Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA NAMORADA COM OUTRO EM 3 ATOS

Cavalgando na pica do Ricardo

Deixo a Selma em casa. Ela sobe as escadas, abre a porta e d� de cara com ele: “Ainda bem que voc� est� a�”. Come�am a se beijar e a se esfregar, ela entrela�a o pesco�o dele, enquanto ela passa a m�o nos seus seios e na sua bunda. Ele a segura pela bunda e a joga no sof�. Ele, por cima, lambe o pesco�o, o colo e p�e a l�ngua no bico dos seios, enquanto enfia a m�o por baixo da cal�a dela e com o dedo m�dio co�a o grelo dela. Ela se empolga, joga a suas m�os por sobre a cal�a pra sentir o volume da vara dele: d� uma apalpada e depois enfia a m�o dentro da cueca e d� umas apertadas na cabe�a do pau dele. A pega��o continua, ela tira a blusa e ela passa a mamar com gosto as tetas dela, apalpando a base do seio e lambendo seus biquinhos durinhos; ela desabotoa a cal�a dele e fica punhetando o seu pau. Ele quer tirar a cal�a dela, mas ela interrompe o amasso dizendo “Espera um pouco que volto com uma surpresinha pra voc�”. Ele se levanta, sobe as escadas de top less e volta depois de alguns minutos.

Ela desce as escadas de salto-alto, fio-dental e corpete de oncinha, com a boca pintada de batom vermelho. Ainda de longe, se vira de costas, dobra o tronco com as pernas esticadas mostrando como a calcinha estava enfiada no seu r�go, d� uma reboladinha e se atira nos bra�os dele. Ele fica sobre ele, e enquanto lambe e acaricia o seu t�rax, sente o dedo dele cutucar o seu cuzinho. Selma desce a l�ngua pelo tronco dele e passa a lamber a rola do Ricardo agachada: sua boquinha vermelha engole o pau duro, ela desliza a l�ngua sobre o mastro, faz um carinho nas bolas, volta lambendo e olhando nos olhos dele, d� uma mamadinha na cabe�a, passa a m�o no peito dele e chupa o cacete com muito gosto. Quando percebe que o Ricardo est� muito excitado, ela se levanta, segura no pau dele e o arrasta at� o seu quarto, sempre olhando nos olhos dele.

Chegando l� ela jogou a calcinha longe. Ele se sentou na cama com a pica bem dura. A Selma veio, passou a l�ngua mais uma vez no cacete do Ricardo, deixando-o bem molhado. Virou-se de costas, apoiou as m�os nas coxas dele, arrebitou o bumbum e mirou a buceta na ponta do pau. Ele segurou na cintura dela, ela soltou as m�os e deslizou rebolando na rola. Ele subiu as m�os, agarrou os peitos dela e mandou: “Cavalga, Selma!”. Enquanto a Selma sobe e desce gemendo na sua pica ele v� aquela bunda enorme arrebitada e os l�bios da buceta abra�ando o seu pau. - Vai, sua puta, cavalga gostoso!

- Cavalgo, cavalgo mesmo, Ricardo...

- Sente a minha rola, sobe e desce nela!

- Que rola boa, Ricardo, que rola boa!

A cada subida e descida, a buceta dela deixa os pelos dele �midos e a cada sentada, a cada batida da bunda dela nas coxas dele faz o barulho sair molhado.

Ela gosta, ela rebola. Ela para, olha pra tr�s, rebola na vara dele, passa a m�o no seu peito, eles se beijam e ela come�a a cavalgar freneticamente, gemendo cada vez mais alto at� que buceta dela se enche de porra.

Dando o cu para o Ricardo

A Selma vai at� o banheiro do lado e volta dizendo “Voc� gozou muito!”

- Voc� achou?

- Nossa, olha aqui!

- Tava muito boa a sua cavalgada! Voc� rebolou gostoso desta vez!

- Voc� � muito safado! Cad� a minha calcinha?

- Em cima da cadeira.

- Ah, vou colocar a minha camisolinha tamb�m.

E vestiu uma camisola branca, muito curto e quase transparente.

Ele estava deitado nu na cama dela, ela se deitou ao lado, encostando a cabe�a no seu peito e ficaram conversando at� que ela resolveu pedir uma coisa.

- Ricardo, posso te pedir uma coisa?

- Claro, tes�o.

- Voc� n�o quer me enrabar?

- S�rio... to morrendo de vontade de dar o cuzinho.

- Mas eu n�o trouxe nada.

- N�o tem problema, eu tenho KY.

- E a camisinha?

