Dezembro de 2005. Fui passar uns dias das minhas f�rias numa praia perto da minha cidade, num apartamento que um primo emprestou. Como n�o queria ir sozinha, convidei uns amigos. Ent�o, foram um amigo meu solteiro, outro com a namorada e eu. Chegando l�, colocamos nossas coisas nos quartos e trocamos de roupa e fomos para o deck do pr�dio. J� era 17h. Ficamos bebendo e conversando. Depois de u m tempo, resolvemos entrar na piscina. A namorada do meu amigo, que chamarei de Bia, foi tirar seu shortinho e camiseta para entrar na piscina. Quando ela ficou de biqu�ni, chamou minha aten��o! Nossa que corpo lindo. Eu e meu amigo solteiro ficamos bem babando de boca aberta. Todos sabem que gosto de mulher! rnTentei disfar�ar e mergulhei. Ficamos conversando dentro da piscina. Depois resolvemos brincar de cada uma sentar no ombro dos caras e tentar derrubar. Subi no ombro do meu amigo solteiro (Gui) e Bia subiu no ombro do namorado (Gustavo). E ficamos brincando. Quando tentava derrub�-la tentava apalp�-la como quem n�o quer nada. Tirei casquinha mesmo! Depois disso, subimos, comemos alguma coisa e continuamos bebendo. Nessa conversa, o tema principal foi sexo. E come�aram a que sabatinar com v�rias perguntas j� que todos sabiam que eu ficava com mulheres. Quando respondia sem menor vergonha, percebi que Bia estava muito interessada como se tivesse curiosidade. rnJ� era madrugada, quando Gui e Gustavo capotaram de t�o b�bados. Eu e Bia os colocamos nos quartos e voltamos para a sala. E continuamos a conversar sobre sexo. Ela me contava como era com Gustavo e eu contava das minhas aventuras. Isso me deixou com muito tes�o. J� sentia minha bocetinha ficar molhada. Tava pra ver que ela tamb�m estava excitada.rnNo meio da conversa ela se aproxima de mim e diz:rn- Como � ficar com mulher? Tenho uma certa curiosidade, mas n�o tenho coragem.rnOlhando nos olhos dela, eu disse:rn- N�o d� para explicar. Voc� s� vai saber se experimentar.rnEnt�o, ela passou a m�o no meu rosto e disse:rn- Se fosse para ficar com alguma mulher, queria ficar com algu�m como voc�.rnEnt�o, eu disse:rn- N�o precisa ser algu�m como eu, pode ser eu!rnNesse instante, eu coloquei minhas m�os no rosto dela e tasquei-lhe um beijo. Foi um beijo muito gostoso, quente, intenso. Ficamos nos beijando um bom tempo. E meu tes�o aumentando. Minha bocetinha latejava loucamente. rnComecei a passear minhas m�os no corpo dela. Que corpo! Macio, cheiroso e gostoso! Ela estava casa vez mais ofegante. Comecei a lamb�-la no pesco�o, depois fui descendo, at� alcan�ar os maravilhosos seios dela. Chupei os biquinhos at� ficarem durinhos. Suguei com vontade aqueles peitos durinhos. Deitamos no ch�o. Eu fiquei a beijando e a lambendo toda. Tirei sua roupa toda. Quando vi sua bocetinha, quase explodi de tes�o. Era linda, bem depilada e fechadinha. A minha �nica vontade naquele momento era chupar aquele sexo tesudo e proporcionar o maior prazer da vida dela. rnAbri as pernas dela delicadamente. Ela observava tudo. Beijei suas coxas. Lambi suas virilhas. Ela gemia baixinho. Passei a l�ngua delicadamente na fenda da sua xaninha. Ela soltou um gemido mais alto. Depois penetrei mais fundo com a l�ngua, passando por toa a extens�o da sua boceta, que estava encharcada. Fiquei lambendo o grelinho dela, que estava dur�ssimo. Coloquei meus dedos na boca dela, e ela lambeu como se fosse um pau. Depois meti meus dedinhos molhados dentro da bocetinha dela at� o fundo. Ela gemia cada vez mais e disse:rn- Me come, gostosa! Eu quero dar pra voc�!rnComecei a fud�-la loucamente. Chupava o grelinho e metia meus dedinhos dentro dela. Ela ficava gemendo e me olhava com cara de safada. Fiquei assim alguns minutinhos , quando ela sussurrou:rn- Ahhh.. vou gozar! N�o para, vai! Mete gostoso, que eu gozo pra voc�! Ahhh... hummm.... ai to gozaaaando!rnA cara dela de safada gozando quase me fez gozar junto com ela. Depois ela, mesmo sem experi�ncia, me chupou muito gostoso, me fudeu freneticamente. Gozei muito com ela. rnDepois fomos sorrateiramente ao banheiro e tomamos banho. N�o aguentamos o tes�o, que ainda era grande e nos fudemos novamente.rnNo outro dia, fingimos que nada havia acontecido. E meu amigo, claro, nunca desconfiou de nada!rn