Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

USEI E ABUSEI DA NINFETA CASADA

Uma grande amiga minha me procurou pedindo um favor que n�o seria nenhum sacrif�cio para mim. Jane, sua amiga precisava de um emprego n�o por quest�es financeiras e sim de sa�de. Resumindo ela me contou que Jane atualmente com 20 anos estava passando por uma crise conjugal e precisava de um emprego para libert�-la de sua casa onde apesar de nova j� passava por v�rias crises de depress�o. No dia da entrevista meu pau disparou de tes�o e fiz a melhor contrata��o do ano. Jane era casada desde os 19 anos e seu marido de 25 anos foi o �nico homem de sua vida. Morena 1,70m, olhos verdes, longos cabelos negros, 62 kg, corpo atl�tico, muita gostosa. Rostinho de ninfeta e um corp�o maravilhoso. Bunda grande e atraente (com certeza � o que mais chama a aten��o nela) e peitos igualmente grandes e roli�os. Mas o que me impressionou mesmo � tamanho da boceta dela, onde a danada teve a ousadia de vir para a entrevista com uma calca de lycra apertada e com a camisa levantada na frente mostrando uma bocetinha inchada e muito apetitosa. Dei a ela o cargo de telefonista e durante a semana ela n�o parava de me agradecer pela oportunidade e pela for�a que eu e nossa amiga em comum hav�amos dado a ela. Durante duas semanas conversamos bastante e o tempo todo tentava me agradar. Numa sexta-feira choveu muito e ela gentilmente se ofereceu para dar uma carona at� a oficina onde estava meu carro para revis�o. No caminho conversando ela se descontraiu e come�amos a trocar confid�ncias. Muito s�ria ela disse que seu casamento n�o estava muito bom, seu marido n�o estava lhe dando muita aten��o al�m de muito ciumento e possessivo. Imediatamente perguntei o que estava faltando, ent�o subitamente ela parou o carro e come�ou a chorar alegando que o marido n�o era atencioso e como viajava muito, sentia-se muito solit�ria. Resolvi ousar e sem rodeios perguntei na lata se ela n�o sentia falta de um pau bem grande na bocetinha ou ficar rebolando em cima de um pau bem gostoso. Ela me olhou com uma cara de reprova��o que acabei achando que tinha exagerado, mas como j� tinha falado n�o esquentei e continuei: “se seu marido n�o consegue te dar uma boa transa, eu posso te arrombar todinha que voc� n�o vai poder nem sentar amanh�. Vai gozar tanto que vai ficar at� sem ar. � isso que voc� precisa para melhorar”. A proposta fez seus olhinhos brilharam, mas ela n�o deu o bra�o a torcer e muito s�ria continuou dirigindo e respondeu que ela n�o era uma putinha como as outras que trabalhavam comigo. Para provocar continuei: “aposto que ele nunca comeu teu rabinho...”, e sorri maliciosamente. Ela chorou novamente e deu pra sentir que estava no papo e sendo assim acabei de chutar o balde e mandei: “p�ra o carro no primeiro motel que vou te dar uma surra de pica que vai te fazer muito bem, mas vou logo avisando: comigo � pra fazer de tudo, entendeu? de tudo, a noite inteira, e n�o adianta reclamar dizendo que t� com a boceta ardendo ou o cuzinho doendo”. Naquele dia por sorte o marido havia viajado e assim aquela sexta-feita chuvosa e sem planos se transformou uma noitada muito caliente. Jane sabia da minha fama no escrit�rio e tamb�m que j� havia transado com sua amiga que intercedeu seu emprego, mas jamais imaginou que iria t�o cedo para o abate. Meti a m�o por entre suas pernas e massageei sua bocetinha por cima da calcinha. Ela tremeu todinha e acelerou. Afastei a calcinha e meti dois dedos que entraram com facilidade arrancando gemidos de tes�o. Revirei-os dentro dela, e ao tir�-los estavam inteiramente melados. Levei-os at� a minha boca enquanto Jane mal conseguia se concentrar na estrada. Entramos no motel e j� no quarto perguntei se ela tinha entendido meus termos. Ela respondeu que sim, eu ent�o perguntei de novo: “entendeu tudo mesmo?”