Ol� amigos, venho novamente contar-lhes uma de minhas experiencias no meu antigo servi�o, lembrando que tudo que conto � real, aconteceu comigo e s� troco nomes por motivos obvios.
Me apresentando novamente, sou donovam, tenho 27 anos, moreno chocolate, gordinho e macho....nao sou e nao curto afeminados, preferencia minha, nada contra...
Pois bem, como ja tenho dito em outros contos, trabalhei em uma das fabricas da Sadia em Cuiaba, cidade onde resido e, nessa fabrica, aconteceram diversas aventuras excitantes comigo, as quais estou compartilhando com vcs. Como ja disse, la se tem um enorme vestiario onde os funcionarios tomam banho e vestem o uniforme para ir trabalhar e o inverso para irem embora...esse � o momento mais excitante do dia de trabalho...na verdade � um martirio pra quem precisa esconder a excita��o evidente de ver aqueles homens todos pelados ou de cueca...andando pra l� e pra c�, de corpos molhados, uns lavando excessivamente seus paus com corpos ensaboados e eu, arfando e tenso....porem, excitadissimo.
Nesse cotidiano, conheci e fiz amizade (obviamente...) com varios carinhas que depois de muito tempo conseguia pegar (n�o � uma tarefa facil, ja que estava num ambiente onde heteros eram a esmagadora maioria e todos se mostravam "odiadores" de viados...).
Como era de se supor, havia tambem muitas confraterniza��es dos funciomarios que organizavam os mais variados tipos de festas e comemora��es (todos os fins de semana havia uma festa....) sobre qualquer pretexto com o intuito de beber e rolar pega��o. Nunca fui festeiro. Sou um cara pacato e mesmo coberto de inumeros convites de amigos, nunca ia as confraterniza��es, ate que um dia, descobri que estava ganhando a fama de chato e esnobe na fabrica (sempre fui de conversar e fazer amizade com os funcionarios de todas as classes da fabrica, da chefia aos operadores, mas por ter um cargo de lideran�a, a fama de esnobe pode ter sido colocada desproporcionalmente....enfim). Decidi mudar o rumo disso. Na primeira festa que apareceu (um encontro num bar proximo, que tinha um campo de futebol em frente...otimo pra beber e torcer nos jogos de pelada...) me auto-convidei e ainda forneci 3 caixas de cerveja, no empenho de desfazer a fama. Virei um super-heroi instantaneamente. Derepente todos me amavam (o poder da cerveja no meio hetero � impressionante...fato!).
No decorrer da festa, todos queriam que eu bebesse, como eu nao tenho costume, por nao curtir beber, neguei todas as investidas contundentes de meus amigos bebados....mas depois de um tempo cedi a 3 ou 4 copos de cerveja, oque ja me deixou meio "alegrinho", "alegrinho" a ponto de come�ar a perceber coisas ao meu lado e notar que estava sendo observado de longe por Sandro.
Sandro era daqueles cara que exalam machesa. Tem 1,85m mais ou menos, moreno medio, olhos negros e um corpo grande, costas largas e bra�os fortes e com uma beleza de homem...nada bonitinho, bonito...beleza mascula. Fiquei desconcertado. Ele trabalhava no setor de estoque de embalagens e mal tinha contato com ele, pq sempre que precisava de emvalagens, pedia para um funcionario buscar pra mim (oque descobri mais tarde que foi um erro gravissimo da minha parte no quesito "desperdicio de oportunidade"....hehehe).
No decorrer da festa percebi que ele, hora ou outra, olhava pra mim e sorria. Eu gelava cada vez que via os dentes branquinhos. Suava bicas e precisava sair dali pra disfar�ar o incomodo que a press�o da situa��o estava causando (sou timido!) ate que uma vis�o sacramentou o obvio: uma menina muito periguete foi na dire��o dele e sentou do lado dele e tascou um beijo nele e, no meio do beijo ele abriu os olhos, olhou fixo pra mim e pegou no pau por baixo do shorts de futebol que ele estava usando. Tive 8 infartes!!! Suei frio e engoli seco e fiquei imediatamente excitado, oque ele percebeu e sorriu malicioso, divertido-se com meu desconforto. Levantei (apos colocar um copo gelado com cerveja encima do meu pulso pra baixar o pau -isso funciona, experimentem!) e fui embora...chegando em casa, o tradicional 5x1 pensando nas costas largas do Sandro.
No dia seguinte no trampo, mais martirio. Entro no vestiario que desta vez, com poucas pessoas, e dou de com Sandro se trocando so de cuecas e de.banho ja tomado em seu armario. Passei a passos largos quando ou�o a voz grossa dizendo: "Foi boa a festa onte, n�?".... Safado, pensei....ja estava suando novamente e respondi meio nervoso: "Foi boa sim, mas tive que ir embora..." E ele ja engatou uma resposta, enchendo a m�o na cueca branca, que contrastava com os pelos do "caminho da felicidade" que ele tinha: "Uma pena que vc foi embora....a festa poderia ter ficado melhor com vc l�..."
