Tesao pelo pai
O que passo a narrar � extremamente verdadeiro, e quem quizer me conhecer, � s� me escrever.
Me chamo Alexandre, tenho 22 anos, cursando Odonto na ufsc, em floripa.
Moro em Joinville sc. Com meus Pais.
1.79 70 kg. Loiro, olhos verdes, descendente de italianos, corpo malhado, peito largo, pela pr�tica da nata��o.
Bem, vamos ao que interessa.
Sou uma pessoa normal, e nunca tive pensamentos contr�rios com rela��o a sexo.
At� que aos 21 anos, qdo estava em f�rias, tudo mudou na minha vida, e foi uma mudan�a brusca, pois sempre fui hetero , tenho namorada, adoro mulher, uma bucetinha uns peitinhos.
At� que um dia, minha m�e precisou viajar afim de resolver uns problemas de meu av�, com rela��o a invent�rios e outras coisas, ficando apenas eu meu pai.
Meu pai chama-se Eduardo, homem forte, cinquent�o inteira�o, meio grisalho, mas com tudo em cima, corpo e mente.
No final da tarde chegando de uma partida de futebol com os amigos, fui tomar banho e o chuveiro havia estragado, ent�o fui ao banheiro de meus pais, e ao entrar, meu pai estava no banho, como o Box � de vidro transparente, pude v�-lo pela primeira vez na minha vida, completamente pelado, mas o mais interessante � que ele estava de pau duro, apontado pra cima.
Confesso que fiquei pasmo com o tamanho de sua vara, devia ter uns 20 cm e grossa, cheia de veias, quando ele me viu, ficou meio sem jeito, pois era a primeira vez que o via nu, e ainda de pau duro.
Pedi desculpas e sa�, quando ele me chamou de volta, Alex?, volta aqui!!.
- o que foi pai ?
- voc� veio tomar banho?
- Sim, meu chuveiro quebrou.
- Ent�o aproveita e entra aqui comigo.
N�o entendi muito bem, mas fui em dire��o ao Box, e com a vis�o daquele peda�o de homem que � meu pai, tamb�m fiquei excitado, mas n�o sei porque raz�o, ignorei minha situa��o, parece que eu queria demonstrar ao meu pai que eu tamb�m tinha um pau que n�o perdia muito, apesar dos meus 19 cm, mas grosso tamb�m.
Entrei no Box, e ele me deu um espa�o, para que me molhasse, me passou o sabonete, e come�amos a conversar sobre banalidades, at� chegarmos em sexo.
- e da� como est�o as gatinhas?
- Tudo certo pai, mas a d�bora n�o me d� descanso.
- Mas tamb�m filho com um corpo gostoso desses, e uma pica dessas, ela seria idiota em te dar descanso.
- Pai? Que � isso?
- Nada filho, estou apenas fazendo um coment�rio, afinal vc. E eu somos homens, e n�o � que por sermos homens n�o possamos elogiar o corpo de outro.
- Desse jeito vc. Me deixa sem gra�a.
- Ent�o me diga, porque vc. Est� de pau duro?
- Sei l�, talvez por ter te visto un e de pau duro.
- Voc� nunca brincou com outro cara?
- Pai? N�o to te entendendo?
- Calma filho!!!
Nesse instante ele me abra�ou forte, fazendo com que nossos cacetes duros se encostassem, me causando um arrepio de tes�o enorme, passou suas m�os pelas minhas costas chegando as minhas n�degas, me deixando sem f�lego.
- filho, eu preciso te confessar uma coisa.
Afastou-se de mim e disse.
- eu preciso muito transar com vc.se � que me entende?
Eu n�o falei nada, parece que estava anestesiado, seduzido pelo pr�prio pai, e sem saber como, me aproximei dele e dei-lhe um beijo de l�ngua, que ficamos grudados por alguns minutos.
Ele ajoelhou-se na minha frente, tomou meu pau e come�ou a lamber a cabe�a fazendo movimentos circulares, me levando as nuvens, virou-me de costas, me fazendo colocar as m�os na parede, abriu minhas n�degas, e come�ou a fazer-me um cunete que me deixou louco, nunca pensei que fosse t�o gostoso levar uma linguada no buraquinho do cu.
Sa�mos do Box, e fomos pra cama, ele me deitou de costas, e iniciou uma mamada, que mulher nenhuma havia feito, subia e descia com uma precis�o incr�vel, podia sentir a cabe�a de meu pau bater na sua garganta, sugava forte mas com carinho e cuidado, e n�o demorou para avisar-lhe que iria gozar, mas ele nem me ouviu, continuou at� que eu despejasse todo meu esperma em sua boca.
Subiu na cama, colocou seu cacete pr�ximo ao meu rosto, e pediu que fizesse o mesmo.
O mais interessante � que n�o estava com nojo, lambi, suguei com vontade, quando ele perguntou se podia gozar, n�o respondi, apenas acelerei os movimentos e ele se acabou dentro de minha boca.
Pela primeira vez, provei porra, e da porra que me criou, achei um gosto meio estranho, mas n�o ruim.
Deitamos lado a lado, abra�ados, enquanto meu pau j� dava sinais de vida outra vez, meu pai vendo meu pau duro novamente, vez mais um boquete, deixando-me em ponto de bala, e colocou um lubrificante anal em seu cu e no meu pau, e foi sentando, fazendo meu cacete desaparecer nas suas entranhas.
Pela forma f�cil como entrou, acredito que n�o era sua primeira vez, pois apesar de apertado, entrou f�cil, ele apenas gemia e rebolava, fazendo meu pau entrar e sair at� que enchi seu cu de porra quente.
Depois foi a minha vez, ele perguntou se eu queria, e disse que fosse devagar, pois nem um dedo havia entrado em meu cu, e sua pica era muito grande.
Ele colocou-me de quatro, com dois travesseiros em baixo, deixando meu cu empinado, e passou a brincar com os dedos com bastante lubrificante, colocou 1 depois dois, e quando percebeu que estava relaxado j� com 4 dedos, ele come�ou a for�ar a cabe�a de seu pau.
Confesso que estava quase desistindo, n�o fosse meu pai, pois do�a muito, a press�o era enorme, parecia que estava entrando um poste, e num movimento mais brusco de quem sabe como enrrabar algu�m seu pau desapareceu em meu ex cu virgem.
Quase morri de dor, ele parou por uns instantes, at� que percebeu que comecei a rebolar e ent�o iniciou o famoso vai e vem, ate gozar uma quantidade imensa de porra quentinha e grossa.
Quando ele tirou, parecia que meu cu nunca mais iria fechar, pois minha m�o entrava quase inteira dentro de meu cu.
Ardeu, doeu, mais valeu a pena, pois nunca pensei que pudesse gozar com um pau dentro do cu, e sem tocar em meu pau.
Meu pai me deu um beijo, e fomos tomar um banho, l� ele me ensaboou, como fazia comigo quando era crian�a, e eu fiz o mesmo com ele, e acabamos por transar mais uma vez, agora sobre a �gua quentinha que caia sobre nossos corpos.
Depois daquele dia nosso relacionamento ficou muito melhor, n�o sei se pela cumplicidade dos fatos, ou por sentirmos mais amor um pelo outro.
Sempre que venho passar os finais de semana em casa, damos um jeitinho pra transar.
Semana que vem eu me caso com D�bora, pois ela est� gr�vida, mas de uma coisa eu n�o abrirei m�o. As transas com meu pais�o.
Quem gostou do meu relato, e tiver alguma afinidade, ou hist�ria parecida, entre em contato comigo, vamos compartilhar nossas experi�ncias, e quem sabe algo mais.
[email protected]