- Ah, deixa isso pro corno usar... kkkkkkkkkkkkkkk

-kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

- Quero que voc� goze l� dentro.

- Voc� ta muito safada. N�o sabia que voc� gostava de dar o cuzinho.

- Estou com essa vontade ultimamente.

- Voc� nunca deu o rabo para o Joaquim?

- N�o...

- Nossa...

- U�, n�o � voc� que tirou o meu caba�o?

- Foi...

- Ent�o t� na hora de abrir o meu rabo... kkkkk

- Voc� n�o presta!

- Vamos para o outro quarto, vai ser melhor!

Ela se levantou e saiu andando com a camisolinha transparente, rebolando bunda grande com um fio-dental de oncinha enfiadinho e em cima de um salto-alto preto. Ele sai atr�s dela nu. Chegando ao quarto ela pega o KY e eles se beijam. O Ricardo apalpa a bunda dela, afasta o fio-dental e enfia o dedo m�dio no cu da Selma. Assim que o dedo entra, ela empina a bunda e contrai o r�go, mas ele passa a girar o dedo, massageando seu cuzinho. Os olhos da Selma viram de tes�o, ela joga os bra�os em volta do pesco�o dele e beija-o intensamente rebolando no dedo dele, cheia de tes�o no rabo e sentindo a pica dele bem dura esfregando na sua barriga.

Em seguida ela abre o KY e lambuza o pau dele, depois pega um tanto e passa no seu pr�prio cu: “Me come, Ricardo!”

Ela sobe em cima da cadeira, arrebitando a bunda. A camisola curta n�o encobre nada. Ent�o o Ricardo afasta o fio-dental e v� aquele cuzinho cheio de pregas escancarado e d� umas lambidinhas, fazendo a Selma dar seus primeiros gemidos. Ele continua chupando, enfiando o l�ngua no rabinho dela e o dedo dentro da sua bucetinha: “Ai, Ricardo, voc� ta me deixando louquinha!”

Ele p�e mais KY no rabo dela e coloca a pica bem dura na entrada do cu. Ele d� as primeiras cutucadas e ela come�a a sentir o que vem pela frente: “Olha o jeito que voc� me deixou, me comendo de quatro, me humilhando!” “Rebola, Selma!” E a Selma rebolava suavemente. Seu cuzinho ia devagar se abrindo. O pau dele estava completamente duro e r�gido, pronto pra deflorar aquele rabo virgem. L� estava a Selma, debru�ada em cima da cadeira, com as pernas abertas, o rabo arreganhado, de salto, com uma calcinha indecente afastada, uma camisola transparente grudadinha no seu corpo, a boquinha vermelha de batom borrado de tanto chupar, tendo o rabo pressionado pelo seu amante, de pau duro, ambos cheios de tes�o.

O seu rabinho come�ava a ceder, a cabe�a da pica do Ricardo afrouxara as primeiras pregas. A Selma deu um sussurro e segurou forte nos bra�os da cadeira:

- Quer que eu pare?

- N�o! Enfia!

- Tem certeza? Vai doer!

- Me come, seu safado! Come meu cu!

O Ricardo segurou com for�a na cintura dele e foi socando seu pau, arrombando o rabo da Selma. Apesar da for�a a pica foi entrando devagar, fazendo a Selma gritar e perder o ar. Ela sentiu com gosto o ardido da enfiada e para se ajeitar come�ou a rebolar com o cacete fincado no seu cu. O Ricardo, bem sacana, enfia o dedo na buceta dela, fazendo a Selma gritar de tes�o, e passou a bombar. Nisso o celular dela toca e ela reclama “Corno filho-da-puta!”.

Ele tira o pau do rabo dela, ela se levanta e atende “Amor, posso te ligar daqui a pouquinho?” Desliga, de p� ap�ia os bra�os no sof� e fala: “Azar dele: a namoradinha vai levar outra enfiada no cu!” O Ricardo se p�e atr�s dela e carca com for�a no seu rabo. Ricardo come�a a estocar rapidamente, seu pau entra e sai num vai-e-vem intenso, d� umas palmadas na bunda da Selma e a puxa pelos cabelos, deixando a bunda dela ainda mais arrebitada. A Selma gosta, sua buceta est� completamente molhada, ela est� muito excitada com a rola ro�ando nas paredes do seu rabo, com o saco dele batendo na sua xoxota, com a sacanagem toda. Ele tamb�m gosta de ver seu pau entrando e saindo daquele cu apertado. Gosta e passa a estocar com mais e mais for�a, at� que ele goza tudo dentro do cuzinho dela.