Mas que audacioso...me deixou sem a��o e ja nao conseguia mais tirar os olhos da barriguinha linda daquele moreno grande...que nesse momento se aproximava de mim e meu cora��o quase parando... "Tem reuni�o hj...arruma logo sen�o c vai atrasar" ...deu um tapinha na minha barriga e saiu, sorridente.
Meu pau babava e eu n�o estava acreditando no que estava acontecendo... Me recompus voltando a realidade da tal reuni�o. Tomei banho e fui.
Reuni�o burocratica e demorada com um monte de gente cobrando melhorias impossiveis at� que Sandro tacou na minha cara seu interesse pedindo ao chefe da fabrica que, por ser dificil manter o controle das embalagens, gostaria que apenas os chefes de setores que necessitassem das mesmas que as fossem pegar.... Que mala sem al�a de uma figa! O chefe aceitou de prontid�o, elogiando a iniciativa, que Sandro.comemorou com um sorriso e um olhar de canto pra mim.
N�o teria como escapar, preciso de embalagens todos os dias e, diferente de todos da fabrica, Sandro trabalhava numa sala, dentro da fabrica, onde ele ficava isolado de todos e do barulho ensurdecedor...ele tinha ate um radio...coisa impens�vel la... Sua sala ficava um nivel abaixo de onde trabalhavamos e com acesso agora, restrito... Fui buscar as embalagens que precisava usar e deixei um funcionario tomando conta de tudo pra mim.
Cada passo em dire��o a saleta que encontraria Sandro era longo. Estava tenso e n�o sabia oque aquele moreno grande e forte queria comigo. Bati na porta e entrei. Sala organizada, com isolamento acustico e embalagens de todos os tipos e um radio com musica sertaneja (detesto!) tocando. Pedi meio tenso oque precisava e numa frieza incrivel me indicou que ja tinha separado, pediu para eu pegar e sair, tomando cuidado para eu bater a porta para evitar entrada de som sa fabrica...
Fiquei absorto. Ate ent�o achei que ele ia me cantar ou fazer um ou outro jogo de sedu��o e oque vem foi uma frieza... Bom, menos mal, pensei. Peguei tudo e sai...n�o sei se foi prposital, mas naquela noite (trabalhava da 23hrs as 06hrs) as embalagens acabaram no meio da noite. Tive que ir buscar mais. Fui tranquilo, entrei e vi ele sentado de pernas abertas com seu volume grande, mas de pau mole, ouvindo musica...engoli seco e me recompus, pedindo mais embalagens: "Vim pegar mais, Sandro...aquelas que vx me deu ja acabaram..." E ele diz, naturalmente: "At� que enfim...num tava aguentando esperar mais..." falou isso ja alisando seu pau, que ja come�ava a ficar duro. Quase desmaio e argumento: "Que � isso mano, ta excitado ae com macho pow..." E ele diz: "Macho porra nenhuma, cara. C acha que eu nao vi vc na festa dando mole pra mim? Me deixou com tes�o. Ninguem precisa saber disso e eu quero vc mamando meu pau..." Dizendo isso enquanto levantava e trancava a porta da saleta dele e tirando o cacete pra fora... O safado tinha tramado tudo e eu ja tinha caido na rede dele: "Eu vejo vc olhando pros caras no vestiario, Donovam, e sempre soube que vc com certeza gostava de uma rola...vai, chupa que ninguem precisa saber, mano..." Minhas vistas come�aram a ficar turvas tamanho o tes�o que estava sentindo. N�o resisti. N�o disse nada e me ajoelhei e encarei a jeba dura, morena, com veias saltando e pelos aparados, linda, grosso e reto...um lindissimo pau, na minha frente... O devaneio parou quando Sandro pega na minha cabe�a, acariciando e pede: "Chupa, amor, chupa!".... Amor?? Eu pensei...quase rio... Me entrego ao tes�o e coloco seu pau (uns 18cm) todo na boca, ja duro, ate.chegar na garganta (minha especialidade como passivo, coloco de cara o pau todo, ate a garganta...os caras enlouquecem...rsrsrs) e escuto um gemido louco de Sandro.
-vai Donovam...� seu esse pau, porra....
Come�o a chupar bem devagar o cacete, descendo pras bolas, cheirosas e come�o a lamber, arrancando urros de prazer de Sandro que sempre acaricia a minha cabe�a, incentivando a mamada...
