Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DA JANELA A CAMA

F�rias, sin�nimo de festas, bebedeiras e noites escaldantes - em todos os sentidos imagin�veis. Na verdade, eram as �ltimas semanas das minhas preciosas f�rias, �ltimos dias em que iria me revirar at� o meio dia na cama. Mais algumas semanas para o in�cio das aulas na faculdade, rnMoro em um bairro novo, consequentemente h� poucas casas nessa regi�o, sempre me dando liberdade de andar como bem entendesse pela casa ? de calcinha e suti�, ou s� de calcinha e uma regatinha branca, que simplesmente adoro. As noites fervem em minha cidade, e o calor abundante me fez ter de deixar a janela aberta. Esta que encontra-se de frente para a janela de outra casa (h� uns 19 metros de dist�ncia entre uma e outra), a qual at� ent�o nunca havia visto ningu�m. rnCerta noite, deixo a janela escancarada, para que a temperatura diminua, mas acontece absolutamente o contr�rio. No meu quarto, apenas a luz do notebook; na outra casa, apenas um abajur ligado. Ent�o, algu�m que eu nunca tinha visto aparece: Uma loira escultural. Fico pasma, porque mesmo percebendo a minha presen�a à alguns metros de dist�ncia, ela n�o hesitou e passou a tirar a roupa ? um short jeans e uma regatinha. Entre as olhadas no meu notebook e as olhadas para a janela, percebi que ela estava s� de calcinha preta. A escurid�o da noite n�o me permitiu ver muita coisa, al�m de seus fartos seios. Estava tarde e provavelmente ela foi dormir. Fiz o mesmo. Nunca tinha sentido atra��o por mulheres, mas j� fiquei com v�rias amigas, por brincadeiras e divers�o.rnDepois dessa noite, percebi que ela estava sempre com a janela aberta, n�o sei se era devido o intenso calor, ou ... Ela, sempre em frente ao espelho, de calcinha e suti�. Aquilo estava me enlouquecendo, passei a ter sonhos com ela, sempre acordando com muito tes�o. rnFim das minhas f�rias: primeiro dia de aula. Sou estudante de direito.rn Chego à universidade onde estudo, comprimento minhas amigas e sento na segunda classe perto da porta. Quando vejo entrar por ela, aquela loira que me causou algumas noites de ins�nia. rnEla olha direto para mim sorrindo e da um ?oi? e um risinho.rnFico pasma, ser� que ela me conhecia? Esse oi foi para mim?rnA aula come�a, e como todo inicio de semestre: a mesma ladainha. Fim do per�odo ? intervalo. Vou pegar um caf� na m�quina e minha vizinha ?a LOIRA? chega perto de mim, come�ando a puxar papo ? estremeci. rn Ela com uma voz suave ? oi, voc� � minha vizinha, certo?rnEu gaguejando ? oi, �.. acho que sim. Tudo bem?rn- Tudo �timo, que coincid�ncia n�?! (um riso malicioso)rn- Verdade hahaha. Meu nome � Emanuelle, mas pode me chamar de Manu.rn- Manu.. (outro riso malicioso). Meu nome � Laisa.rnPapo vai papo vem, conversamos o intervalo todo e nem vimos o tempo passar. Ela, estudante de Ci�ncias Cont�beis, tinha 24 anos, era 2 anos mais velha do que eu. Pessoalmente ela era muito mais bonita, sorriso encantador e os l�bios lindos, uma bunda perfeita, combinava perfeitamente com a cal�a que usava. E Com o decote que estava, era inevit�vel meus olhares naquela dire��o.rn Passado algumas semanas, est�vamos cada vez mais amigas, ela continuava com suas cenas na janela, e eu continuava morrendo de vontade de agarra-la. Nos olh�vamos com certa atra��o desejo, mas nunca passou de olhadas.rn At� que, a turma da facul resolveu fazer a festa do ?Eu fa�o direito?, na ch�cara de um dos meus colegas, com bebida liberada. Todo mundo convidado - o pessoal da engenharia, da medicina.. Eu e a Laisa combinamos de ir e voltarmos juntas, n�o quer�amos dormir l�, afinal sab�amos a inten��o daquela festa.rn Estou acabando de me arrumar quando ou�o a campainha e corro abrir a porta. Era ela, linda, perfeita, um vestidinho preto, mal cobria sua bunda ? e que bunda! Aquele vestido tomara que caia fez eu deseja-la mais ainda. Ela me cumprimentou com um beijinho, pedindo:rn- O que foi? Hahahahrn- Na.. nada! Hahah, voc� ta