Dois dias depois, encomendei mais umas compras na mercearia onde trabalhava o negro, mas n�o foi ele que veio fazer a entrega. Era outro negro, parecido fisicamente com o anterior. Assinei o recibo, paguei, e ele ficou me olhando, sorrindo. Eu estava vestida como no outro dia, e ele disse que n�o tinha terminado a entrega. Me agarrou, me jogou contra a parede e veio logo partindo para me enrabar. Como uma verdadeira vagabunda, abri as pernas e ele foi logo metendo. O pau era mais ou menos do mesmo tamanho do outro, mas um pouco mais grosso. O cara n�o quis nem saber, foi metendo com for�a, me rasgando o cu, at� entrar tudo. Ali, eu n�o era uma patricinha loira, mas sim uma puta de negros. O cara me arrega�ava de verdade, com for�a, e eu estava adorando. S� queria curtir um pau preto no cu. Ele fez o mesmo que o outro. O cara metia no meu rabo com muita for�a, quase me partindo ao meio, falando um monte no meu ouvido, gritando, batendo em minha bunda, me deixando louca. De repente ele desengatou e me mandou ficar de quatro no ch�o. Obedeci, empinando a bunda, e ele veio novamente, encostando o pau no meu cu e empurrando tudo de uma vez. O cara metia com for�a, me puxando pela cintura, e eu rebolava e gritava sem parar, gozando uma vez atr�s da outra, at� que ele arrancou o pau de minha bundinha e me colocou para mamar. Eu ca� de boca naquele pic�o negro at� ele despejar toda a porra em minha boca. Eu engoli toda a gozada dele, que foi muita, e continuei chupando at� ele ficar bem duro novamente. O cara ent�o me colocou de frente para ele e come�ou a bombar em minha bocetinha, com for�a, me chamando de vagabunda e cuspindo na minha cara. Eu comecei a xing�-lo e cuspir nele, e ficamos nessa um bom tempo, trepando como dois animais. Quanto mais eu rebolava mais forte ele metia, e eu me jogava contra o negro, com for�a, batendo nossos corpos um no outro. Gritamos e gozamos juntinhos, com ele me enchendo de porra. Sentia escorrer tudo entre minhas pernas, e ele tirou pau de dentro me botando deitada para fazermos um 69. Nos chupamos loucamente, e ele rapidamente foi ficando de pau duro novamente. Me jogou na poltrona de pernas abertas e penetrou novamente meu cuzinho, sem piedade, me olhando nos olhos, xingando de puta loira de negro, entre outras coisas. Em seguida, tirou do meu cu j� arrombado e meteu na bocetinha novamente. Depois de algum tempo bombando sem parar, me puxou pela cintura cravando at� o talo, com for�a, e gozou novamente, me enchendo com sua porra deliciosa. Nos lavamos e ele foi embora, me deixando ali, largada e arrombada.