Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEXO COM MAM�E NA ESPANHA PARTE1

Sexo Com Mam�e Na Espanha - Parte1



Aquela manh� me levantei um pouco antes do normal, estive preparando minha roupa para a viagem que ia fazer... Era raro tomar caf� fora das �pocas de exames, mas o inicio dessas ferias me animou... merecia bem essas ferias!

Fechei a porta de casa e com as malas fui pra esta��o de onibus, minha m�e me esperava na casa de campo que meus av�s tinhas num lugar a norte da peninsula espanhola, tinha muita vontade de ir e de ver aquilo, fazia muitos anos que n�o visitava aquela casa, quase desde moleque, e agora parece que pior fim ia faze-lo. Naquele Ver�o, eu tinha terminado meus estudos universitarios, uma “carreira” demasiado longa pro meu gosto, quase que se pode dizer que desde que comecei a estudar a serio, nunca mais tinha tido umas ferias...

Mas este ano era diferente, estava obrigado a ir de ferias por varias raz�es, e uma delas ,e a principal, era de finalmente ter acabado o curso e merecer o descanso depois de tantos anos metido entre os livros; a outra raz�o era que meus pais tinham se separado a pouco mais de um ano e minha m�e j� estava de ferias na casa de campo (j� tinha ido umas semanas antes de mim), mas eu n�o gostava da ideia de deixa-la sozinha, j� que meus av�s faleceram h� algum tempo e a �nica dona da casa era a minha m�e. Por isso, decidi que o primeiro ver�o livre de estudos, iria passar com a minha m�e, na casa de campo.



A viagem n�o levou muito tempo, assim a meio da tarde cheguei a casa dos meus av�s, ainda que agora � da minha m�e. Ao ve-la, tive uma grande alegria e nos abra�amos como se n�o nos vissemos h� varios anos, mas o segredo de t�o efusivo abra�o por parte dela foi de eu ter decidido passar essas ferias com ela. Deixamos minhas coisas no quarto que ia ser meu durante umas semanas e minha m�e esteve me mostrando todas as mudan�as que havia na casa, porque j� fazia mais de 6 anos que n�o ia l�. Depois, j� fora da casa, passei pelo que em outros tempos, servia como estabulo das vacas e cavalos, agora estava convertido em um armazem de palha, grande pilhas de palha se acumulavam formando uma especie de labirinto l� dentro. Minha m�e disse que havia alugado a um fazendeiro da regi�o, que usava o armazem para guardar o feno para os animais. A ideia me pareceu boa, a gente so vinha aqui de ferias e assim n�o ficava desaproveitado, e os vizinhos davam uma olhada quando n�o estavamos aqui.



Depois de passar a tarde caminhando por aquelas bonitas terras, decidi ir para casa tomar um banho e comer algo, estava cansado e precisava dormir, j� estava escurecendo tina mesmo vontade de descansar, tinha sido um dia com muitas novidades.

Minha m�e estava fazendo o jantar enquanto eu tomava banho, quando me vesti observei que minha roupa j� esta perfeitamente dobrada e colocada em suas correspondentes gavetas, inclusive j� tinha uma muda de roupa limpa para vestir ap�s o banho. Me vesti e fui a cozinha, dei um beijo a minha m�e e estivemos falando sobre coisas sem import�ncia, depois comemos e vimos um pouco de televis�o na sala, mas n�o tardei muito em ir para a cama.

Pela manh� me levantei novo, com uma sensa��o de bem-estar e de descanso como h� muito tempo n�o sentia, fui a cozinha e encontrei um papel escrito pela minha m�e, tinha ido de carro at� ao povoado mais pr�ximo para comprar mantimentos, n�o sabia quando voltaria... ent�o resolvi preparar eu mesmo um caf� da manh� e depois me dediquei a conhecer os cantos à casa. Estive olhando todas as habita��es, todas me traziam boas recorda��es de inf�ncia , lugares onde eu escondia meus segredos de crian�a...