. Jane ficou quieta. Fui tomar um banho e ela ficou sentada na cama meio indecisa. N�o esquentei e depois do banho disse: “tudo bem. Se n�o quiser vamos apenas dormir, pois com essa chuva n�o chegaremos a lugar nenhum”. Ela levantou-se e foi para o chuveiro, demorando quase meia hora para sair. Fiquei vendo um filme porn� e massageando meu cacete, at� que ela voltou enrolada na toalha, de cabelos molhados e ap�s sentar na beirada da cama, come�ou a falar que eu n�o devia ter falado daquele jeito com ela, pois ela era uma garota muito s�ria e fiel. Eu, de saco cheio de tanta frescura, levantei e fiquei de frente para ela enquanto ela falava sem parar. Tirei a toalha e disse: “chupa meu pau at� o talo.” Jane amea�ou levantar quando a peguei pelos ombros e forcei a cabe�a dela no meu cacete duro e j� lambuzado com um pouco de leite, quando ela disse que ia gritar. Falei com firmeza que ela iria gritar quando eu fosse comer seu rabinho. A ninfeta come�ou ent�o a chupar meio desajeitada e, mais tarde confessou que nunca havia chupado porque tinha nojo, mas foi relaxando e aprendendo r�pido. Eu ia bombando lentamente segurando ela pelos cabelos e dando pux�es de vez em quando fazendo sua l�ngua deslizar por todo meu pau. Aumentei ent�o os movimentos naquela boquinha macia e ela ficou assustada e quis sair, por�m segurei com for�a e comecei a foder aquela boca com vontade, socando a boquinha fazendo o pau chegar at� a garganta. Fiquei uns dez minutos naquela boca at� que disse que ia gozar, e ent�o ela tirou o pau da boca nervosa por n�o querer engolir nada. Disse para fazer tudo o que o marido n�o fazia e imediatamente colocou o pau na boca e passou a chupar com viol�ncia at� eu gozar na sua garganta. A sacana engoliu tudo rapidinho e ficou chupando at� deixar o meu cacete limpinho. Depois caiu na cama exausta e com um sorriso lindo no rosto. Nisso eu continuava ao lado da cama e disse que a brincadeira estava s� come�ando. Ela olhou meu caralho que continuava duro e cada vez mais inchado. Deitei por cima dela e comecei a chupar seus peitos, por�m Jane continuava tensa e apreensiva. Continuei chupando e quando mordi seu pesco�o derreteu-se toda e come�ou a participar com euforia. Fui descendo pela barriguinha at� chegar na bocetinha mais linda que j� havia visto. Bocetinha n�o. Era um bocet�o, muito inchada e quase toda raspadinha. Comecei chupando e colocando a l�ngua bem na portinha e fui lambendo o grelo que estava intumescido. A ninfeta gemia sem parar e n�o conseguia ficar parada contorcendo-se toda. Comecei a enfiar a l�ngua bem fundo e ela espantada gemeu quando percebeu que a estava fodendo com a l�ngua. Continuei cada vez mais r�pido e mais fundo at� que ela come�ou a tremer e quando gozou gritou muito e n�o dei tempo para descanso. Deitei-me na cama e falei para ela sentar no meu cacete. Ela rapidinho subiu em cima de mim e coloquei a cabe�a do meu pau na portinha da boceta dela e falei para ir sentando devagar para se acostumar. Ela obedeceu e foi engolindo lentamente cent�metro por cent�metro, cada vez suspirava e gemia mais alto at� que parou e disse que n�o aguentava entrar mais. Nisso eu comecei a fazer ela rebolar, a subir e descer envernizando meu pau, e quando acelerei os movimentos ela come�ou a gritar que estava muito gostoso. Comecei a for�ar para entrar todo o pau enquanto ela resistia. Ent�o num movimento r�pido, peguei-a pelos quadris e comecei a socar o pau para dentro. Ela come�ou a me arranhar o peito, fechou os olhos e continuou rebolando lentamente. Aproveitei o embalo e disse finalmente: “isso tes�o! Fode gostoso vai!” Ela obedeceu e come�ou a cavalgar como uma verdadeira amazona dando saltos onde o pau sa�a todinho da boceta e entrava com for�a batendo at� o �tero. Ela acabou gozando novamente e queria parar uns instantes. Ignorei seu pedido e deitei-a na cama onde come�amos um papai-mam�e muito gostoso. A danada beijava muito