Bom dia!rnrnMeu nome � Lukas Jr, tenho 19 anos, 1,80m peso 76kg, moreno claro, corpo normal, n�o fa�o academia, pois n�o acho a menor gra�a, jogo bola regularmente, o que acho que tem me mantido em forma. Na categoria sexual, me considero bissexual. Namoro a mesma menina a 3 anos, mas sempre que consigo dou minhas escapadas para me encontrar com outro cara. Hoje tudo � mais f�cil, tenho alguns amigos que pensam como eu e n�o � preciso sair na noite ou ficar em conversas intermin�veis pela internet para se conseguir uma transa, pois caras como eu, n�o querem envolvimento afetivo, financeiro, emocional ou de qualquer outro g�nero, estou apenas satisfazendo um desejo moment�neo, pois acho que minha vidinha est� boa como est�. Com esses amigos acabamos nos satisfazendo entre n�s mesmos, acaba sendo um grupo fechado (mas essa hist�ria fica para um a outra oportunidade).rnrnO que passo a narrar aconteceu comigo no carnaval de 2012, em Salvador na Bahia, sou Paranaense, vivo em Curitiba, e fomos minha namorada, eu e mais um casal de amigos passar os 4 dias de carnaval na Bahia (esse meu amigo faz parte de nosso grupo fechado). Programamos tudo, os passeios e o que mais est�vamos ansiosos fazer um circuito de trio el�trico, chegamos ao hotel, guardamos nossas coisas, meu amigo disse para dispensarmos as meninas para podermos ficar s�s por algum tempo e sairmos para tentar azarar alguns caras e quem sabe rolar uma farra. Mas n�o deu certo, as meninas n�o descolaram um minuto, fizemos diversos passeios, at� rolaram alguns olhares com alguns meninos durante o passeio, mas n�o saiu disso, pois nenhum cara ia chegar em nos com nossas namoradas a tira colo. Na noite do trio el�trico, eu j� estava conformado recebemos nosso abada, minha namorada fez uns cortes no dela que virou um mini abada, ela cortou o meu tamb�m, retirou as mangas e abriu um corte na frente quase que inteiro, de modo que quando eu me movimentava ele abria quase que inteiro e aparecia meu peitoral quase inteiro. _ O que � bonito � para se mostrar ? dizia ela. Chegamos no inicio do circuito, a banda come�ou a tocar, todo mundo pulava como pipoca, acabei me desencontrando com ela e do meu casal de amigos. Como j� estava perdido, decidi continuar me divertindo e uma hora eu encontraria eles. Na verdade acabei encontrando um cara de uma 38 anos, moreno claro, corpo massa, bronzeado, os pelos do bra�o dourados, o bra�o parecia o de um p�o rec�m crescido, ele se chamava Lukas como eu. O cara era muito grande, chegou bem perto de mim, quase dava para sentir o seu h�lito, e disse com uma voz m�scula e rouca:rnrn_ Ta perdido?rnrnEu como estava a quil�metros de casa, pensei, ningu�m me conhece aqui mesmo, vou com tudo, e respondi:rnrn_ Acabei de ser encontrado!rnrnO cara entendendo minhas inten��es me abra�o e me lascou um beijo que acho que consigo senti-lo at� agora. Ficamos nesse amasso um tempo, quando ele me disse que queria me comer ali mesmo, no inicio relutei, n�o s� por estarmos no meio de um monte de gente, mas tamb�m por eu ter certeza que ali nenhum de nos tinha preservativo, mas o prazer falou mais alto. Fiquei de costas para ele, abaixei um pouco a parte de traz da bermuda e ele mandou ver, na verdade n�o gostei, doeu pra caramba, e o medo n�o me deixou aproveitar, combinamos de nos encontrar no dia seguinte, trocamos celulares e fomos embora.rnrnNo outro dia pensei em como despistar todo mundo, pensei, pensei e n�o achei maneira alguma, ent�o disse a mim mesmo ? Dane-se eu vou assim mesmo. Acordei mais cedo que todos e fui, liguei para o meu chara e ele me pegou no centro, fomos para sua casa, chegando l� ele se mostrou um animal foi tirando a minha roupa e me beijando muito, parecia que queria me fazer entrar dentro dele apenas com beijo, j� com falta de ar ele me deitou e come�ou a chupar o meu rabo, confesso que foi a melhor chupada que j� recebi, sua l�ngua parecia a de um Dog, era �spera, e ia bem profundo, ap�s uns quinze minutos nessa chupa��o, ele me virou de frente me beijou de novo e anunciou que iria acabar com aquilo que come�amos na pipoca, nem me pediu para chupar, passou um creme que eu n�o sei de que era no pau e come�ou a me penetrar, ele parecia que nunca havia comido um rabo de t�o havido, me penetrou de uma s� vez e n�o parou, n�o senti dor alguma, senti 3 esporradas internas, at� que ele desfaleceu em cima de mim. Ap�s descansar um pouco, j� com o pau meio mole e todo melado a� que ele me permitiu chupara o que eu fiz sem reclamar, ficamos assim o resto da manh�. L� pelas 11:00h j� descansados e eu me aprontando para ir embora, perguntei se tudo acabaria ali ele de pronto respondeu ? Claro que n�o. Peguei seu endere�o para quando volta se a Salvador poder�amos nos reencontrar, quando ele me deu o seu nome completo, quase surtei, era o mesmo nome de meu pai.rnrnSou filho �nico, criado apenas por minha m�e, ela me disse que havia conhecido meu pai na Bahia, ele havia apenas me registrado e sumido, ap�s algum tempo eu pequeno fomos embora para o Paran�, onde eu me criei.rnrnMostrei meu documento de identidade para ele, contei a hist�ria de minha m�e, ele quase caiu para tr�s. Ainda um pouco tonto, por ter tido um sexo t�o intenso com um cara muito massa, mas depois ter descoberto que era o meu pai de sangue, fui embora, disse no hotel para minha namorada que havia sa�do para dar uma volta e passado mal, disse que tinha ido parar no hospital e por ordens m�dicas teria que voltar ao Paran�. Voltamos, o casal de amigos ficou para os dois dias que faltavam de carnaval. Meu amigo ainda tentou dar uma investida em mim, mas rejeitei.rnrnAinda penso no ocorrido, ainda n�o liguei no n�mero de celular que meu pai me deu, mas confesso que ainda bato uma pensando nele.