Depois, entrei no dormit�rio de mam�e e estive vasculhando as coisas, minha m�e tinha roupa interior lavada e secada encima de um banco e movido pela curiosidade peguei aquilo, fiquei alucinado quando comprovei que minha m�e usava uma roupa muito bonita e tesuda, daquelas calcinhas que n�o tapam quase nada; minha m�e tem um corpo muito bonito e tem um traseiro muito bem formado mas me parecia que aquelas calcinhas ficavam demasiado ajustadas ao corpo e assim n�o taparia nada, e estive calculando mais ou menos e se a minha m�e pusesse aquelas calcinhas seu esplendido e redondo c� ficaria quase a descoberto, isso sem prestar aten��o as tanguinhas que ela tamb�m tinha, porque essas deixariam minha m�e com o traseiro ao ar, sem nada a cobrir. Tambem obeservei que mam�e tinha uns livros sobre sua mesa de cabeceira, estive olhando por alto e um deles me chamou a aten��o: era um livro er�tico sem duvida alguma e tinha algumas frases sublinhadas a l�pis, mas me pareceu normal que minha m�e lesse literatura er�tica, � uma mulher muito jovem e tem todo o direito a ler o que tiver vontade. N�o estava gostando muito de estar em seu quarto mexendo nas suas coisas e assim resolvi sair dali e estive passeando pelos arredores De volta a casa passei pelo armazem da palha e pude apreciar que bem que o vizinho a quem tinhamos alugado o armazem estava cuidando do lugar, todos os bocados de palha estavam perfeitamente empilhadas, descrevendo pilhas altas e retas, como um labirinto.

Estava quase indo embora do palheiro quando escutei uns ruidos entre a palha, me encaminhei pelo caminho principal entre a palha at� o fim e entrei a direita, ao fundo havia muitos gatinhos, quase recem-nascidos, cheguei perto deles e estive contemplando-os durante uns segundos, ao fim disso fui para casa. Depois de comer, mam�e e eu nos sentamos diante da TV para ver as not�cias, mas o sono se apoderou de mim e ca� de sono poucos minutos depois; quando acordei j� eram quase 6 da tarde e estava sozinho na sala, minha m�e n�o estava e a verdade � que n�o fazia a minima id�ia de onde poderia estar, assim decidi sair e apanhar um ar e fumar um cigarro enquanto ia andando pelo campo fora, tinha pensado em ir ao povoado mais proximo naquela noite para tomar uma bebida e dar uma vista as mudan�as nos �ltimos anos, mas meus passos acabaram me levando quase sem pensar ao palheiro e me lembrei dos gatinhos, pensei inclusive em dar meia-volta e buscar algum leite para eles, especialmente para a m�e dos gatinhos, mas estava demasiadamente perto do palheiro e n�io estava seguro que eles estariam no mesmo lugar, entao apaguei o cigarro e entrei no palheiro cuidadosamente, fazendo o m�nimo de barulho poss�vel.



Ia andando com todo o cuidado, passando pelas esquinas de palha quase sem respirar, alerta ao mais pequeno som que poderia me guiar at� os pequenos gatinhos ali escondidos, prestava bastante aten��o mas n�o conseguia esvutar nada, finalmente me pareceu escutar algo fora do normal, e escutei outra vez... Sim, eram como pequenos gemidos, suspiros entrecortados, e me encaminhei at� a origem daqueles gemidos...Muito cauteloso me fui aproximando mas tinha o caminho cortado por uma grande pilha de palha, teria que andar quase todo o armazem para chegar ao outro lado, estive olhando mas n�o havia outra maneira; os gemidos pareciam cada vez mais fortes, inclusive um momento pareciam muito fortes, como algo muito raro, mas n�o sabia que os gatos poderiam suspirar t�o forte...

Assim, olhei para o telhado e vi que umas vigas de madeira atravessavam todo o armazem... Subi numa delas e caminhei pelo alto at� o outro lado, mas qual n�o foi minha surpresa quando vi a causa dos ru�dos, minha �nica rea��o foi agachar-me e esconder-me entre as sombras do telhado, entre madeiras meio apodrecidas... Deitei sobre a viga e olhei at� o fim do espet�culo.



