UMA FAM�LIA SAFADA! 2rnQuem leu a primeira parte sabe que descobri uma trai��o da minha esposa atrav�s da minha cunhada, no mesmo dia ainda descobri que meus filhos e os primos fazem surubas na minha casa quando est�o sozinhos. Por si s� j� da um filme porn�, mas � s�rio, foi s� o come�o. rnMeus filhos desceram vestidos para sair, como eu pedi, e entramos no carro e fomos a um restaurante, sentamos numa mesa no fundo e iniciei a conversa: Filhos, hoje o dia foi de uma loucura impar. Me sinto culpado por nunca ter tido uma conversa mais franca com voc�s sobre sexo, deixei que aprendessem provavelmente com material de internet, al�m de ter feito sexo com a m�e de voc�s num dia t�o ruim quanto o de hoje e n�o ter tomado o cuidado de inseri-los no meio disso tudo. Sei que a curiosidade de voc�s poderia ter sido compartilhada comigo, pois sempre achei que era um pai do tipo ?legal?, nunca imaginei que descobriria desta forma o quanto voc�s sabem, e pe�o desculpas a voc�s por isso, mas hoje as coisas v�o mudar, estou saindo de casa hoje e estou pedindo para que voc�s n�o tentem me impedir ou fazer qualquer coisa neste sentido. Os tr�s tinham lagrimas nos olhos e Patr�cia levantou e sentou no meu colo me abra�ando e chorando. Continuei: Gente, essa decis�o n�o tem nada haver com o que aconteceu hoje, na verdade o que voc�s fizeram quase me fez mudar de ideia, mas acho que preciso me afastar para que voc�s decidam o que me contar, quando e como, pois na mesma casa, sempre que eu ouvir um ru�do vou achar que voc�s est�o transando, e isso vai minar a nossa confian�a mais ainda, ent�o, como eu disse, n�o tem nada haver com voc�s, � uma quest�o pessoal mesmo. Eles nem tocaram na comida, o silencia na mesa at� assustava, mas foi o Fernando quem rompeu o silencio: Pai, se n�o fizermos mais isso muda alguma coisa? Pra mim n�o filho, olha, ver voc� transando com a sua irm� me chocou, mas sinceramente prefiro que ela decida o que ela quer, e entre voc�s tenho certeza que haver� respeito. Quem me ouvir vai me chamar de retardado, mas j� vi tanta coisa na vida que n�o posso apontar o dedo pra ningu�m. Lucio sempre foi o mais calado, mas foi ele quem fez a pergunta de ouro: Pai, se voc� esta dizendo que vai sair de casa e n�s n�o temos culpa nisso, o que a mam�e fez? Engoli seco e disse: Isso � uma historia minha e dela, de marido e mulher, n�o de pai e m�e, por isso trouxe voc�s aqui pra explicar o meu lado da historia, ela vai ter a oportunidade de contar o que ela quiser, mas, continuarei sendo seu pai, s� n�o mais marido da sua m�e, entendeu? Ele deu um assobio cumprido e fez que sim com a cabe�a. O celular de Patr�cia tocou e eu disse que se fosse a m�e era pra dizer somente que sa�ram comigo e que logo estar�amos em casa, mas liguei para o meu sogro e disse que passaria l�. Na casa do meu sogro fui com ele ao escrit�rio e contei que tinha pego a Vanessa com o tal Raul, e acrescentei que h� anos sabia que ela tinha tido um romance com ele. Meu sogro apenas ouviu e at� envergonhado me abra�ou e se desculpou, mas por saber que nada me demoveria da ideia de sair de casa pediu que deixasse as crian�as l� com eles, assim teria espa�o para resolver a situa��o em casa. Conversei com meus filhos que aceitaram sem dizer nada. Disse que falaria com eles em alguns dias e sai. Cheguei em casa e a Vanessa tinha acabado de sair do banho, estava na cozinha com um robe com uma toalha enrolada na cabe�a. Me olhou e veio me abra�ar. Peguei ela pelos bra�os e fiz com que sentasse e com um copo de whiskie na m�o iniciei: ?Vanessa, vou facilitar pra todo mundo. J� conversei com as crian�as e eles est�o na casa do seu pai agora. Contei pra ele tamb�m que s� vim aqui para buscar as minhas roupas e estou indo embora. Tenho certeza que voc� n�o colocara aquele sujeito aqui dentro desta casa, pois posso parecer um idiota, mas creio que voc� respeite os seus filhos pelo menos, j� que por mim voc� provou que n�o tem, ent�o, esta semana vou verificar com o advogado como faremos