Estava maravilhoso mamar aquele macho grande e viril, cada mamada mais forte ele gemia mais alto e olhaca pra baixo com um sorriso lindo e malicioso pra mim.... Eu estava quase gozando... Que cacete maravilhoso ele tinha.. Saia aquele liquido salfadinho...engolia tudo ouvindo ele dizer que eu tinha nascido pra mamar uma rola...adorava ouvir e caprichava mais na mamada ate que ele me pixou forte pra cima dizendo pra eu parar que e ele estava pra gozar, mas que queria gozar no meu c�...
Gelei...ae que tava armada a encrenca...apesar de tudo ali estar sendo muito gostoso, estavamos no horario de servi�o e dentro do servi�o, na fabrica, com pelo menos 500 ou 600 funcionarios ali, a alguns metros de nos.... Fiquei branco e tentei argumentar:
-N�o cara...tamo trabalhando agora pow...e se alguem vier aki e..... Minha boca foi calada com um beijo quente e molhado...demorado que me deixou de pernas bambas...
-Cala a boca, amor. Quero te comer e vai ser agora. C num vai se arrepender. Vou te tratar com carinho e vc vai gamar na minha rola....
Quase morro com as palavras dele. Avan�o pra beijar e ele me vira contra a parede e com muita rapidez encaixa o cacete na porta do meu c� que ja piscava enlouquecido... Com uma m�o segura minha cabe�a contra a parede e come�a a for�ar a entrada enquanto ele lambe meu pesco�o. Estava alucinado de tes�o que so fui perceber que o pau ja tinha entrado quando ele come�a a bombar deliciosamentw seu kct no meu cu...que delicia....ele urrava e me chamava de amor...chingava e chamava de amor...eu estava entorpecido com as bombadas de Sandro e com muito tes�o e ele nao perdoava na bombada frenetica, chpando meu pesco�o e minha orelha, dizendo que queria me comer todo dia, que meu rabo era apertado....ele era um sacana...tirava as vezes o pau e colocava denovo me arrancando gemidos descontrolados...derepente ele pega no meu pau por cima da cal�a do uniforme e come�a a massagear, agora sim, me matando de prazer...ate que anuncio que vou gozar...ele aumenta a pressao da massagem no meu pau e nao aguento, gozo na mao dele, que esta protegida pelo uniforme e ele sentindo meu cu mordendo o pau dele, goza junto, soltando um urro seguido de um gemido que, se nao fosse a prote��o acustica da sala, a fabrica inteira escutaria...
Toda essa foda foi de p� e ele meio que desabou seu peso sobre mim, fazendo eu sentir seu corpo tremulo e sua respira��o ofegante...logo ele come�a a dizer que gostou muito e que a aparti daquele dia queria meter todo dia com o "amor" dele.... Sorri e pedi praquilo ficar entre n�s e ele, tirando o pau ainda duro de mim bem devagar (pra porra nao cair, me dando tempo pra contrair o cu...rsrsrs), sorri e me beija denovo...que beijo...afffffff....
Ele me da as embalagens e saio de la, levo as embalagens mas antes passo um pouco de agua suja no meu uniforme pra justificar o banho e a troca de roupa durante o expediente.
No fim do dia de trampo, tomo banho e quando abro meu armario, percebo um peda�o de papel com uns dizeres escritos: "Valeu amor. Seu rabo � melhor doque imaginava. Sandro"
Fiquei envaidecido e meio vermelho (nunca tinha recebido um bilhetinho...rsrsrs) e disfarcei, dobrei o papel e sai. Quando estou esperando o onibus da fabrica que nos leva a cidade, ele sem cerimonia alguma se senta do meu lado (meio que expulsando uns amigos que estavam comigo) ja perguntando quem eram os caras que estavam conversando comigo e diz: "Nada de conversa com outro macho, liga pra sua casa e avisa que vc s� vai chegar a tarde, pq agora de manh� vc � meu..."
Enlouqueci de tes�o e fomos.
Eu e Sandro namoramos escondidos de todos (obvio!) durante uns 4 meses, mas como nem tudo � perfeito, terminamos, por causa do ciumes dele...porem sinto falta da pegada de macho que ele tinha e das varias rapidinhas e mamadas que tinhamos no horario de expediente. Agora ele se casou e tem um filho lindo, o qual eu fui no batismo, enquanto ele mesmo na igreja disse: "Sinto falta de vx, amor!"
Bom, espero que tenham gostado. Lembrando: tudo que conto � real e aconteceu comigo. Meus contos s�o extensos pq gosto de contar os detalhes da parte da sedu��o, que eu gosto mais...
Quem se interessar e quizer conversar comigo, como ja aconteceu, basta me add no msn [email protected] que conversarei e responderei a todos....email tambem respondo....
Um grande abra�o e ate mais.