Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TREPANDO COM O SOGR�O

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 19 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais s�o pessoas muito agrad�veis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, � engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um f�sico de garot�o. Patr�cia diz que sempre que est�o juntos, todos pensam que s�o namorados. Sua m�o tem 35 anos e tamb�m � lind�ssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulher�o de parar o tr�nsito. Ela � sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patr�cia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo s�bado ao clube para uma pelada. Isso fez com que fic�ssemos cada vez mais pr�ximos. No in�cio eu estranhava como um cara com 19 anos a mais que eu curtisse minha companhia. Mas n�o me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre convers�vamos muito, enfim, nos d�vamos muito bem. Al�m disso ele significava para mim uma esp�cie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonit�o, um f�sico invej�vel e uma apar�ncia bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Ent�o ele ponderou que n�o era t�o velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso n�o o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos caminhando para o vestu�rio e ele me chamou para tomarmos uma �gua de coco na cantina e a� conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha and�vamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu tamb�m. Para minha surpresa, ele reagiu bem à not�cia de que sua filhinha n�o era mais virgem e que eu n�o era o primeiro na vida dela. Muito pelo contr�rio, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados. Disse isso pousando a m�o sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre n�s, mas n�o achei nada de mais, afinal, h� meses v�nhamos nos aproximando, era natural que se sentisse t�o à vontade comigo. Mas o fato � que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua m�o, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a m�o ali, ou at� mesmo que me abra�asse e minha rea��o foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo: “Vamos pro chuveiro, sen�o a gente fica sem almo�o”. Quando chegamos no vestu�rio, quase todo mundo j� havia sa�do, apenas dois caras ainda estavam l�, mas j� estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestu�rio n�o havia divis�rias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tom�vamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava diferente. Eu at� o achei mais jovem, mais brincalh�o. De repente encontrei seu olhar no meu e ent�o reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa! Seus olhos s�o muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Ent�o ele disse que a mulherada e os homens tamb�m. Rimos e reparei que est�vamos s�s no vestu�rio. Ent�o, sem mais nem menos ele virou e disse: “E voc� tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua m�o”. Eu, meio constrangido, at� porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o meu � fenomenal, o teu � o que ent�o?” Ent�o ele respondeu: “Olha aqui, o meu n�o � t�o grande assim...” Foi a� que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensa��o esquisita, mas n�o deixei de olhar bem aquele pau. N�o estava muito duro, o prep�cio cobria a metade da glande, estava j� quase na horizontal, e estava mais grosso tamb�m, s� a� foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a dona Let�cia sentando naquele pauz�o e cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogr�o. N�o conseguia impedir que meu pau tamb�m ficasse duro, s� que o meu ficou empinado para cima. Seu marcos tamb�m o olhava com um leve sorriso no rosto, at� que quebrou o sil�ncio: “�, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Let�cia”, disse eu. Ca�mos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. N�o falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo s�bado depois do jogo. S� que nesse s�bado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu port�o, seu Marcos p�s de novo a m�o na minha coxa, s� que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patr�cia e sua m�e iriam num Ch�-de-panela de uma amiga da fam�lia e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no hor�rio combinado, l� estava eu tocando o interfone. Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim s� de cueca. Ele perguntou se eu n�o queria por um short seu para n�o sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a pe�a e jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a m�o na minha rola e perguntou se n�o estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador. S� que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Ent�o resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a m�o e disse: “�, isso aqui est� duro como s�, heim, ta pior que ontem!”. Ent�o ele na maior naturalidade botou o bich�o para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no m�nimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia at� o cheiro daquela rola e n�o sei onde eu estava com a cabe�a que perguntei se quando puxava o prep�cio do�a (afinal, como sou circuncidado, n�o sabia). Ele disse que n�o, que eu podia puxar que n�o tinha problema. Movido por uma vontade incontrol�vel, segurei aquela vara suavemente e puxei o prep�cio, fazendo a cabe�a meladinha sar todinha para fora. O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e come�ou e punhet�-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e come�ou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, tamb�m abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos come�ou a passar a l�ngua pelo meu saco, virilha e desceu at� meu rego, passando a l�ngua em volta do meu anel e depois passou a meter a l�ngua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tes�o. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogr�o come�ou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, at� resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus tr�s dedos no seu cuz�o e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e come�ou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura j� est�vamos completamente entregues e come�amos a dar sinais de gozo. Logo, logo come�amos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu marcos tamb�m. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e ent�o ele me alertou que ter�amos que nos arrumar e instalar o ventilador, sen�o nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia n�o. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos com menininhawww.contos eroticos sogra gostosa da cu pro genro novinho pauzodoconto gay sungaCunhada safada entra no banheiro ocupado e acaba dando pro conhadoMulher quadril fino buçeta arreganhada contos eroticos negao come menino/conto_18083_minha-esposa-e-minha-filha.-.htmlCumi a vizinha, contos eroticossexo meu irmao quer fazercontos eroticos casa dos contos erotiicos mae loira biquiniconto de vibrador na esposaminha prima chupou meu pau virgem contosCONTO COMI ESCONDIDOFoderam gente contos tennsconto erotico a esposa do meu irmao disse que que tem um pauzinhocasa dos contos a puta da mae da buceta e grelo grande e cu tarado chapada na rolacontos eroticos de ninfetas amazonensecontos erótico- fui estuprada e gosteiconto de travesti comendo bucetaenteada me comeu sexoConto de gang bang no posto de gasolinao.hetero da noite me chupando contos gayscontos iniciando o viadinho infanciaxvideoporno com er maosContos incesto filho fode mãe e amigaContos eroticos fodendo a colega novinhanovinho da pica gigante atolando no mulequeinhoporno produto gruda pinto na bucetavideo de mulhe grilano olho na rolasalva vídeo porno mulhe afosa outra mulher chupa ah buceta cheia de sebo/conto_14241_queria-comer-o-cuzinho-dela-acabei-dando-o-meu.htmlmeu marido me flagrou com um pepino contos conto erotico no mato com os garotocontoseróticos encoxadas na casadacontos meu pai eu e minha maeFui bolinada por debaixo da mesa na presença do meu marido. conto eróticoconto erotico com o velho do asiloeu e minha mulher somos moreno meu filho loiro sou corno ?o esporradorcomo meu marido virou corno kellyconto erotico iniciado corno no carnavalvoyeur de esposa conto eroticomeu genro comedor de cu/conto_20999_minha-esposa-deu-na-confraternizacao.htmlMEU CORNOEU QUERO ESSA PICA TODA DENTRO DE MIM, SEM CAMISINHA QUERO SENTIR ELA GOZANDO BEM NO FUNDOcontos com a visnha casada escondido oaencostou-me na parede contoscontos eróticos gay a puberdade com o primoConto erotico o gordo de caralho grandeTomando café com a minha vizinha contosContos eroticos comido por um caocontos tomei no cu gostosoConto erotico casei com meu avoconto erotico de menina virgem de sete anoscontos gay menino hormonio virou mulherestoria porno a fantasia do meu marido e c cornosou casada e contratei um travesti para me comer conto eroticocomi a minha aluna contosobrinha sapeca tomou no cu contomenage biirma vagabunda irmao caralhudo contos cunhado corninhoconto cdzinhacontos dei um beijao na boca do meu tioContos eroticos caocontos eróticos mulecadana balada dois negros fuderam minha esposa no escuro contos eroticoscontos eroticos esposa camisola os amigo maridomostrei a buceta toda babada pro papai brincarcomendo o cu da nova baba casadaamacontos de mulher de 60 anos