bem enquanto rebolava gostoso com meu pau dentro de sua gruta melada. Jane segurava por tr�s meu bumbum e ficava agarrando com vontade e pressionando para meu pau ir cada vez mais fundo. Quando mordi seu l�bio e chupei em seguida, ela suspirou e gozou novamente. A essa altura eu j� estava quase explodindo, mas me segurava como podia. Coloquei ela de ladinho e por tr�s continuei a foder a bocetinha, por�m quando encostei no bund�o senti um tes�o ainda maior e pensei: vou foder essa ninfeta at� ela desmaiar. Sentei na beira da cama e coloquei a ninfeta no colo enfiando at� o talo. Ela gritava que estava forte demais e eu continuei puxando ela pra cima e socando com for�a fazendo sua boceta bater com tanta for�a que chegava a estalar. Sua bocetinha estava t�o molhada que escorria pelas minhas pernas, e ent�o resolvi mostrar para ela o que mais seu chefinho podia fazer. Resolvi fazer um 69 prendendo suas pernas torneadas no meu ombro. Ela ficou com meu pau na sua cara e a boceta na minha onde chupei com cuidado sugando todo seu mel. Ela entendeu na hora e come�ou a chupar ferozmente fazendo com que Jane literalmente pegasse fogo. Ela chupava muito forte e punhetava com maestria quase arrancando meu cacete. Acabou gozando na minha cara e aproveitando os m�veis do motel, resolvi sentar numa cadeira de frente para o espelho e pedi para ela montar de costas para mim, onde abriu bem as pernas e foi engolindo tudo. Quando vi no espelho aquela boceta enorme toda aberta levando pau, fiquei doido e ela muito mais. Achou maravilhoso e eu disse que da pr�xima vez iria filmar isso. Continuou subindo e descendo, apertando a boceta no meu caralho me levando a loucura. Enfiei um dedo devagar no cuzinho, ela n�o gostou, e disse que era virgem no rabinho. Disse que ela havia topado fazer todo o que eu queria, mas para n�o quebrar o clima continuamos fodendo calmamente at� ela gozar de novo. Isso mesmo... gozou de novo e nossa transa j� passava dos 40 minutos. Jane continuou sentada no meu caralho e come�ou a rebolar aquele bund�o com tanto gingado que parecia estar dan�ando a dan�a da garrafa. Nisso n�o tinha mais condi��es de segurar e gozei na sua bocetinha em abundancia. Quando sentiu o leite quente jorrar dentro dela, gemeu feito uma loba. Sem perder tempo coloquei-a de quatro e disse calmamente: “Jane vou comer seu rabinho. Inaugurar ele de vez. Pode gritar e espernear que eu s� saio daqui quando te comer todinha”. Ela nem se mexeu... passei a l�ngua naquele cuzinho rosado e, a cada lambida ela piscava o buraquinho cada vez mais r�pido. Fui enfiando a l�ngua no cuzinho e ela gritou: “Voc� � louco mesmo!!!” Continuei a lubrificar o buraco e senti que a coisa ia ser dif�cil pois apesar de ter um bund�o a danada tinha o cuzinho muito apertado. Fiquei atr�s dela e coloquei a cabe�a do caralho na portinha e esperei pela rea��o. Ela diz ent�o: “Se voc� enfiar no meu rabo eu nunca mais falo com voc�”. N�o acreditei nem um pouco e fui for�ando lentamente at� entrar a cabe�a. Quando entrou, fui for�ando e ela come�ou a gritar cada vez mais. Parei e fingi que ia tirar e enfiei um pouco mais passando da metade. Fortes palmadas fizeram a ninfeta levar um puta susto, mas acabou dando certo. Sua musculatura relaxou e meu pau deslizou at� o saco bater no seu bumbum. Ela gemeu, gritou e esperneou amea�ando sair. Realmente deu pra sentir as pregas arrebentando, mas s� quem j� desvirginou um cuzinho sabe como � bom arrega�ar aquele bot�ozinho. Parei, puxei seus cabelos mantendo ela no cabresto para n�o fugir. Mandei ela rebolar lentamente at� se acostumar com o volume do meu cacete. Resolvi recuar aos poucos a fim de introduzir novamente e continuar dilatando seu buraquinho quando inesperadamente ela jogou a bunda de encontro a meu pau atolando tudo novamente. Comecei a bombar cada vez mais forte metendo fundo e r�pido, ao mesmo tempo em que l�grimas