Era sexta-feira, acordei às 6h da manh�, me preparei para ir ao trabalho como qualquer outro dia. O que eu n�o podia era imaginar que o que aconteceria horas mais tarde mudaria completamente a minha vida.rnMe chamo Guilherme, sou um jovem engenheiro, moreno de 1,83 m, olhos castanhos claros, 23 anos. Sempre fui bem visto pela sociedade e pelas mulheres em geral, o fato � que nunca fui de ?putaria?, festas e como consequ�ncia nunca havia tido experi�ncias sexuais inesquec�veis, at� porque, at� aqui eu tinha dedicado boa parte de minha vida aos estudos e projetos, mas isso iria mudar. E que maravilha de mudan�a!rnAinda pela manh� desta sexta-feira, recebi uma liga��o via Skype do meu chefe, pedindo que eu n�o sa�sse do escrit�rio at� que sua filha chegasse para me entregar alguns documentos e plantas importantes para que o neg�cio pudesse ser fechado com construtoras do Chile. Achei muito estranho quando ele mencionou o nome da filha para me trazer estes documentos, logo ele, t�o conservador com a fam�lia e extremamente ciumento com a filha. Para voc� ter ideia, eu trabalho com ele desde que me formei h� cinco anos e nunca a tinha visto. Mas tudo bem acatei a ordem e fiquei esperando.rnPor volta das 10h, a secret�ria informa a chegada de Renata e eu pe�o que a mande entrar. Que col�rio! Pensei, ao ver aquela garota linda: loirinha, 1,60 aproximadamente aparentava ter 19 ou 19 anos.rnBom dia e me desculpe pela demora, disse ela, antes que eu conseguisse falar qualquer coisa.rnFiquei por alguns segundos, paralisado, sem conseguir falar, foi quando ela sorriu e continuou falando ao mesmo tempo em que se sentava de frente pra mim, com um vestidinho floral, bem justo no corpo:rn-Aqui est�o os documentos que meu pai pediu que eu trouxesse e entregasse em suas m�os, cuidado com estes pap�is, n�o decepcione meu pai e nem a mim.rnFiquei sem entender o porqu� de ela ter se inclu�do, ou pelo menos sem acreditar que talvez aquilo fosse um espa�o pra eu me soltar um pouco mais.rnN�o se preocupe Renatinha, vou fazer o poss�vel para que nem voc� nem seu pai se decepcionem comigo. Ali�s, quanto ao trabalho, tenho certeza que ser� o melhor, afinal j� sei exatamente o que tenho a fazer, mas com rela��o a voc�... Se puder me dar mais dicas de como n�o decepcion�-la, agradeceria. Neste momento, a garotinha se levanta, se aproxima um pouco mais, senta sobre minha mesa, desliga meu monitor, e sorri (com a cara mais sacana do mundo).rn- Basta, Guilherme... Quando voc� entrou nesta empresa, eu era uma crian�a, e me lembro bem do dia. Foi no fim do ano, meu pai preparou uma grande festa de confraterniza��o, ele nunca nos trouxe para nenhum evento na empresa, mas vi todas as fotos atualizadas no site, e quando vi voc�, foi como tivesse encontrado meu pr�ncipe encantado, coisa de adolescente, pode ser. Mas voc� � lindo, ainda mais pessoalmente, tudo que fiz n�o foi em v�o.rnEu n�o estava acreditando naquilo que eu ouvia. Eu me levantei, cheguei mais perto dela e toquei sua pele, ele se estremeceu, eu sabia que estava com a faca e o queijo na m�o, mas queria ouvir mais, e pra minha surpresa o que estava por vir era ainda mais inacredit�vel.rn-Guilherme eu tinha 19 anos, hoje tenho 17... Quando meu pai pediu pra vir aqui, n�o acreditei, porque ele sabia de tudo, ela sabia da minha paix�o de crian�a e por isso mesmo, dobrou os cuidados para que a gente n�o se encontrasse. Meu pai s� n�o o demitiu por sua compet�ncia... E quanto mais ele te elogiava, mas eu tinha certeza do que estava fazendo. Pois bem, estou aqui, e sou sua, s� sua...rn-O qu�? Perguntei assustado.rn Ela era menor e virgem.rn- � isso mesmo, desde aquele dia que sou sua, e vim aqui hoje pronta pra dar a voc� o que eu