linda!rn- Obrigada! Voc� tamb�m.. ta de mais!rnEu estava com um vestidinho pretinho b�sico, que salientava meu bumbum e meus seios.rn Seguimos ent�o para a festa, fui dirigindo, ent�o ela pediu se eu tinha interesse em algu�m que iria para a festa. Respondi..rn- Talvez.. (de um jeito bem safado)rnEla - huuum, e posso saber quem?rn- outra hora te conto hahaha j� chegamos!rn Eu queria pegar ela aquela noite, e mostrar qual era o meu interesse.rn Muitos caras vieram para cima de n�s, mas nenhuma deu sequ�ncia as investidas. rnBebemos, dan�amos, bebemos mais, o que come�ou a fazer efeito. Dan�avamos cada vez mais perto, com respira��o mais ofegante e certas enconchadas. O tes�o tava incontrol�vel . Foi quando ela me convidou pra dormir na casa dela, quando volt�ssemos. - os pais dela estavam na praia. N�o pensei duas vezes e aceitei. Parei de beber porque depois iria dirigir, mas a Laisa continuou, ficando cada vez mais assanhada. Ela dan�ava comigo e rebolava, querendo que eu a segurasse pela cintura e junto ao meu corpo. J� estava ficando muito tarde e como as noites de ver�o, o calor n�o sessava, ent�o resolvemos ir para casa, nos despedimos do pessoal e seguimos. No carro:rnLaisa ? Manu, voc� se importa se eu tirar o vestido? Ta muito calor.rnEu ? ah, tudo bem, fica à vontade hahah (como os vidros eram escuros ningu�m iria ver)rnela tirou o vestido, ficando s� com uma min�scula calcinha vermelha, de rendinha. Procurei prestar aten��o no tr�nsito. Come�amos com umas conversas mais quente, em forma de provoca��o. Ela me falando que quando bebe fica com muito tes�o. E eu apenas rindo. Quando..rnela pede ? Voc� n�o ta com calor?rneu ? Claro que to hahaharnela ent�o pega minha m�o e coloca na sua coxa..rn- Olha, eu to quente, suando n�? HehehernNossa, eu senti meu sexo pulsar. Passei a m�o em sua coxa e falei:rn- su.. suando de mais, quente de mais!rnela ? � voc� que me deixa assim.rneu maliciosamente ? assim como? rnela ? assim! Pegou minha m�o colocando dentro de sua calcinha. Ela estava muito molhada, quente. Passei meu dedo, arrastando da buceta at� o clit�ris. Ela gemeu, eu suspirei fundo. N�o conseguia mais me controlar. Pedi para ela esperar. Estavamos chegando a sua casa e ela colocou o vestido, abriu o port�o da casa e guardei o carro. Mal sai do carro, e ela veio em minha dire��o. Beijou-me, me prensando contra o carro, peguei naquela bunda, e pude ent�o sentir o qu�o gostosa era de verdade. Puxei ela contra meu corpo colocando uma das minhas pernas no meio das dela, prensando-a na parede. Sussurrei em seu ouvido: gostosa!rnNos beijamos ardentemente, tirei o vestido dela e ela o meu. Coloquei minha m�o dentro de sua calcinha, estava mais molhada do que antes, o l�quido escorria entre meus dedos. Ela me puxou, subimos as escadas, e fomos ao seu quarto ? lindo por sinal. Deitei sobre ela na cama, beijando-a, chupando-a. Ela suspirava, gemia. Desci minha m�o, enquanto beijava seu pesco�o, lambia o l�bulo de sua orelha. Tirei sua calcinha e atingi seu clit�ris, ela urrou e mordeu meu l�bio. Desci ainda mais minha m�o introduzindo um dedo em sua buceta, e passei a chupar seus seios, lindos, durinho, perfeitos. Ela rebolava e n�o deixava de gemer um segundo. Tirei minha m�o e voltei a beija-la. Parei por um segundo e falei:rn- Desde que te vi na janela pela primeira vez, senti um tes�o enorme.rnela ? e eu fazia de proposito ficar horas me olhando no espelho com a janela aberta, sabia que voc� estava me vendo.rnEu ri e beijei-a com for�a, prensando minha perna contra sua buceta.rnEntre beijos e minhas passadas de m�o em sua bunda.. Fui descendo minha boca. Beijei o pesco�o, os seios, a barriguinha, a virilha, ameacei de beijar seu sexo, mas desci at� as coxas, subi mais um pouco at� sua virilha, e passei a l�ngua em um lado.. no outro.. At� que ela implorou minha boca em sua buceta.rn- Me chupa, vai Manu, me chupa todinha.rnAcatei o pedido, abri suas pernas e lambi, desde