Ele tira o pau, lambrecado de porra e do que ele esfalfou do cu dela. A Selma se recomp�e, recoloca o fio-dental bem enfiadinho e vai at� o telefone: “Oi, amorzinho, eu vou me aprontar. D� uns 10min e sai da� pra me buscar”.



Mamando a rola do Ricardo

Ela desliga o telefone e ele pergunta:

- Foi bom?

- Nossa, foi muito bom!

- E a dor?

- Nossa, ardeu bem quando voc� entrou, mas foi bem gostoso. Voc� meteu muito bem!

- Voc� foi muito bem tamb�m!

- Mas eu n�o fiz nada!

- Nada? Voc� rebolou como uma puta. E essa sua roupinha, a bundinha empinada... foi demais!

- Voc� gostou?

- Uma del�cia.

- O que voc� via?

- O meu pau arrega�ando o seu rabo, entrando e saindo e essa sua bundona empinada e rebolando...

- Voc� acha que ele ficou muito arrega�ado?

- Deixa eu ver.

A Selma, ent�o, subiu na cama e ficou de quatro. Ele afastou o fio-dental e falou:

- Ta escorrendo porra ainda!

- Deixa, depois eu tiro.

- Mas ficou bem arrega�ado... rsrsrs

- Muito?

- Acho bom voc� n�o deixar o Joaquim ver isso n�o... rsrsrs

- Dele voc� pode deixar que eu cuido! Rsrsrsrs

Ainda de quatro, ela pede:

- Vem c�, me d� seu pau.

Ele chega perto, com o pau meia-bomba e ela segura nele e massageia.

- O que voc� quer?

- Est� com um puta cheiro de sexo aqui!

- Onde?

- No quarto todo! Mas no seu pau mais.

- Voc� acha?

- Muito!

- O que voc� est� mexendo nele?

- Quero chupar!

- Sua puta! Seu namorado j� vem!

- Quero que ele sinta o gosto de tudo isso...

- Safada!

O pau do Ricardo logo se endureceu. Ela o abocanhou, passando a l�ngua por ele todo, sentindo todo o cheiro e todo o gosto do sexo, do suor da sua buceta, do resto do seu rabo, da pr�pria pica do seu amante, da porra dele... A Selma sorvia com gosto tudo aquilo borrando seus l�bios vermelhos. Ela sugou tudo o que podia, tudo o que havia ficado no mastro do seu macho, como se quisesse pegar pra si toda a lembran�a das metidas que fizeram ali. No seu rabo e na sua buceta ainda grudava a porra do Ricardo, mas ela queria mais... E come�ou a mamar com for�a no pau dele. Estava completamente louca. Ele ficou muito excitado com aquela boca deslizando rapidamente sobre a sua r�la, que a fazia aparecer e desaparecer entre uma sugada e outra. Seu cacete ficou bem duro, completamente vascularizado e a Selma, percebendo isso, ficava com mais tes�o. Ele segurou na nuca dela e come�ou a flexionar o quadril, metendo naquela boquinha, deixando ela louca. � Selma s� restava pressionar a cabe�a do pau no meio daquele vai-e-vem, quase se afogando.

O pau do Ricardo, latejando, come�ou a esporrar. A Selma, como uma bezerrinha, abocanhou aquilo com mais vontade pra n�o deixar nada escapar, come�ou a sentir a porra do seu amante at� sentir o esguicho na sua garganta. Era muita porra, mas ela colocou tudo na boca. E com o l�quido escorrendo pelo canto da boca, ela foi at� o pau dele e deu uma �ltima sugada na cabe�ona.

- Que boquete gostoso!

- Seu pau tava uma del�cia!

E a Selma come�ou a se vestir. Ele ficou espantado:

- Voc� vai com essa calcinha?

- Vou. Por qu�?

- Sei l�... Ela n�o est� suja?

- rsrsrsrs

- O que voc� est� rindo?

- Voc� achando que a calcinha est� suja...

- Mas n�o est�?

- Voc� acha que eu vou lavar a boca?

- Claro!

- N�o vou n�o. O Joaquim vai sentir o seu gosto, o nosso gosto.

- Voc� n�o vai fazer isso.

- Vou sim! eheheh Vai sentir o gosto do seu pau, da sua porra, da minha buceta, do meu rabo...

- Voc� � louca!

- Sou sim, mas agora se vista que ele est� chegando.

- O meu s�cio?

- Isso mesmo! kkkkkkkkk

Minutos depois eu chego. Paro o carro na porta. Ela diz pra ele esperar um pouco, fechar a porta e jogar a chave por cima do port�o.

Ela entra no carro, linda, e me d� um beijo t�rrido na boca.