guardei durante esses cinco anos, voc� n�o quer?rn- Com essa carinha Renatinha, n�o consigo e n�o quero decepcion�-la.rn- Ainda bem Gui...rnEu tratei de fechar a porta da sala. A beijei e fui tirando aquelas poucas pe�as de roupa que a cobria. A menina n�o tinha nenhum defeito, bundinha arrebitada, peitinhos durinhos, bocetinha raspada e um cheiro delicioso. Ela n�o ficou parada, tirou minha camisa, minha cal�a e disse que me imaginava exatamente como estava vendo. Assustou-se com o volume de minha cueca, mas n�o disse nada sobre isso at� que eu pedir para ela tirar a cueca tamb�m. Me pau saltou na sua cara, eu tenho um pau grosso de 20 cm, a� ela n�o conteve as palavras e pediu cuidado e carinho. E eu n�o faria diferente, pois sabia que Renatinha n�o seria coisa passageira, e mesmo sem ter feito nada at� o momento, sabia que eu ia querer mais e mais...rnNem precisei pedir, Renatinha me beijou a boca, a barriga e meio desajeitada, me chupou o pau, me lambeu, me babou... Que del�cia de menina. Depois de uns 19 minutos eu a pus novamente sobre minha mesa de pernas abertas, e fiz o que nem eu tinha feito muito bem, nem na �poca da faculdade... Chupei Renatinha, que j� estava toda molhada, segurava sua boceta, mordiscava e a via se contorcer por v�rias vezes, at� que ela esguichou, isso mesmo, esguichou um gozo delicioso em minha boca. Eu nunca tinha visto aquilo antes, que coisa boa...rnA essa altura, j� era meio dia e a secret�ria provavelmente j� tinha ouvido tudo e ido almo�ar.rnRenatinha gritava de tes�o e pedindo:rn-Me come meu neg�o, vai me come, por favor...rnMeu pau estava muito duro, abrir bem as perninhas curtas de Renata e coloquei a cabe�a de meu pau em sua entradinha pequena... Ela chorava, mas n�o queria parar... Era como sentisse dor e n�o conseguisse se controlar... Eu fui colocando aos poucos at� que pude ir bombeando. Meu pau estava bem apertado e tinha que me controlar pra n�o gozar t�o r�pido.rnA boceta de Renata estava totalmente avermelhada, ela � muito branquinha... �s vezes perguntava se estava incomodando e sem abrir os olhos ela respondia sussurrando para que eu n�o parasse... E assim fiz, at� que n�o me contive, meti bem forte, bem r�pido e gozei dentro de Renatinha, e a enchi de porra quente.rnDeitamos abra�ados no ch�o e dormimos por uns 40 ou 50 minutos.rnMe levantei primeiro, me recompus e acordei Renata, disse que ela precisava ir para eu terminar o trabalho. Ela pediu apenas que eu n�o a esquecesse, disse que me amava e que eu a tinha feito uma mulher muito feliz naquela manh�.rnEu prometi que n�o a esqueceria, e que ligava para ela a noite, afinal seu pai s� chegaria na segunda-feira.rnQuando ela saiu, liguei novamente o monitor e fui ver meus e-mails, a secret�ria tinha me mandado um, que dizia:rn?Eu fiquei com o ouvido grudado na porta, mas infelizmente tive que sair, eu te confesso Guilherme, que a Renata me fez acordar e perceber que se declarar � melhor formar de se realizar e ter prazer?. ?Eu tamb�m quero que voc� me fa�a mais feliz.?rn?Beijos, Josy.?rnOs estudos me consumiram bastante tempo, e n�o permitiram curtir tanto assim. Mas agora estou aproveitando cada segundo perdido.rnEu ainda como a gostosa da Renatinha, eu disse pra ela que n�o era bom que seu pai soubesse do nosso namoro, pois ele poderia nos fazer acabar. Ela concordou, e sempre que posso vou busc�-la no col�gio ou no cursinho pr�-vestibular e passamos horas fodendo.rnJosy � um caso à parte, mulher feita, 30 anos, casada...E nos intervalos fodemos gostoso naquela sala, que agora mais parece um motel.rnAh, antes que eu esque�a... O neg�cio que meu chefe estava fechando deu certo... E agora sou Gerente de Projeto do grupo.rnFoi ou n�o um dia de muita sorte?rn