Lembran�as felizesrnrnEsta historia se passou numa cidade aos redores de Curitiba, Nilza na �poca com seus 19 anos , mo�a linda, vistosa que sempre chamava aten��o dos rapazes por onde passava, seu corpo era formoso, sua estatura mediana, dentro dos padr�es de beleza da �poca, olhos e cabelos negros, muito vaidosa n�o saia de casa sem passar uma maquiagem. A cidade se preparava para as festas juninas e junto com a festa do pinh�o, fruto t�pico da regi�o e que era muito usado no feitio de diversos pratos. Nilza morava em uma cidade menor distante 19 km da festa, tudo acertado ela sei dirigiu at� a festa junto com amigas para ver a quadrilha e a elei��o da Miss Simpatia, l� chegando sua amiga Carla encontrou-se com seu namorado e entre beijos e abra�os falou para Nilza que iriam a um motel, que ao regressar para casa deixasse o port�o aberto e a chave debaixo do tapete, assim n�o acordaria seus pais, tendo acordado saiu, ela junto com outras amigas se divertiam na festa, ela sentia-se olhada por um grupo de rapazes que sorriram e vieram de encontro a ela, a conversa j� decorria quando se viu s� com Marcelo trocando beijos, ele havia perguntado seu nome e ela falou seu nome errado e tamb�m seu endere�o , pois temia que poderia ser encontrada e seu namorado soubesse, cidade pequena tem muito disto, todos se conhecem. Dada hora ela resolveu retornar para casa e Marcelo prop�s ent�o leva-la , Nilza com receio pediu se seria poss�vel dar carona para o filho do caseiro que morava pr�ximo de suas casa, ele concordou e assim partiram, deixando o filho do caseiro em sua casa e seguiram rumo a casa de Marcelo.rnL� chegando foram logo se atracando e aos beijos a intimidade foi sendo explorada, Nilza que j� estava excitada com Marcelo nem se lembrava de seu namorado e na sala mesmo, foi abaixando a cal�a dele e come�ou a chupar seu pau, sua l�ngua percorria a cabe�a e engolia lentamente olhando para ver a fei��o de tesao dele , se deliciava em fazer uma boquete maravilhosa, lambendo suas bolas e engolindo. Ele falava meu amor assim irei gozar em voc� quero lhe dar prazer tamb�m , venha vamos para meu quarto e na cama irei dar-lhe um trato, seguiram para o quarto dele , ele n� foi lentamente retirando cada pe�a de roupa de Nilza, ao ver seus peitos enormes, n�o se conteve e sugava seus bicos avidamente, mordiscava e se perdia com seu rosto entre os peitos dela, desceu sua boca e retirou a cal�a a deixando com sua min�scula calcinha fio denta l,j� sentia o perfume que exalava de sua bucetinha molhadinha de tesao, arrancou ?a com seus dentes e vislumbrou uma bucetinha linda ,Nilza tinha uma certa vergonha de sua buceta, pois achava seus grandes l�bios demasiadamente grandes e seu clit�ris tamb�m achava enorme, de fato era grande quando excitado.rnMarcelo parou olhou e disse para ela que coisa mais linda de buceta, ela vermelha de vergonha pedia para ele n�o ficar olhando pois achava ela feia, Marcelo foi descendo sua l�ngua e puxando com seus l�bios cada parte dos seus l�bios expondo ?a como uma flor, deixando amostra seu grelhinho duro. Sua boca se perdia em cada parte da bucetinha dela, prendia seu grelhinho entre os l�bios brincando com sua l�ngua, introduzia os dedos e dava para ela lambe-los, levantou as pernas dela e lambia seu cuzinho, Nilza apenas gemia baixinho de tesao, molhando mais ainda a cara dele. Ela for�ava a cabe�a de Marcelo como se quisesse faze-lo entrar dentro dela, n�o mais aguentando o tesao gozou fortemente, ap�s um grito de tesao. Ele a virou colocando de quatro e foi colocando seu pau na buceta dela e socando mais forte no entrando e saindo, batendo seu saco na bunda dela, puxava ela pelos cabelos como se fosse um cabresto. Nilza rebolava com o pau dele dentro dela, ele segurava ela pelos bra�os puxando os para tr�s deixando assim ela bem arreganhada enquanto metia com vontade. Ela agora n�o gemia mais e gritava, me