Eu conhe�o poucas pessoas que nunca tiveram umas brincadeiras mais safadinhas com algum primo ou prima na inf�ncia ou adolesc�ncia, mais pra minha sorte tive uma brincadeira com uma prima j� na minha vida adulta, e foi uma experi�ncia t�o boa que vale a pena contar!
Eu tenho uma prima que se juntou muito cedo (uns 19 anos) com um homem que nem sabia se amava, quando ela estava com uns 19 anos jah, come�aram brigas e desentendimentos com esse cara, o que acabou por se separarem. N�o deu em outra, ela nova, razoavelmente bonita e com uma bunda que dava �gua na boca, aquela bunda sim valia a pena olhar para traz.
Poucos dias ap�s a separa��o ela soltou a franga, trepava com qualquer um que desse em cima dela, n�o estava nem ai, acho que o marido dela n�o dava conta do recado pois como ver� mais na frente ela � muito fogosa na cama, depois de um tempo ela cismou em dar em cima de mim, eu levava tudo na brincadeira, mais ela era muito agressiva. Chegava na cara de pau, colava o corpo no meu, pedia beijo olhando no fundo dos olhos, eu me esquivava pois achava que era s� zua��o dela.
Uma vez me cansei dessa insist�ncia dela e pensei, se essa vadia vir me provocar hoje eu vo ver se ela tem coragem mesmo, naquela mesma tarde ela veio com a provoca��o, pediu beijo, se insinuou, eu peguei ela pelo bra�o, colei meu corpo no dela e prantei-lhe um beijo bem molhado e de l�ngua, ela retribuiu e ficamos nesse beijo por alguns segundos, meu corpo estava t�o colado ao dela que ela sentiu meu pau duro ro�ando na bucetinha dela por cima de nossas roupas.
Ent�o ela me afastou tentando dar uma de sonsa e perguntou:- o que � isso, ta ficando louco? Eu respondi: - n�o era isso que vc queria, vem me provocando a v�rios dias! Ela tentou desconversar, falar que era brincadeira e acabou indo embora.
Eu pensei, essa vadia pensa que vai ficar assim, me provoca depois pula fora, agora eu que vou partir para o ataque. Nos pr�ximos dias provoquei ela, dei em cima mesmo na cara de pau, hora e outra rolava uns amassos, uns esfregas bem gostosos mais n�o passava disso, ela sempre se esquivava, mais eu percebia que o tez�o dela subia a cada dia, e estava perto de conseguir o que eu queria.
Alguns dias depois estava passando o fim de semana na casa de uma tia em fortaleza, e por sorte essa mesma prima tamb�m estava lah, como eu trabalhava a noite resolvi voltar s� segunda feira no fim da tarde e fui dar um passeio com um primo em um shopping. Era umas 5 da tarde quando minha prima me ligou, ela me pediu para ir com ela no domingo pois estava com medo de ir sozinha e bl�bl�bl�. Eu fui categ�rico e falei, se vc quer que eu va com vc iremos passar em um motel no caminha, ela quis se livrar inventou desculpas mais para minha surpresa acabou aceitando, a safada queria mesmo trepar e tinha achado o momento perfeito.
Quando sai do shopping fui à casa da minha tia e de lah pegamos o transporte de volta para horizonte, no caminho trocamos poucas palavras, acho que ambos est�vamos um pouco ansiosos, ent�o descemos pr�ximo aquele antigo motel renascer, depois de itaitinga.
j� no quarto do motel eu parti para o ataque, mas ela me barrou e veio com os termos e condi��es para que houvesse a t�o esperada trepada, disse que nunca ningu�m poderia saber, e que seria apenas aquela vez para matar a vontade e outras besteiras. Eu naquele momento estava com tanto tez�o que teria at� vendido meu f�gado se ele falasse. Depois de ela ver que eu concordei com tudo ela me abra�ou e come�amos a nos beijar, o beijo era realente quente, sentia sua l�ngua no fundo da minha boca e retribu�a, eu acariciava seus seios, bunda e xoxota por cima da roupa e ela n�o ficava atr�s, me lambia e me mordia com muita vontade.
Quando dei por mim j� tinha tirado a roupa dela e estava agarrado em um dos seus seios e o outro estava em minha boca, ela tinha os seios pequenos e por algum motivo seios pequenos me d�o um tez�o indescrit�vel, desci e tirei sua calcinha calmamente e beijei sua bucetinha carinhosamente, fui subindo pela barriga,seios a a beijei na boa novamente s� que dessa vez com mais vontade ainda.
Ela acariciava meu pau por cima da cueca e apertava ele delicadamente, eu estava com tanto tez�o que achei que ia gozar ali mesmo, mais me controlei, ent�o a virei de bru�os e comecei a mordiscar aquela bunda deliciosa, aquilo sim era rabo, nem muito grande nem muito pequena, mais redondinha e empinadinha do jeito que eu gosto.
