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SEU ERASMO PARTE 16

Algumas pessoas, ao lerem meus relatos, ao conhecerem a forma intensa com que eu transava com a professora Alba e Seu Jo�o, podem achar que eu era apaixonado por ele. Eu n�o era. Como eu disse, eu adorava transar com os dois, enfiar meu pau na bucetinha da professora, comer aquele cuzinho, que era muito gostoso, gozar na boca ou bem no fundo da bundinha dela. Mas eu adorava o pau do Seu Jo�o. A forma meio grosseira com que ele me pegava, muitas das vezes quando eu estava com a bunda totalmente dolorida, fazendo com que eu desse minha bunda pra ele assim mesmo, fazia com que eu desejasse aquele pau cada vez mais dentro de mim. N�o era paix�o por ele, mas pelo pau que me fazia gozar de forma intensa cada vez que se enfiava em mim.rnEu fiquei quase um m�s sem ver os dois. Viajaram de f�rias para o interior, n�o sem antes transarem por mais de duas horas comigo. A professora disse que meu aprendizado ainda n�o tinha acabado e que, assim que chegassem, dariam um jeito de convencer meus pais a me deixarem ficar outro fim de semana com eles. Todos os dias eu pensava no casal e me masturbava, imaginando a bucetinha branquinha da professora e o pau do Seu Jo�o cravado em minha bunda.rnFoi no final da terceira semana que eu voltei a encontrar Seu Erasmo, o velho alfaiate que me iniciou no sexo. J� fazia mais de dois anos que eu n�o tinha not�cias dele. Nesse dia, pela manh�, meu pai me mandou fazer algumas compras no centro comercial. A nota seria entregue pelo armaz�m no dia seguinte. E foi justamente no centro, que o encontrei, acompanhado do Lourinho, fazendo compras em um armarinho de costura.rn?Ora quem est� por aqui?, disse ele com um sorriso no rosto assim que me viu. O Lourinho tamb�m ficou surpreso e sorriu com a minha presen�a. Estava com o cabelo mais longo, que lhe dava um ar um tanto feminino. Seu Erasmo, embora de idade avan�ada, deixava transparecer uma virilidade enorme, uma disposi��o de quem cuida muito bem da sa�de e do corpo. Ao saberem que fui ao centro apenas para fazer compras, me convidaram para ir at� sua casa assim que eu terminasse. ?� s� chegar e entrar?, sussurrou o velho. Eu concordei e fui para o armaz�m.rnQuando encostei minha bicicleta em frente à casa de Seu Erasmo, ele e o Lourinho j� estavam esperando l� dentro. Meu cora��o batia forte, meio assustado, excitado em rever o velho alfaiate, o homem que me despertou para o sexo. O local parecia n�o ter mudado em nada, o mesmo sof� velho na sala, cheio de pe�as de pano para serem transformados em roupa. Seu Erasmo abriu um sorriso ao me ver e foi logo trancando a porta. Lourinho estava sentado mais adiante, no sof� velho. Estava um pouco mais alto, o corpo havia desenvolvido e era quase certo que estava praticando algum tipo de esporte.rnSeu Erasmo nem parecia que estava h� dois anos sem me ver. Foi logo se aproximando, me olhando atentamente, com calma. Desceu a m�o pelas minhas costas e apalpou a minha bunda. ?E ent�o, j� deu essa bundinha para mais algu�m??, sussurrou atr�s de mim. ?N�o...?, eu menti, e as m�os deles continuavam a me apalpar, o Lourinho apenas observando tudo. ?Ent�o essa bundinha branca continua sendo s� minha??. Eu fiquei calado. A m�o dele se insinuou por dentro da minha bermuda, tocando o meu rego. Seu Erasmo fez um sinal para o Lourinho, que se aproximou, ajoelhando-se na minha frente, desabotoando minha bermuda e puxando-a at� os p�s junto com a cueca e