fode com mais for�a vamos meu macho , me fode , fode sua buceta , vem fode, mais for�a .Ele socava ela com for�a , Marcelo agora com as m�os nos ombros dela dava-lhe tapas na sua bunda ,deixando-a vermelha quanto mais ele batia mais ela urrava, ela colocou um dos seus dedos no seu cu , e sentia o pau dele entrando em sua buceta, isto fez com que Marcelo j� louco de tes�o gritasse que iria gozar, ela saiu dele e pediu goze na minha cara , vamos e continuou a masturba-lo , sentindo o gozo inteiro na sua cara, lambia com sua l�ngua tudo que escorria e voltou ao pau lambendo toda a porra.rnDeitados recuperando as for�as ,Marcelo diz que iria at� a cozinha para beber �gua, Nilza estava deitada de costas e concordou, ap�s algum tempo ela sentiu um pau novamente tocar sua buceta e entrando novamente, fez men��o de olhar para traz pois sentiu que n�o era o pau de Marcelo e percebeu que era o amigo que estava junto dele M�rcio tentou sair dele , mas foi seguro e foi sendo currada sem d� , ela gritou tentou arranhar, mas acabou cedendo visto que o tesao era enorme e o pau de Marcio um pouco maior e mais grosso, como uma cadela no cio foi deixando se levar e rebolava mais ainda, nisto Marcelo retorna ao quarto e coloca seu pau na boca dela para ser chupado, ela chupava com vontade enquanto Marcio fodia sua buceta. Para Nilza isto era uma fantasia realizada , mesmo sem jamais ter comentado com algu�m nem com sua melhor amiga Anna.rnA cada estocada ela gritava mais alto ,pedindo para ser fodida, Marcelo disse certo minha cadelinha , agora farei sua alegria completa, deu uma molhada no cuzinho dela com um dedo foi abrindo suas preguinhas , ela apenas gritava e falava no cu n�o , a� n�o , por favor n�o , sei que d�i , ningu�m fez nada nele at� hoje , por favor n�o ,Marcio segurava ela e a virou deixando-a sobre ele, na posi��o de frango assado Marcelo encostou seu pau e foi entrando no sue cuzinho, ela gritava tentando sair daquela situa��o, mas quanto mais ela mexia mais tesao dava e acabou cedendo ao sentir a cabe�a do pau dele entrando por completo no sua cuzinho, agora com dois paus fodendo , as lagrimas rolavam de seus olhos , sem condi��es de nada fazer, cedeu as taras dos rapazes que n�o se cansavam de socar seus membros na buceta e no cu de Nilza, ela gozou sim , diria que de tesao, mas mesmo sem controlar seu choro foi substitu�do pelos gemidos de tesao. Nao restava mais nada para ela a n�o ser aproveitar a totalidade de sua fantasia realizada, sentiu seu cu esquentar com o esguicho de porra , logo depois sua buceta invadida tamb�m pela gozada desfalecida de tesao , deitou de lado e ofegante olhou bem para os olhos dos rapazes, lagrimas de dor ainda rolavam, se vestiu e pediu para ser levada para casa.rnHavia realizado sua fantasia, mas se sentia invadida, pois n�o teria sido assim que sua imagina��o havia constru�do .Decidiu seguir sua vida, jamais encontrou um dos rapazes e tao pouco procurou. Passados 19 anos , estava j� casada quando sentada vejo um casal entrar e algo me chamava aten��o no homem, sim lembrei era Marcelo , bem mais gordo , um tanto calvo e olhou me tamb�m, mas como n�o tinha meu nome correto, ficou me olhando, meu marido vendo isto me perguntou se eu conhecia , afirmei que nunca havia visto, Marcelo levantou-se da mesa e dirigiu-se a nossa , pediu desculpas ao meu marido e me perguntou se me chamava Anna , o que foi negado , assim sendo desculpou-se novamente e saiu. rnUm misto de tesao e medo instalou-se em mim, meu marido ficou extremamente irritado e assim terminamos a nossa comemora��o num motel onde comentei que gostaria de transar com ele e outra mulher , mas isto quem sabe ainda realizo e conto para voceis.rnrnLeiam outros contos meus aqui publicadosrnrnO Torpedo erradornA��o TrabalhistarnDescanso em Serra NegrarnBaile � fantasiarnO Corretor de im�veisrnT�cnico em inform�ticarnViagem ao Riornrn