Ent�o ela se virou, me jogou na cama e arrancou minha cueca com uma certa viol�ncia. E ent�o come�ou a lamber meus test�culos enquanto me punhetava lentamente, ela passou algum segundos assim depois abocanhou meu pau. Nossa que boca quente, ela chupava gostoso, engolia meu pau quase todo, naquela �poca eu era bem mais magro e por isso meu pau era bem maior, na maioria das transas eu tinha que me controlar para n�o machucar as mulher , a primeira pessoa que conseguiu engolir meu pau todo foi essa minha prima, ela era bem gulosa, mais eu n�o pude aproveitar por muito tempo, tive que afasta La, pois se continuasse assim eu acabaria gozando, beijei ela na boca e deixei ela na posi��o papai e mam�e, mais n�o a penetrei, fiquei s� esfregando meu pau na entrada da bucetinha dela e de v�s em quando eu fingia que ia enfiar mais s� encostava a cabe�a na entrada.
Passei alguns minutos assim e fui descendo para fazer minha especialidade, lamber uma bucetinha, comecei de vagar como um beijo calmo e fui aumentando o ritmo das lambidas, as vezes enfiava a l�ngua o mais fundo que conseguia e mantinha a l�ngua dentro o Maximo de tempo que conseguia, ela se torcia de prazer e em poucos minutos gozou em minha boca, senti ela ficando mais e mais molhadinha a cada lambida e chupada naquele grelo, acho que eu conseguiria lamber uma bucetinha raspadinha como aquela por dias seguidos. Quando ela estava quase gozando de novo me pediu para parar, disse que queria gozar no meu pau, chupei apenas mais alguns segundos, como se estivesse me despedindo daquela delicia terminando com uns beijinhos.
Dei a camisinha para ela e pedi para que ela colocasse, ela colocou de um jeito meio apressado e desajeitado, como se estivesse desesperada por meu pau, quando ela terminou eu fui para cima, de novo no papai e mam�e e fiquei provocando ela mais algum tempo, ela n�o aguentando mais j� implorava para que eu enfiasse, eu fui devagar e aproveitei cada cent�metro daquela gruta quente e �mida que pingava de tez�o. Ia enfiando calmamente e sem pressa at� que senti que j� tinha entrado at� o ultimo cent�metro, comecei a me movimentar lentamente enquanto ela me apertava com suas pernas e me arranhava as costas com as unhas, eu aumentei meu ritmo e senti que ela estava gozando, seu corpo estava tremulo, acho que foi uma gozada daquelas. Ela n�o falou anda, apenas apertava meu corpo contra o dela. Em pouco tempo eu comecei a me mexer de novo, dessa vez virei ela e a deixei por cima de mim, ela come�ou a cavalgar com vontade no meu pau que nesse momento estava para explodir de duro.
Peguei com as duas m�os na bunda dela e comecei a bombar com for�a, enfiava o Maximo que eu podia e o mais r�pido que podia tamb�m. Dessa vez n�o ia dar para evitar, gozei gostoso, bem fundo naquela buceta, que j� estava inchada de tanto ser chupada e fodida. Deixei meu pau dentro mais um tempo enquanto ela parecia desfalecida em cima de mim, depois de um tempo ela deitou ao meu lado e me beijou carinhosamente na boca como que um agradecimento pelo prazer. Fui tomar um banho mais meu pau nem dava sinais que iria amolecer, estava quase t�o duro quanto quando come�amos e eu precisava dar um jeito nisso, quando sai do banheiro ela estava com aquela carinha marota dela como se j� estivesse satisfeita, eu estava nem ai,peguei ela pelos cabelos e coloquei meu pau na boca dela, ela chupou com aquela habilidade fant�stica dela, aquilo sim foi uma chupada, em poucos minutos eu avisei que estava quase gozando, para meu espanto ela n�o fez o que a maioria das mulheres fazem (afastar o rosto e punhetar para terminar o servi�o) ela come�ou a chupar com mais vontade e cravou as unhas na minha bunda fazendo eu gozar no fundo de sua garganta e a safada n�o perdeu nenhuma gota do meu leite engoliu tudo. Todo bokete � bom mais aquele me fez viajar, e sempre que me lembro uma ere��o � inevit�vel.
Agora sim estava satisfeito, ela foi para o banho se vestiu e trocamos mais algumas caricias, pegamos o transporte de volta para horizonte e nunca mais tocamos no assunto. Hoje ela � evang�lica, voltou para o marido e j� tem 2 filhos dele, mais percebo que quando ela me olha ela se lembra daquela tarde de prazer que tivemos.
ps : conto ver�dico!