n�o poderia comparecer...—Posso lhe entregar a chave a noite? -- Claro que sim... marcamos para as 20 horas... Ela chegou. Estava linda, usando um top rosa e um shortinho preto... entrou e fechei a porta, lhe dando um gostoso beijo na boca...

-- Ent�o, como foi?.... estava bom?... sorri de forma insinuante...

-- Estava sim... apenas me respondeu e disse que o tal garoto havia aparecido... eles estavam namorando na realidade ela nem sonhava que eu a espiava a cada encontro... nos sentamos no sof�, eu lhe beijando a boca e tocando os seios e ela deixando, numa boa... – Ai, seu Bruno! Como o senhor � carinhoso! Que gostoso! Nunca podia imaginar que era t�o bom curtir com um homem mais velho...

-- E n�o te preocupa, pois eu nunca vou fazer nada o que vc n�o queira; pode confiar...

-- To gostando. Eu confio no senhor...



Ela n�o sabe com quem est� falando, n�o � mesmo? Esse Bruno tem as melhores inten��es. Pode confiar.

Se quer continuar a historinha, veja a parte 3

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