Eu deitado sobre uma viga de madeira e debaixo de mim estava a minha m�e, deitada sobre a palha, enquanto tinha um livro numa das m�os e com a outra acariciava a sua preciosa vagina, enquanto dois dos seus dedos se perdiam nos l�bios da sua preciosa xoxota; ela estava se masturbando, tinha as saias subidasat� a cintura, umas calinhas brancas descidas at� as canelas, comas pernas totalmente abertas e fazendo uma extraordinaria siririca, ela se movia ao ritmo da sua m�o, suas maravilhosas tetas sa�am do vestido fininho que levava posto naquele dia,gemia,gemia... Com os olhos fechados, claro,enquato os seus dedos sa�am com um excitante fluido vaginal e alguns gritos de prazer sa�am da sua garganta... Ela estava linda naquela pose, comecei a Ter vontade de me deixar cair daquela viga e subir nela, e penetra-la... Minha m�e � uma mulher maravilhosa e tem um corp�o fabuloso, al�m disso sua sexualidade � muito potente e com certeza qualquer homem desfrutaria dela como com mais nenhuma outra. Mam�e se dobrava enquanto se masturbava sobre a palha, suas pernas se moviam de um lado para o outro, levantava-as e sua m�o sumia entre elas; sua coninha era linda, depilada pelos lados, descrevia um triangulo perfeito, pequeno mas muito apetitoso, eu j� tinha minha pica arrebentando, presssionada contra a viga.

Mam�e ent�o come�ou a gritar cada vez mais forte, eu estava alucinado, n�o podai acreditar, mam�e gozava entre gritos de prazer, mas gritos como eu nunca tinha ouvido, estava gozando como uma puta,se retorcia e esticava seu corpo enquanto uns espasmos tomavam conta do seu ser, que linda mulher,como estava gozando... Ela gozou gritando de uma maneira que ecoou em todo o palheiro! Depois deixou cair o livro e caiu tombada durante uns minutos, levantou-se e subiu a calcinha, meteu uns dos enormes peitos dentro do suti� e baixou a saia, apanhou o livro e ajeitou um pouco o cabelo, depois disso saiu pela porta fora como a mulher mais fascinante do mundo, movendo aquela bunda maravilhosa como s� ela sabe move-lo, com um ligeiro movimento dos peit�es, uns peitos enormes mas lindos, daquelas que n�o se cansa de chupar, e chupar....de tocar e brincar com elas...

Minha m�e tem um corpo fabuloso, � alta e n�o est� gorda nem magra, tem um peso ideal, suas curvas pronunciadas fazem-na ser uma mulher que quando caminha faz acender algo dentro de um homem, tem uma bunda fabulosa, grande mas redondo e bem formado, pernas esbelas e finas, tem o cabelo moreno e largo, rizado nas pontas, seus olhos s�o azuis e seus l�bios tem o sorriso mais bonito que se possa imaginar. N�o tive outro remedio sen�o bater uma punheta encima da viga, e quando gozei deixei saltar toda a porra para o armazem gritando de gosto e sem se preocupar se alguem me visse; era a minha primeira gozada em homenagem a minha m�e, de desejo por ela. Enquanto sa�a do armazem pensei, tenho de voltar a ver isso, como est� a minha m�e, como ela me p�e... A cendi um cigarro e fumei-o antes de entrar em casa.



Chegou a noite e eu e minha m�e jantamos como faz�amos toda a noite, mas eu j� olhava para ela com outros olhos, com olhos de desejo; ficava olhando todos os seus movimentos, como movia a bunda, como se moviam seus peitos, n�o deixava de recordar a cena em que mamae estava gozando no palheiro e ficava imaginando ela fazndo tudo de novo,mas comigo a come-la; a quest�o � que passou a noite e disse a ela que iria ao povoado para dar uma volta e assim fiz. Peguei o carro e enquanto dirigia, a figura dela no palheiro se repetia vezes seguidas na minha mente, n�o conseguia tira-la da cabe�a; eu pensava que ela aproveitaria todos os momentos em que eu n�o estivesse em casa para masturbar-se e essa noite era ideal para isso, mas que garantias tinha eu se ela j� havia se masturbado a tarde? N�o conseguia tirar essas ideias da cabe�a e afinal decidi dar meia volta e entrar em casa sem que ela suspeitasse, so pensava na melhor maneira de entrar na grande casa velha dos meus av�s sem que ela desse conta da minha presen�a, optei por parar o carro afastado de casa e entrar as escondidas, e assim o fiz. Estacionei perto de um arvoredo e fui a casa a p�; como � uma casa de campo muito grande,os vizinhos est�o algo afastados, e entao n�o havia problemas de alguem me ver entrando em casa de maneira suspeita.

Quando cheguei entrei pela porta da cozinha, uma porta de servi�o pela parte traseira e tirei os sapatos, entrei descal�o e observei que na parte de baixo da casa n�o havia ninguem, subi as escadas para ir aos quartos pensando que minha m�e estaria dormindo, subi com vontade de voltar para tr�s e sair pela mesma porta que entrei, mas afinal subi, quando ia a meio das escadas, ouvi vozes do quarto, mam�e tinha uma pequena televis�o l� e pensei que estaria na cama a ver TV, assim cheguei perto da porta do seu quarto e vi que a porta n�o estava fechada, estava entreaberta.