permanecendo ali, ajoelhado. Seu Erasmo enfiou o dedo na boca do Lourinho, que o chupou como se fosse um p�nis. Depois o alfaiate encostou novamente o dedo molhado no meu rego e empurrou para dentro, daquela maneira firme que s� ele sabia fazer. ?Aii...?, eu gemi com a penetra��o do dedo na minha bunda, o pau imediatamente dando sinal de vida bem na cara do Lourinho. Seu Erasmo deu novamente o dedo para o Lourinho molhar e enfiou tudo de uma vez na minha bunda. Eu gemi agoniado, me ajeitando para que seu dedo pudesse entrar em mim. ?Essa bundinha ainda � s� minha??, sussurrou novamente ele em meu ouvido. ?Sim...?, eu respondi, enquanto ele puxava o Lourinho mais para perto de mim. Como obedecendo a uma ordem muda, Lourinho abriu a boca e engoliu meu pau. Ele tinha os l�bios carnudos e parecia uma garota chupando meu p�nis. Seu Erasmo molhou dois dedos de saliva e voltou a enfiar em minha bunda at� o fim. Com isso me empurrou para dentro da garganta do Lourinho, que se engasgou com o meu pau, tirando da boca e voltando a me chupar em seguida.rnSeu Erasmo me levou para o sof� velho e me fez sentar. Tirou a bermuda e me fez ver aquele pau que tanto eu tinha saudades. O pau do Seu Erasmo n�o era grande, media 19 ou 19 cent�metros e era de grossura m�dia, mas foi o primeiro que eu senti na bunda, talvez por isso eu gostasse tanto dele. Ele me puxou at� seu pau e eu abri a boca, sentindo novamente o gosto daquela pica, o cheiro, o l�quido que sa�a da cabecinha do pau. ?Mama na minha pica, mama...?, ele ordenou, e eu deixava que ele enfiasse o pau at� onde dava na minha boca. O pau do Seu Erasmo sa�a salivado e ele voltava novamente a enfiar, fodendo a minha boca com calma, suspirando, gemendo baixinho.rnSeu Erasmo me colocou no bra�o do sof�, de bru�os, como fez quando o conheci. ?Bunda branquinha gostosa...?, sussurrou, enquanto abria minha n�degas, expondo meu rego. O Lourinho olhava tudo bem de perto, a minha bunda arreganhada. Seu Erasmo deu umas palmadinhas de leve nela e me arreganhou at� quase doer. Eu estava exposto, de bru�os no sof�, a bunda toda aberta, sem falar nada, sem reclamar, naquela timidez que sempre acontecia quando o encontrava. Senti quando ele deu a primeira linguada no meu rego, a l�ngua passando de cima a baixo, primeiro molhando, acariciando, e depois cutucando, querendo entrar. Ele salivava e enfiava l�ngua na minha bunda, a minha excita��o crescendo, a barba por fazer me arranhando gostoso. Eu me empinava para receber seus carinhos, chegando mesmo a abrir a bunda com as m�os para que ele penetrasse sua l�ngua ainda mais fundo dentro de mim.rnSeu Erasmo me manteve aberto e chamou o Lourinho. Ele se aproximou e abocanhou o seu pau. A boca do Lourinho engolia o pau do Seu Erasmo at� o fim, tirando devagar, cheio de saliva, e em seguida cuspia na minha bunda, mandando eu abrir com as m�os. Enquanto Lourinho chupava Seu Erasmo, ele colocava seu dedo bem no meio da minha bunda, espalhando a saliva, for�ando o suficiente apenas para que a ponta do dedo se mantivesse dentro de mim. Quando sentiu que eu estava relaxado, Seu Erasmo enfiou o dedo at� o fim. Eu suspirei e engoli o ar, gemendo diante da invas�o na minha bunda. Seu Erasmo retirou o dedo e voltou a enfi�-lo at� o fim. ?Abre a bundinha com as m�os?, ele mandava, enquanto me dedava. Lourinho cuspiu novamente na minha bunda. ?Aiiiii...devagar...?, eu gemi, sentindo dois dedos se enterrarem at� o fim dentro de mim. Seu Erasmo metia e tirava os dedos, enquanto