Era uma noite chuvosa. As gotas de chuva que batiam no para-brisa do carro gritavam aos meus ouvidos que aquela noite seria aquecida por puro sexo. Suas pernas faziam meus olhos saltar da estrada que nos levava ao nosso quarto e buscar apenas a estrava do prazer. Disfar�adamente, olhava para o lado e via aquela mo�a ali, no meu carro, bem no banco ao meu lado, e o seu perfil cheio de gostosas curvas me faziam desejar aqueles peitos em minha boca. Percebi que ela tamb�m me olhava com os mesmos olhos de desejo de um animal que j� se via incapaz de controlar seus instintos. Nuca havia tocado aquele corpo, mas me sentia dono de cada peda�o. Olhos, m�os, cabelo, bunda, peito, buceta. Eu sabia exatamente o que fazer quando enfim fosse, de fato, dono da situa��o.rnA cada quil�metro que percorr�amos, os mais variados assuntos surgiam, mas era sabido que o que passava por nossas cabe�as n�o era nada do que fal�vamos. Sei exatamente que ela queria sentir cada pedacinho do meu pau em sua boca enquanto meus dedos tocassem sua buceta a fazendo ficar cada vez mais molhada de prazer. Enquanto isso eu pensava a mesma coisa. Queria sentir o calor daquela buceta engolindo cada cm do meu caralho.rnJ� era tarde quando estacionamos o carro em frente a minha casa. Ela, toda t�mida por estar chegando ali pela primeira vez, falava baixinho, mas parecia que algo gritava em seu interior. �s vezes eu cheguei a pensar que ela desejara mais do que eu colocar pra fora o animal sedento por sexo que existia ali, dentro de nossos seres.rnAinda subindo a escada tive uma vis�o privilegiada de tudo o que me aguardava. Aquela bunda era um espet�culo. Cada passo que ela dava em dire��o a nosso quarto fazia o meu pau crescer ainda mais. Ela mal sabia o que a aguardava. Um pau carente de sexo e que queria aquele corpo h� muito tempo.rnAo abrir a porta do quarto vi aquela cama, mas pra nada serviu. Aquela minha suspeita de que ela estava mais ardente do que eu se comprovou no primeiro toque dela em meu corpo. Fui jogado na parede e me senti completamente dominado por aquela vadia.rnSua boca percorria meu corpo me fazendo delirar de tes�o. Chupava o meu pau deliciosamente e a cada vem que eu o sentia naquela boca parecia que iria gozar. Sentia o calor de sua buceta em minhas m�os e os sussurros de prazer ao p� do ouvido. rnN�o pude me conter e a joguei de pernas abertas naquela cama. Enquanto meu pau entrava bem duro naquela buceta, eu chupava sua l�ngua de um modo voraz. Seus seios esfregavam no meu a cada movimento em busca do prazer. Sentia como se eu nunca houvesse gozado antes e que aquela seria minha primeira vez. rnAp�s algum tempo sentindo uma vadia de primeira linha brincando no meu caralho bem duro, tive o prazer de jogar toda minha porra naquela buceta que fez eu me sentir o mais poderoso dos homens. Ela estava de quatro. O meu caralho entrava ferozmente com um �nico objetivo. Ter o meu prazer. rn