a divis�o das coisas e as quest�es de pens�o das crian�as, e fique tranquila, n�o vou te deixar na m�o?. Ela apenas chorava, foi atr�s de mim dizendo que falhou mas que n�o iria mais acontecer e eu encerrei esta conversa dizendo que h� 5 anos ela tinha me dito a mesma coisa nas mesmas circunstancias e nada mudou. Ela disse que nunca tinha feito nada, e contou a mesma historia que a irm�, de que h� poucos dias o tal a procurou, bla bla bla. N�o ouvi e disse a ela que isso s� me ofendia, e que eu vi, ningu�m me contou, foi um acidente, mas eu os vi na pra�a, aos beijos e com intimidades. Foi uma situa��o rid�cula, eu colocava roupas nas malas mas ela arrancava e jogava longe, tanto que fiz duas malas com roupas totalmente amassadas e fui para um apart-hotel, e quando disse à recepcionista que precisava passar tudo ela at� se assustou. Sai de casa e como tinha dito em 2 dias o meu advogado me apresentou uma rela��o de bens j� separados e que dariam a ela conforto por muito tempo se bem utilizado. Garantiu tamb�m a parte dos meus filhos e desta forma quando fizessem 19 anos j� teriam onde morar e um rendimento para come�ar a vida de fato. Pedi uma licen�a no servi�o e cai na estrada por 30 dias. rnH� alguns meses um cliente me disse que quando fosse à ParatiRJ que me hospedasse no seu hotel, e sem nem confirmar fui pra la. O lugar era bonito, jardins muito bem cuidados, quartos com vista para o mar, gente bonita circulando nos corredores e diversas atividades externas. O lugar � de alt�ssimo padr�o, e quando cheguei ele estava na recep��o e logo tratou de me instalar e novamente me agradeceu pelo tratamento que teve na a��o na qual o defendemos. Me deu uma su�te excelente, com uma cama imensa, tv grande na parede, um frigobar recheado e uma banheira para 4 pessoas no m�nimo. Tomei um banho e como combinado fui jantar com ele e sua fam�lia. No sal�o dava pra ver o requinte do local, fosse pelos detalhes e cuidados dos funcion�rios no trato, fosse pelos hospedes, dava pra ver que o local era top. Durante o jantar apenas disse que havia me separado e as conversas focaram outros assuntos. Na mesa estavam ele, sua esposa e sua filha, uma mo�a linda, seus cabelos negros davam um contraste interessante com a sua pele clara, seus olhos azuis disputavam a aten��o com seu decote, que exibia parte de seus seios grandes, e o conjunto se mostrava muito mais interessante, pois quando ela levantou para ir ao banheiro pude ver que corpo lindo ela deveria ter, seios grande, cinturinha fina e um bund�o redondo, isso gra�as ao seu vestido justo. N�o sei se ele notou os meus olhares mas no meio de uma conversa contou que gastou uma fortuna na festa de 19 anos dela no m�s anterior. Entendi o recado e ri por dentro, imaginando que iria tocar uma punheta por aquela menina e nisso ele n�o podia se meter. Terminamos numa sacada à beira mar com licor e charutos falando de trabalho, e o interessante � que a Thais, a filha dele, n�o nos largava. Num determinado momento ela disse: voc� sabe que eu quero fazer direito? Imaginei uma piada tosca onde diria que se ela n�o fizesse direitinho eu ensinaria, mas dei corda, e logo o pai dela foi conversar com outros hospedes e fiquei ali com aquela delicia por mais de uma hora falando do que � ser advogado. O pai dela voltou e disse que era para ela parar de me alugar, e ela se debru�ou sobre mim e me deu 2 beijinhos no rosto, me dando a vis�o maravilhosa e exclusiva dos seus seios lindos. Ele tamb�m ia se recolher e me deu a m�o e disse para curtir o presente! N�o entendi e fiquei ali mais um tempo e fui para o meu quarto. Tomei um banho e fiquei vendo TV, estava quase dormindo quando algu�m bate na porta. Abri e era uma mo�a carregando um carrinho com alguns pratos me dizendo que era cortesia. Deixei ela entrar e quando ela se abaixou para pegar algo na parte de baixo do carrinho pude ver que estava sem calcinha. Fiquei meio sem gra�a mas n�o dava para n�o olhar, a mo�a tinha um bund�o lindo e a sua bucetinha n�o tinha um