Eu buscava sempre homens negros em todo lugar: entregadores de farm�cia, entregadores de pizza, entregadores de �gua, pedreiros, bombeiros, pintores, enfim, onde pudesse escolher, eu escolhia sempre o preto. At� no pr�dio onde eu morava quase todos os porteiros eram negros.
Eu conheci um entregador de �gua mineral que foi assim. Eu ficava de olho nele sempre que entrava na mercearia. Era um negro alto e muito forte, e estava sempre com aquele aspecto de sujo, barba por fazer, suado, usando umas bermudas justas, que deixavam transparecer o que havia ali por baixo. Eu procurava sempre passar perto dele e provoc�-lo, dar uma ro�ada, fazendo-o perceber o que eu queria. Ele sempre me olhava com desejo, e um dia resolvi tomar a iniciativa. Num dia em que ficaria em casa sozinha, fiz umas compras e pedi que entregassem em meu apartamento, j� imaginando quem faria a entrega. Cerca de meia hora depois, oca o interfone; era meu entregador negro. Eu estava vestindo um shortinho jeans, desses enterrados na bunda, e uma camiseta sem suti�. Era ele mesmo quem tinha vindo fazer a entrega. Eu estava perfumada e sexy. N�s n�o sab�amos nem o nome um do outro, e ele disse que vestida daquele jeito eu ia deixar ele doido, e eu respondi que eu � que ficava louca com ele. Ele usava a tal bermuda apertada e uma camiseta, e estava muito suado. Ofereci uma �gua e rocei minha bunda no pau dele, quando me agachei na sua frente para pegar um copo. Ele ficou fora de controle, e me pegou pela cintura. Se estiv�ssemos sem roupa ele tinha me enrabado ali. Nos atracamos como dois animais, arrancando nossas roupas rapidamente. O pau dele estava dur�ssimo, e ele me jogou contra a parede, com a bunda para tr�s. Foi apontando o pau direto ali, querendo me enrabar, com aquele pauz�o imenso, grosso e fedido. O cabe��o era imenso, quase do tamanho de um tomate. Ainda por cima, tanto meu rabinho como o monstro estavam secos, sem qualquer lubrifica��o. Era o pau mais grosso que eu j� tinha enfrentado, embora n�o fosse o mais comprido. Eu abri as pernas e fiquei empinadinha, fazendo for�a, e ele abria minhas n�degas com as m�os, tentando enfiar, O bicho n�o queria entrar de jeito nenhum, e ele falou sobre passar alguma coisa para lubrificar, mas eu respondi que de jeito nenhum. Eu queria que fosse totalmente a seco. Ele deu um grunhido de raiva e come�ou a fazer mais for�a ainda, comigo acompanhando. Come�amos a gritar e os jogar um contra o outro, com raiva, e a coisa come�ou a ficar mais como uma briga, ou disputa, do que puramente sexo. Nisso, aquele cabe��o negro entrou no meu cuzinho, me arrega�ando e machucando, pois era realmente imenso. Ele deu uma parada, para acostumar, dizendo que nunca tinha metido num rabo t�o gostoso. Olhei para tr�s, por cima dos ombros, com cara de raiva, e comecei a rebolar lentamente, s� com a cabe�a do pau dele me penetrando. Aquilo era delicioso, e estava deixando o negro alucinado, pois eu o provocava, com olhares e palavras. Ele ent�o tamb�m fez cara de raiva, pe segurou pelos quadris, e puxou com toda a for�a que tinha. O filho da puta cravou tudo de uma vez, me fazendo gritar de dor, e certamente os vizinhos ouviram, pois ele tamb�m gritou junto comigo, muito alto. N�s grit�vamos e troc�vamos ofensas pesadas, pouco nos importando se algu�m ouviria. �amos ficando cada vez mais excitados e com mais raiva, nos pegando mais forte e de forma mais selvagem. Ele ent�o desengatou e me empurrou sobre a bancada da cozinha, de frente para ele, e foi metendo novamente no meu rabo. Como antes, para entrar a cabe�a doeu muito e foi dif�cil, mas foi bom demais. Depois de entrar, seguramos o pesco�o um do outro e enquanto fodiamos, cusp�amos um na cara do outro, ainda nos xingando muito, e mex�amos num ritmo alucinante. Eu j� tinha gozado v�rias vezes, quando ele finalmente deu um gemido mais alto e come�ou a gozar. Ele gozava muito, e eu sentia seu caldo viscoso escorrendo de meu rabinho. Parecia que ele n�o ia parar de gozar, e ele tirou do meu cu ainda pingando, para que eu o chupasse. Engoli aquele pauz�o delicioso, que cheirava a gozo e cu, ainda pingando, e lambi tudo, engolindo a porra que tinha sobrado. Ainda escorria do meu cu, e o pau dele estava endurecendo de novo com minha mamada. O safado socava o pau em minha boca, dizendo que queria minha bocetinha. Eu respondia que era tudo que eu queria. Ele me jogou na poltrona e come�ou a foder com for�a, sem camisinha, pois nem lembramos disso, tamanho o tes�o. Nos pux�vamos com for�a, um contra o outro, fazendo at� barulho quando nossos corpos se tocavam. Grit�vamos, nos xing�vamos, e voltamos a cuspir um na cara do outro, numa foda animalesca, selvagem. O ritmo era t�o intenso que gozamos rapidamente, com ele todo cravado, enfiado at� o �tero. Eu podia sentir direitinho os jatos l� dentro, mas ele n�o parava de bombar com for�a. Metia com uma f�ria descomunal, dizendo que ia fazer um filho na puta loira. Eu continuava rebolando, r�pido e com for�a, apesar do risco que sabia estar correndo. S� queria aquele negro me comendo com for�a, e o pau, que tinha amea�ado amolecer, j� estava dur�ssimo novamente. Continu�vamos trocando ofensas pessoais e nos xingando e arranhando, mas dessa vez o gozo iria demorar um pouco mais. Ficamos mais cerca de meio hora engatados, ate ele despejar mais porra dentro de minha bocetinha. Est�vamos suados, fedorentos, grudentos, mas n�o quer�amos desengatar, s� que tivemos que fazer isso, pois est�vamos h� muito tempo ali, e ele tinha que voltar para o trabalho e eu tomar um banho para esperar meu maridinho. Me ofereci para limpar o pau dele com a l�ngua, mas ele respondeu que se eu fizesse isso, iria ficar duro novamente, e teria que me comer de novo. Tive que concordar e ele saiu, me deixando ali, de pernas abertas, arrombada, lambuzada de porra, mas realizada.