escoriam de seus olhos. Fiquei metendo e dando palmadas no bund�o at� ele ficar vermelho, empolgando a ninfeta a ponto de arriscar t�midas reboladas. Quando a safada gozou, empurrou a bunda com tanta for�a que eu gozei sem parar. Ela estava quase desmaiada, quando saquei o pau do seu cuzinho que parecia um t�nel ficando bem aberto. Ela caiu para o lado e ficou suspirando. Ap�s 1 hora de uma transa muito intensa, ca�amos exaustos na hidromassagem. Ao sair um big jantar j� estava pronto a ser servido. Dormimos e na manh� seguinte ela me acordou chupando meu cacete lentamente. Como amanheceu chovendo, trepamos quase a manh� toda e ao me deixar em casa confessou que seu cuzinho ardia sem parar e sua boceta estava pra l� de inchada, mas que n�o via a hora de repetir tudo de novo. Eu sorrindo maliciosamente respondi: “se voc� quiser um aumento, vai te que dar mais vezes com certeza”, e deixei o carro de pau duro confiante que logo estaria devorando essa gata novamente.

EMAIL: [email protected] - MSN: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Novinha lesbica transa com mae de amiga conto eroticoContos eroticos quero ver essas tetasContos eroticos os mecanicos foderam a novinha na oficinameu tio me comeu em contosSou gay e tranzei com um travest contos eroticofotos de esposa de corno pegando no mastro grandevídeo de mulher conto dar o cu ele micha de dorconto erotico dei pros amigunhos do meu filhocontos eroticos o consertador de maquina de lavar comeu minha mulhercomi minha sogra e cunhada velha gorda feia contos eróticos/conto_12478_vovozinho-safado.htmlcontos euroticos porno tia luciaConto de neto dopa avo e come a buceta delasubrinho ve tia fazendo sexo araz da portafui estrjpada pelo mecanico contoa euroticosengano conto eroticocontos gay meninocontos eróticos minha cunhada se soltou e eu enrabeiconto erótico essa é forma de abraçar sua mãeO amigo dele me comeu contoscontos eróticos de sarados dotados jovens dominaçãoconto erotico gay motoboyconto anal potranca rabudacontos erotico minha mãe foi bem arrombadaContos fui iniciado no orfanatocomeram minha mãe no churrasco de família contomulher da um grito cachorro éra soca pica cú da mulhercontos de coroa com novinhoViciada em siririca contoscontos eroticos chantagem sexualcontos eroticos gay o namorado da minha irmacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erótico deu o cu quando era moleque e me rasgaramFoderam gente contos tennsconto gay papai gosta que chupem o pau deleporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosconto sou homem e dei o cu para meu sobrinhocentro inesperado levantando a mini-saia delaquero assistir você para minha mulher rapadinha pau entrandomeu cu aberto e ardido de picacontos eroticos como passei a ser travesti por causa do meu cunhadomeu tio comeu meu cuzinho e gozou na minha boca virei gayContos filho deixa mae so de calcinhaContos eroticos fio dentalcontos eróticos de bebados e drogados gaysCasadoscontos-flagrei.Sexo gay cinebolsomeu vizinho casado me comeu mestruad contoadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoenfiaram uma bucha no cu do estupradorchat zoofiliacontos eroticos sogra de 65anoscontos erotico-você fodendo muito meu cuzinhoSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos ferias no hotel fazendacontos eroticos de mulheres que eram obrigadas a usar vibradores e plugFoderam gente contos tennsrelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasesposa de camionero e fragada fasendo sexo com padreminha vizinha de calcinha me chama em sua casa contos eroticosContos de casadas inrrustidasconto meu amor meu sobrinhominha chefe gosta de mim ~ contos eroticoscheirei as bolas do meu primo gaycontios heroticos esposa e irmaevangelica dando o cuconto de estupro negao comendo cucontos sou crente mais ja trairespiando minha tia safada.htmlcontoseroticos subrinho penes muito grande