Uma fraca luz azulada sa�a do quarto, cheguei um pouco mais perto e pela abertura da porta olhei para dentro do quarto. Minha m�e estava deitada na cama,a almofada estava dobrada, assim a cabe�a estava mais alta que o normal, tinha a camisola a altura da cintura e as pernas dobradas... n�o levava calcinha porque suas coxas lindas estavam totalmente desnudadas; tinha uma m�o metida entre as pernas, acariciando a vagina, na outra m�o estava com o controle remoto da Tv... Porra, pensei eu, esta se masturbando outra vez, ela n�o para, t� mesmo excitada. Minha m�e se tocava levemente,lentamente... vi como a sua m�o se metia mais para dentro porque ela levantou o c� um pouco e observei como fazia uma careta com a cara, deixou escapar um profundo uffffffff! E seguiu com a perna um pouco levantada enquanto se tocava, estava concentrada em algo quando deixou lan�ou pela sua boca um ohhhhhhhhhhhh!

Ent�o minha m�e levantou toda a sua perna esquerda e proseguiu com o seu prazer, estava se tocando cada vez mais profundamente, sua cara demonstrava isso... De repente, a imagem da televis�o mudou e as cores que apareceram eram mais brilhantes, e o quarto se iluminou mais e ent�o pude ver que minha m�e estava metendo dedos no c�, estava se masturbando pelo c� pouco a pouco, se movendo com delicadeza e descrevendo circulos com o seu traseiro sobre a cama, levantava o seu gostoso c� para acomodar a m�o e metia os dedos, enquanto lan�ava suspiros que davam um tes�o... De repente, deu uma volta sobre si mesma e se colocou de barriga para baixo, com seu esplendido c� empinado, com a m�o entre as pernas e dois dedos metendo no cuzinho... Come�ou a meter e a tirar depressa, enquanto gemia cada vez mais forte, se ouvia o barulho dos dedos com os seus liquidos vaginais, depois fechou as pernas levantando mais o traseiro e disse algo que me deixou gelado, minha m�e gritou:

- Meu c�, nen�m, meu c�... Eduardo... meu c�!!!!!!!!!!!!

Minha m�e havia pronunciado o meu nome enquanto metia os dedos pelo c� acima, logo depois tirou a m�o e se ajeitou, colocou a calcinha e desligou o televisor, as luzes e foi dormir

Fiquei com o cora��o na boca, batia a mil por hora, o peito por pouco n�o segurava meu cora��o e durante momentos me parecia que minha m�e ia escutar as batidas, sa� pela porta que havia entrado e pus os sapatos, sa� correndo at� o carro e sentei para apanhar ar, ao cabo de uns minutos, com as id�ias claras na minha cabe�a resolvi ir a cidade, j� se tinham passado os meus nervos e agora sim precisava beber alguma coisa. Por muito que quisesse esquecer aqueles momentos, n�o podia tirar da minha cabe�a... Minha m�e se masturbando, inclusive se excitando pelo c�, e gritou o meu nome enquanto fazia isso, creio que precisava mesmo de uma bebida...sen�o tr�s!

Na manh� seguinte acordei tarde, foi mam�e quem me despertou, entrou em meu quarto e levantou as persianas, entre mimos e pequenos e carinhosos beijos me dezia: vamos, querido, que j� vamos comer, j� s�o quase 2! Eu me levantei da cama, mas so consegui me sentar nela, tapando a cintura com o cobertos, estava de pau duro e minha pica sa�a sa�a da cueca, n�o queria que minha m�e me visse dessa forma, mas pensando melhor podia deixa-la ver para ver qual seria a sua rea��o, mas estava demasiado ensonado para isso... mas minha m�e n�o era burra, e deu conta do tal detalhe e me disse: Venha Eduardo, que a mesa j� est� posta, e n�o tenha medo que n�o vou te arrancar nenhum peda�o disso que voce esta escondendo! Mam�e saiu do meu quarto rindo e me dirigiu um olhar antes de fechar a porta... A ultima coisa que vi dela nessa hora foi a sua linda bunda e isso s� me fez ter a piroca mais dura ainda...