pelinho sequer. Ela se virou e viu que eu estava olhando e sorriu, perguntando se eu preferia mousse de chocolate ou de outra coisa, nem respondi e ela trouxe o carrinho para perto de mim e sentou no meu colo. Eu parecia um estatua quando ela disse que estava com calor e tirou a parte de cima da sua roupa ficando somente de suti� meia ta�a com aqueles peit�es virados pra mim. Com um sorriso sacana pegou uma colher e fez como se fosse dar na minha boca, e eu at�nito abri o boc�o mas ela derrubou nos seios e me olhou com uma carinha safada e disse: ih, caiu, e agora? Nem pensei, cai de boca naqueles seios que logo estavam sem suti� e eu me acabando de chupar aquelas maravilhas. Ela me fez parar e disse que cuidaria de mim e tirou a saia ficando nuazinha, seu corpo era esculpido, e logo eu estava pelado tamb�m com o corpo coberto de chantilly, que ela tirou com a l�ngua, pedacinho por pedacinho. Ela deu um trato no meu pau e decorou ele com creme e s� com a pontinha da l�ngua deixou ele limpinho e me fez a melhor chupeta da minha vida, apertando minhas bolas e enfiando ele inteiro na boca. Eu queria comer aquela bunda e passei a apertar e com o dedo logo achei o cuzinho, ela levou um susto e sem dizer nada sacou uma camisinha e com a boca embalou meu pau e levantou, ligou o som e dan�ou pra mim, e veio rebolando e sentou no meu colo e olhando sobre os ombros disse: ?escolhe o buraquinho e mete, sou toda sua!?, trouxe seu corpo pra mim e forcei no seu cuzinho, e com a ajuda da lubrifica��o da camisinha entrou at� o talo naquele rab�o. Ela era profissional, rebolava, subia e descia, apertava meu pau com o cuzinho e voltava a rebolar. Nunca tinha comido um cuzinho daquele jeito, com uma mulher que n�o reclamava de estar sendo enrabada, incentivando a ir mais fundo e mais forte, e como resultado rapidamente disse que ia gozar e ela rebolou e sentou no meu colo, e apertando seus seios enchi a camisinha de porra. Ela ficou um tempo curtindo o pau amolecer dentro dela e levantou. Me puxou para o chuveiro e me deu um banho completo, e num passe de magica debaixo do chuveiro ela esticou a m�o e pegou outra camisinha, embalou meu pau e ficou de quatro me oferecendo aquela buceta lisinha, e eu soquei muito nela, at� que ela gozou gemendo alto. Fomos para a cama e l� ela mostrou toda a sua performance, sua buceta sugava meu pau enquanto ela cavalgava em mim. Seus seios ficaram horas a minha disposi��o, sendo chupados, mordidos e lambidos. Eu estava para gozar de novo e ela me fez um pedido diferente. Deitou de lado e pediu: ?me fode de ladinho para eu gozar com voc�?, nem pensei, socava de lado nela e levantando a sua perna podia ver meu pau entrar e sair daquela buceta linda e logo ela apertou meu pau e disse que estava gozando. Aumentei a velocidade e de novo enchi a camisinha de porra. Lembro somente dela tirando a camisinha do meu pau e lambendo ele sorrindo, apaguei. Acordei às 07:00hs com o telefone e o recepcionista me avisou que eu tinha sido convidado para jogar golf, disse que n�o ia mas o rapaz insistiu, ent�o levantei e estava sozinho, o quarto todo arrumado e uma roupa daquelas de golf dobrado, at� os t�nis estavam ali. Ri no banho imaginando que poderia fazer aquilo o resto da vida. Estava para sair quando algu�m bateu na porta, abri e era a Thais, num conjuntinho lindo de saia e blusa que destacavam cada curva do seu corpo, me deu o bra�o e disse que tomaria caf� comigo. Conversamos bastante e num momento ela disse: voc� gostou da visita da Monique? Eu at� engasguei mas ela continuou, eu vi quando meu pai ligou pra ela, e pelo seu humor a noite deve ter sido �tima! Eu apenas sorri e fui surpreendido pela frase: quem sabe hoje a visita n�o � minha? Sai de l� assim que me chamaram e percebi que golf � mais dificl do que eu imaginava, mas a goza��o dos caras me ajudou a n�o ficar frustrado. Jantei com um casal pois o meu amigo tinha ido ao Rio para resolver alguns problemas, ent�o, eu tinha certeza que a noite seria muito boa. Continua!rn