Depois de v�rios segundos eu pergunto:

- Nossa, amor, voc� est� com um gosto estranho na boca.

- Desculpa amorzinho, acho que n�o escovei meus dentes. Est� muito ruim?

- N�o, n�o est� muito n�o.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos casais piscinasconto erótico denyro da piscinaeu punhetei um estranho/conto_18039_papai-adora-minha-xoxota-ate-hoje..htmlconto porno pentelhos a mostracamiseta e sem calcinha contosa minha vizinha casada anal primeira vez - contos eroticoscontos eróticos comi a mulher do meu amigo e ele me comeuconto erotico mulher fode no tetmi.nal do o.nibuscontos empregada boqueteiracontos mulher espreita homem a masturbar-seempregada carente de um trato na camaIncesto mocambique contos eroticoaproveitaram meu cu comeram fuderamconto gayconto erotico melher casada enrabada pelo caseiro negro do sitioconto noivo corno na sala porta abertaMimha mae me obrigava dar a peluda para o picudoconto erotico tira a roupa revólvereu sou de bauru sou casada e gosto de encoxadas nos onibus contos arregacamos minha esposatudo come�ou no bar 2 contos eroticos tenniscontos gay irmao do amigo lisinhocontos eroticos deixei meu namorado meter na amiga deleconto érotico noiva chora pau genroconto erotico no baile vestido de meninaGay conto minha enteada de 10aninhospprn contos eroticos casada se prostintuindomulheres da buceta cabeluda que dar e nao aguentou a rola grosa e pedia para parar videosegurando cabeca brilhante cacetecontos de corno flagrei minha namoradacontos eroticos dando o cu na praiaconto cutuquei pai na bundia delaSou casada fodida contocontos a filhinha de fii dando p i papaicontos eroticos mulher casada se evcontos eróticos meu padrasto lambia minha buceta como louco/conto_399_no-provador-com-o-vendedor.htmlcontos casadas com seu compadrexvideos comendo a trans anandhasr gordoes em contos eroticoscontos de cú por dinheiroGrelo da minha filha conto eroticocontos eróticos eu não sou gay masconto erotico+enrabei minha cunhadinhacompadre taradomadame currada no mato contocontos eroticos fudendo a mae travestiConto de putaria com todos os machos da favelahomem rasga cu de garotinho contoscolo do velho. contoisso viadinho engole essa rola vou estrupar sua gargantaContos eroticos de fortaleza - peguei minha esposa me traindobuceta de cadela no cioMusi como tu e tua tia tua tia e uma cadela como tu e tua ruelacontos.putinhas do papai.d.oito.anosmae e filha com vibrador na buceta contos eroticoscontos eróticos morando com meu amigo fizemos troca trocacontos de cú de irmà da igrejaconto me comeram no trabalhoConto erotico porteiro casadacontos eróticos gay meu meio irmãocontos tia com fome de pica/conto_16429_transei-com-dois-professores-de-educacao-fisica.htmlContos gays me apaixonei pela rola grande do daddie pedreiro viuvo.CHOREI NA ROLA DO GENRO CONTOContos Eróticos abusada todos os dias por estranhosconto erotico menina de rualer historia de sexo entre cunhada e subrinhas com tiocomi a garoto doente mental vonto eroticocontos eróticos de professoras de cegos/conto_7722_minha-filha-adotiva.htmlconto marido do ladocontos eroticos comendo o cachorro da ruaquero verq minha sobrinha viu meu pau duro enquanto eu dirmiamulher sentando na embragem com o cu e buceta Meu marido deixa o compadre fuder minha bucetaNeto e avô pelados contoconto acabei comendo o cuzinho delaContos eroticos casadas sendo encoxadasou crente rabuda contosconto erotico de mulher traindo marido no barContos eroticos/mae sendo currada Por meu irmaohomem fudendo o tenis enquanto come a mulher delefilmei minha esposa sendo arrombada porcontos eroticos meus amigos contos eroticostirado a vigidade da novinhas no mato ela ..âl lContos de masturbação com objetos no ginecologistacontos eroticos gratis, casadinha visita sogro e fica taradinhacontoseroticosdegaysai.minha.buceta.pai.contocontos eroticos estupradacontos de cú de prima coroaconto erotico de uma casada no busao de s paulo/conto_28533_loucuras-com-os-pes-e-corpo-de-minha-mulher.htmlcontos passivo casadocontos cu docea enteada isabelly contoscontos eroticos, sendo fudida ate gozar meu marido me ouvindoO amigo do meu marido fodeu minha buceta e cu