O dia passou sem mais nada de relevante, tudo ia tranquilo e da minha cabe�a s� sa�am imagens da minha m�e masturbando-se, s� ouvia a sua voz enquanto dizia o meu nome enquanto metia a m�o na sua racha gostosa...mas claro, era a minha m�e e eu n�o podia fazer nada a respeito, me sentia mal, n�o estaa bem desejar a propria m�e e menos ainda em pensar em formas de seduzi-la ou de tirar proveito da situa��o de que ela se masturbava diariamente e do meu desejo por ela... Eu fazia visitas regulares ao banheiro para gozar...

Chegou a noite e depois de jantar, nos sentamos para ver televis�o, minha m�e vestia uma camisa com mangas bem curtas, seus maravilhosos seios ficavam aprisionados e estavam bem pontudos na camisa...Um pequeno short que apertava suas coxas e seu cuzinho... este impunha respeito s� de olhar para ele, tinha uma bunda soberba, maravilhosa, redonda e firme,e muito bem proporcionado ao resto do corpo... Eu tinha vestido umas cal�as esportivas, cortadas na altura do joelho,e por baixo uns boxers.

Estavmos vendo TV e eu n�o fazia mais nada a n�o ser olhar para a minha m�e com o rabo do olho, pensava tambem se essa noite ia haver sess�o masturbatoria por parte dela ou n�o...J� estava pensando em ir logo para a cama, para depois ir espia-la, mas me sentia mal ao pensar nisso... E se o tal Eduardo fosse um amigo dela, ou algum amante que minha m�e tinha? Era possivel, assim pensava em esquecer esse assunto,mas era impossivel! S� de ver aquelas enormes tetas com os bicos durinhos marcados sobre o tecido da camisa, minha pica respondia com uma energica ere��o e como eu levava cal�as justas, minha pica ficava marcada descaradamente, assim eu n�o podia fazer mais nada al�m de mudar de posi��o para n�o levantar suspeitas por parte dela...

- T� tudo bem, filho? Disse minha m�e, vendo que eu n�o deixava de me mover... N�o te preocupe, m�e, estou muito bem, deve Ter sido o jantar que era meio pesad�o! Disse eu sem saber bem que desculpa inventar diante da pergunta dela... - � que voc� est� meio corado, Eduardo, n�o ser� que est� com calor?? Eu fiquei um pouco sem saber o que dizer... Calor? Se dissesse que sim, n�o iria ficar muito bem, porque n�o era um noite tipica de ver�o. - N�o, mam�e, esteja tranquila que estou bem, n�o tenho calor, n�o sei o que ser�! Mam�e come�ou a rir,e disse: - Estes jovens... bendita juventude! - Que quer dizer, mam�e, que tem a ver a juventude com o calor e com que eu estou sentindo? - Eu n�o quis dizer nada, filho, somente que os jovens tem subidas de calor inesperadas e isso � o mais normal que pode acontecer! - Subidas de calor? Disse eu, - Que quer dizer com isso? - Me refiro as subidas de calor dos jovens, mais ao certo dos homens! E me disse isso e olhou para o meu membro duro como pedra. Eu fiquei mudo, n�o sabia o que dizer sobre a situa��o, fiquei vermelho e respondi-lhe meio nervoso e excitado: -N�o,pode ir, m�e, n�o se passa nada! - � ,mas voce est� bem acalorado... e vejo algo muito grande a� embaixo! Minha m�e voltou a olhar para o meio das minhas pernas, nesse momento eu tambem olhei e fiquei assustado com o que vi, estava com o pau durissimo, marcando o cal��o. Tenho que dizer que tenho uma pica de tamanho consideravel, quando est� no maximo da ere��o, chega a 24 cm., e bastante grossa, eu olhando para isso n�o sabia o que dizer, mas minha m�e disse a sorrir: - Quando voc� era pequeno e eu te lavava tambem ficava grandinha, mas agora, Eduardo, vejo que j� �s um homem e a tua “coisa” deve Ter mudado muito, n�o �? Eu n�o sabia o que dizer a ela,e me limitei a responder que realmente deve Ter mudado muito, entre alguns risos...