eu abria minha bunda como ele mandava, o pau quase estourando de tes�o, a bunda comichando, o prazer percorrendo todo o meu corpo.rnSeu Erasmo me ajeitou no sof�, mandou que eu me mantivesse aberto e encostou o pau bem na entrada. Eu sabia o que viria, ent�o relaxei e respirei fundo, mas n�o pude conter um gemido quando ele enfiou o pau lenta e firmemente at� o fim, na minha bunda. Seu Erasmo tirou o pau completamente e voltou a enfiar-se dentro de mim. A forma com que ele metia, a cabe�a do pau for�ando e entrando em seguida dava uma sensa��o de dor e ao mesmo tempo de prazer, uma ard�ncia gostosa na bunda, at� que ele iniciou o movimento de vai e vem. Eu empinava a bunda para sentir aquele pau gostoso todo dentro de mim, entrando e saindo do meu rego. Seu Erasmo de vez em quando abria minha bunda e cuspia, voltando a enfiar seu pau com ainda mais vontade.rnO Lourinho foi para a minha frente no sof� e tirou a roupa. Eu me surpreendi com o que via. Da primeira vez que transamos os tr�s, seu pau n�o tinha mais que 19 cent�metros, o tamanho do pau do Seu Erasmo, mas j� era um pouquinho mais grosso. Agora aquele p�nis j� estava com uns bons 19 cent�metros e grosso. Seus pentelhos eram completamente raspados e eu fiquei imaginando se aquela bundinha tamb�m tinha recebido o tratamento do barbeador. A um sinal de Seu Erasmo, que continuava me castigando a bunda, Lourinho deu seu pau para eu chupar. Eu abri a boca e senti a cabe�a do pau, muito maior. Lourinho parecia bem mais experiente. Ele empurrava o pau para dentro, indo e vindo com calma, preenchendo toda minha boca. Eu o segurava pela bunda e deixava que ele fudesse minha boca, enquanto meus dedos iam se insinuando por sua bunda, que estava raspadinha como eu havia pensando. Enquanto o chupava, molhei um dedo com saliva e enfiei de uma s� vez em seu rabo. Lourinho suspirou, abrindo um pouco mais as pernas para sentir meu dedo e continuou fudendo minha boca.rnSeu Erasmo me castigava a bunda com vigor. Eu gemia com o pau do Lourinho na boca, a bunda ardendo com a surra que estava levando. Seu Erasmo acelerou as estocadas e me puxou com for�a de encontro a seu pau, gozando e derramando seu l�quido dentro de mim. ?Bundinha mais gostosa...?, dizia respirando forte, enquanto ainda se mantinha dentro de mim, despejando o restinho de esperma.rn?Agora voc� vai provar uma pica de verdade nessa bundinha...?, sussurou Seu Erasmo, assim que saiu de dentro de mim e puxou o lourinho para o seu lugar. ?Vai com calma que teu pau � grande...?, ele orientou o lourinho. Eu estava na mesmo posi��o no sof�, a bunda arreganhada, molhada pelos l�quidos de Seu Erasmo, mas isso n�o inibiu o Lourinho de enfiar a l�ngua na minha bunda. Como eu tinha acabado de ser comido, ainda estava dilatado e a sensa��o era muito gostosa, a l�ngua entrava um pouco na minha bunda, como se fosse um pequeno pau. Eu estava curtindo aquela linguada, quando o Lourinho encostou o pau no meu rego. Era maior e mais grosso que o do Seu Jo�o, com quem eu estava transando nos �ltimos tempos. Lourinho pincelava o pau na minha bunda, for�ando um pouquinho e voltando a pincelar novamente. ?Vai metendo devagar que ele aguenta...?, orientava Seu Erasmo por tr�s de mim, o pau voltando novamente a endurecer.rnLourinho cuspiu na minha bunda, me segurou pela cintura e come�ou a for�ar o pau, completamente molhado de saliva. Eu sentia minha bunda alargando ao m�ximo, provocando dor e queima��o. Lourinho cuspia no pau e for�ava para