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INICIANDO MEU MANO

S� pra se situar, meu nick � Kevin Gab´s, bom, nestes meus dezoito anos de vida eu j� aprontei muito, a historia que eu vos conto hoje aconteceu quando eu tinha meus treze anos. Pais separados, tinha mudado de casa diversas vezes, numa destas mudan�as conheci Allan, um dos filhos do meu padrasto. Ele tinha 19 anos, era loiro, baixinho, olhos melancolicamente azuis, aspecto fr�gil e indefeso. Garoto fechado, do interior, a m�e dele n�o aguentou cuid�-lo, muitos filhos para criar. Logo na primeira noite j� cheguei junto, quis ver a ferramenta dele. Ele estava dormindo e acabou acordando quando o toquei, ele n�o estava querendo deixar eu ver, a� eu disse “desencana! aqui na cidade isso � normal entre a gente”. Ele resistiu mais um pouco, fez um charme lindo que s� ele sabe fazer, mas acabou deixando eu ver e pegar no pinto dele. Ap�s uma semana, durante a noite, j� est�vamos fazendo tudo que a idade dele permitia, � claro, aquelas putarias de meninos pr�-adolescentes, beijos, apertos, lambidas, chupadas, essas coisas. Eu j� gozava, mas nunca quis for�ar nem apressar as coisas se ele n�o se sentisse pronto. Sempre convers�vamos sobre garotas e garotos, sobre o futuro, ele perguntava a sensa��o que dava o orgasmo, coisas do tipo, sabe? era um carinho, um amor puro, inocente. Como a casa n�o tinha muito espa�o, ele dormia no meu quarto, e quando eu acordava cedo, acordava ele com um selinho demorado e perguntava se tinha passado bem a noite. Gostava de tudo nele, e acho que ele tamb�m tinha um carinho enorme por mim. Foi tudo muito bem at� que meu padrasto saiu do emprego e come�ou a ficar o tempo todo em casa. Achou uns servi�os de reforma para fazer e nos ajud�vamos ele. Meu padrasto brigava com a gente por qualquer coisa, exigia muito mais do Allan do que de mim e ficava bravo diversas vezes ao dia com ele, chegando at� a bater nele. Ele n�o reclamava, afinal, se reclamasse n�o teria para onde ir. At� que um dia o Allan derrubou verniz na varanda de casa, e meu padrasto bateu muito nele e mandou ir para o quarto e ficar l� at� o outro dia, era come�o de noite e meu padrasto foi fazer uma entrega. Entrei no quarto, o Allan estava chorando muito, realmente chateado, com os olhos marejados de l�grimas me perguntou porque eu n�o o protegi. Se eu queria tanto ficar perto dele, porque n�o o defendia do pai dele, porque n�o impedia que ele tirasse a cinta pra ele. Eu disse que fiquei com medo, que sentia muito, mas que nunca mais o pai dele iria bater nele, n�o enquanto eu estivesse naquela casa, e ele se acalmou e acabou dormindo aninhado nos meus bra�os. Desse dia em diante eu passei a proteger o Allan, nos dias que se seguiram eu assumi a culpa por v�rios deslizes dele, e isso quase me custou uma surra por “eu” ser desastrado. Cinco dias ap�s esse acontecimento, meu pai ganhou a a��o de guarda e eu teria que voltar a morar com ele. No dia da mudan�a, eu convenci minha m�e a mandar o Allan para morar com o padrinho, pelo menos l� estava a salvo das surras do pai. Neste dia, foi nosso ultimo encontro, rapidinho, no canto escuro da sala, nossos �ltimos desesperados beijos e abra�os. Prometemos n�o esquecermos um do outro. Realmente n�o o esqueci, mas desde aquele dia nunca mais o vi, ele mudou para outra cidade, onde vive o padrinho. Cinco anos depois, vejo que foi o �nico amor verdadeiro que j� senti na vida, n�o foi aquela paix�o de arrebatar a carne, nem aquela necessidade de n�o estar sozinho, foi apenas amor, o mais inocente, sadio e puro amor que j� encontrei em toda minha curta vida.



Kevin Gab´s

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