- E digo-te desde j�, filho, que n�o � nada pequena, parece ser muito grande...Vc deve Ter as suas amigas muito contentes, n�o �? Cada vez que minha m�e falava assim, me deixava alucinado com suas perguntas e insinua��es, eu resolvi arriscar e dar um passo perigoso, ao dizer:

- Sim, tenho todas bem contentes,mas cada mulher tem uma opini�o, se voc� quiser eu te mostro e voc� v� se � realmente grande como parece ser!! Mamae riu e disse:

- Se est� perguntando se quero ver ou n�o, isso n�o importa, a quest�o � se voc� � capaz de mostrar a sua propria m�e e ouvir a opini�o dela... Mam�e me deixou estupefacto com a resposta, ent�o a decis�o era minha, e entao disse que o que eu queria saber � se ela queria ver ou n�o, n�o haveria nada de mais nisso, e se ela era a minha m�e, j� tinha visto muitas vezes quando eu era pequeno...Eu s� queria saber se ela queria ver ou n�o! Ela olhou para mim, sorriu e disse: - Parece que voc� j� � bem esperto tambem...Ent�o a decis�o � minha, n�o �? Sim!, disse eu.









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



filho da vizinha contos gay heterocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaIrmao bundudo contocontos eroticos incesto vovô e titio me fuderamconto sonho de ser puta por um diacontos eroticos esposas arrependidasContos mamae e titia e irma bacanal incestowww.porndoido.com.be/tio esfregando cabeça do pau na buceta novinha dormindocrente cu cabiludo contos rroticosmulheres gostosas bundão empinado com roupa do quartelengasgando conto eróticocontos da mãe a lamber a cona da filhacontos estrupo na casabde praoagozando pelo cu contos eróticoscontos de cú de irmà da igrejaContos erótico a primeira vez conheci um pênisMamae filhinha conto eroticoporno contos subornei minha intiada4 aninhos contos eroticosconto erótico com pai no carrosogra gorda dormindo jerro prega rolaela sentava no meu meu colo e adorava contos eroticosconto coroa gordinhafoder gorda conto eroticmeninas nova levando pica dormindo e gemendo alto/conto_10790_dei--na-sauna-musculo-y-poder-em-goiania.htmlquero no rabo amor eroticoscontos eroticos padrasto tirando a virgidade da enteadameu cu e meu genrocontos eroticos sbccontos eróticos gay advogadoconto - bundinha durinha , cuzinhoapertadocontos eróticos marido vendo a mulher sendo estrupada e a gemer gostoso uiii aiicontos brincando com a primaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoConto erotico frentista taradoporno aniverssrio do sobrinho a tia fudet com elerelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasFoderam gente contos tennscontos eroticos namoradinha tio chuveiropornosogrowww.contos eroticos apostando a namoradaconto erotico negao coroa da fazenda brinca de gozar sem penetrar com rapazinhocontos eroticos tomou toda porra da linda travestiEu quero uma menção tá subindo no Pau por favor calma tá chupando pauconto de meu avô rasgou meu culinha na Rachinha contos eróticosHistorias de subrinho que comeu a tia no sitio comtos heroticocontos erotico de angolabanhocontoeroticoConto erótico sinháconto eróticos sabrinawww.conto fudeno mulher q fas cafezinhoconto erotico viadinho pego usando calcinha no sitioConto eroticos zoofilia gays meu cao me traçou no meu quintaesposa safada e bebada liberando na festa de confraternizacao contoenfiando o dedo no cu da coroa cotoseroticosmamae e eu na praia de mudismo contoCasa dos contos fudendo a vaca da minha tia da buceta e cu grande peituda do caralhocontos de cú de irmà da igrejaconto erotico fodendo o cu de uma mulher grelhudaCONTO CRENTE DE CALCINHA MOLHADA Contos curtos de coroa sendo humilhada e gostandoContos eróticos gays envolvendo negões super dotados e dominadoresContos eroticos c imagens v puta de meu sogro e do cunhadocoto erotico espoza safada na praia .com os amigoscontos eroticos cdcontos eroticos infanciacontos erótico moleque safadoContos eróticos de lésbicas transando na casa da amiga de muitos anosconto gay sou macho me encoxaramme fudenram esconde esconde contoconto erotico pm macho batalhão estocadassonhar com a mulher tranzndo com outroconto erotico. virei mulherzinhha do meu primoContos eroticos humilhadatroca troca entre amigos e muito grosso contosMeu marido gosta de me exibir.contoscontos de cú de irmà da igrejame depilei pro carnaval contoscheirei a bunda da gorda conto eroticoos meninos ficaram loucos conto