dentro, eu tentava escapar, mas ele me segurava firmemente pelas n�degas, dando pequenas estocadas.rnSeu Erasmo foi at� a cozinha e voltou com um pote de margarina. Colocou um pouco nos dedos e enfiou dois at� o fim na minha bunda. Eu gemi enquanto sentia ele bezuntar minha bunda. ?Deixa ele come tua bundinha...?, ...?Deixa ele te comer gostoso...?, dizia Seu Erasmo, os dedos enfiados na minha bunda, a margarina fazendo com que deslizasse com facilidade. Lourinho posicionou-se novamente atr�s de mim, passou um pouco de margarina no pau e deu a primeira estocada. Parte da cabe�a do p�nis deslizou para dentro e eu tentei ir para a frente, para escapar do pau, mas ele me puxou e for�ou novamente. Eu senti minha bunda abrindo e o pau escorregando para dentro. A minha bunda estava se abrindo ao m�ximo, eu nunca tinha recebido um pau daquele tamanho, estava doendo e eu tentava me livrar, mas dessa vez ele fez conforme aprendeu com Seu Erasmo, me segurando e enfiando firmemente. O pau do Lourinho parecia n�o ter fim, era grosso e cabe�udo, for�ava as paredes da minha bunda. Eu gemia e resfolegava, agarrava o sof� e gemia. ?Vai devagar... ta doendo... vai devagar... por favor...?, e o Lourinho ia empurrando o pau para dentro de mim, at� que eu senti que estava tudo enterrado. ?Relaxa a bunda que agora vem pau?, disse o Lourinho, puxando seu p�nis e voltando a enfiar. Eu agarrava no sof� e respirava procurando ar, a pica entrando profundamente na minha bunda, indo e vindo, iniciando um vai e vem que estava me deixando alucinado.rn?Aguenta minha pica...?, rosnava o Lourinho, movimentando-se dentro de mim, cada vez mais r�pido. Eu estava de bru�os e nessa posi��o ele me puxava de encontro a seu pau, enfiando-se at� o fim e socando com vontade. Seu Erasmo, que j� estava de pau duro novamente, foi para tr�s do Lourinho, passou saliva no pau e enfiou-se em sua bunda. O Lourinho, ao sentir o pau, passou a me castigar ainda com mais vontade, at� que me puxou com for�a e come�ou a gozar. Seu Erasmo continuava atr�s dele, fodendo sua bunda. Lourinho ainda estava se recuperando da gozada quando fui at� ele e enfiei o pau em sua boca. Eu segurava sua cabe�a e enfiava o pau em sua garganta at� onde ele aguentava, retirava e enfiava de novo, enquanto Seu Erasmo enfiava o pau em sua bunda. Seu Erasmo ent�o deixou o Lourinho e foi para tr�s de mim, enfiando de uma s� vez. Eu estava laceado devido o tamanho do pau Lourinho e o pau do alfaiate, vem menor, dava uma sensa��o muito gostosa. Eu segurei a cabe�a do Lourinho e passei a meter em sua boca como se estivesse fodendo uma buceta. Seu Erasmo, neste momento, gozou na minha bunda e a sensa��o foi t�o boa que eu segurei o Lourinho e gozei profundamente em sua boca. Ele quis tirar mas eu forcei meu pau at� terminar de gozar completamente e me mantive ali, at� que eu senti que ele, sem poder fazer nada, teve que engolir meu esperma. Quando eu larguei o Lourinho, ele tossiu e me chamou de filho da puta, mas n�o correu para cuspir como da �ltima vez.rnSeu Erasmo me fez prometer que eu voltaria assim que eu pudesse, j� que sua casa era bem distante da minha. Com o corpo satisfeito, mas com a bunda dolorida da surra que levei, eu voltei pra casa, para esperar Seu Jo�o e a professora Alba, que voltariam na pr�xima semana, sem imaginar que dias depois eu viveria uma aventura com um estranho.rnEscreva pra mim, conte como foi sua inicia��o: [email protected]

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