a entrada de sua bucetinha, at� o clit�ris. Uma passada devagar de l�ngua, e um suspiro de tes�o. Era quente, era lisinha, um gosto indescrit�vel. Parei de provoca-la, queria a sentir gozando para mim, introduzi dois dedos em sua buceta, e intercalando em movimentos de vai e vem, chupando seu clit�ris mas n�o esquecendo das outras partes, ela gozou. Gozou como se a tempos n�o tivesse gozado. Contorceu-se at� o �ltimo segundo. Recuperada, ela partiu pra cima de mim, tamb�m me realizando por completo. Sua boca era quente, sua l�ngua maravilhosa, percorreu meu corpo, meus seios, minha buceta, me fazendo gozar muito.rnA noite seguiu assim, beijos, amassos, sussurros, urros. Dormimos abra�adas, acordamos e seguimos pro banho, onde a festa continuou. rn Meus finais de semanas s�o proveitosos, dormimos seguido uma na casa da outra. Al�m do que acontece nos banheiros da faculdade, quase todos os dias...rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de cú de irmà da igrejapezinhos perfeitos da minha erman conto eroticocontos erotico filho pirocudo macho da mae tia irma madrinhacontos fiquei nua com meu priminhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_4597_consulta-com-meu-urologista.htmlcontos a filhinha de fii dando p i papaiconto namorado quieto machovidios mulheres pelada mais o amigo e diz a ele pra bater ponheta na boca dela e derama galaas calcinha. da empregadinha contoTio fudeu mae eu fudei tia historiaContos eroticos sequestradaConto a minha bucetinha novinha fico aronbada e cheia de poraenrabada no intercambio contosjapa aguemtano negao roludoEu roberto o cachorro conto erotico gayContos Eroticos de meninos gays no orfanatopenis torture alargando a uretranovinha nao consegue desengatar do caocontos eroticos sequestrocontos eroticos ele insistil que deixei tira camisinha/conto_878_tara-de-uma-mulher-casada-por-um-pau-grande.htmlTennis zelenograd contocasada puta de jogador comtosconto estuprando a exconto comi o cu da vizinhasocando na minha irmã compressão sexeconto fudendo na parede da construcaoporno gey contos eroticos menininhos dando no riocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaela queria dar uma dançadinha no quartoContos de incesto minha mae fugiu com outro e eu fiquei com o meu paicontos eróticos conaContos erotico De mãe estuprada pelo filho dotadocontos eroticos chantagiei e gozei na boca da menininhacontos eróticos estrupada pelo professor de judopaguei para fuder minha tia contoscontos eroticos estuprada no matagau traisaocontos eroticos de negros na praia de nudismo/conto_19157_no-sitio-do-vovo---iii.htmlMeu+irmão+arrombou+meu+cu+a força+conto+eroticoEdvaldo dando o c******a coroa bunduda negra é feriado pelo pelo banco dentro do ônibuscontos veridocos mulher casada adora chupar um pau e engolir toda porraContoseroticosnoivasContos eroticos minha esposa foi molhada e revelou seu peitos no churrasco de casaatolando pau grosso nas.vellinhascontos velhas que traem maridoscontos eróticos de bebados e drogados gayscontos euroticos trai meu marido drento do onibus na paradaCONTO FODA MAE TIAconto erotico de esposa de bunda grande com o gordoensinei meu melhor amigo fuderfestinha no.ap contos gaycontos incesto garotas sozinhas paiconto erotico idosa feiacontos eroticos de fui comido pelo meu tiocheirei a gorda bunduda conto eroticocontos tia com fome de picacontos eróticosperdendo as pregas do cuzinhoContos er�ticos- fazendo amor selvagencontos pornos irmas cadelascontos porn meninas enganadas e arrombadas pelo neguinho tripé e seu amigofui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticoscontos erotivos gay levando pau do diretorcontos-vem foder sua putinhamulher casada gostoza fudendo com borracheiroConto erotico comi a buceta da minha gunhadaMijei na calcinha contossarinha contos eróticos numero de telefoneeu confesso era um veículo eu confesso transei com meu padrastoporno contos fui estuprada a forca pelo amigo do meu filho