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VIZINHA SAFADA III, OUTROS FETICHES

(Este � meu terceiro conto sobre fetiches incomuns e fantasias sujas, para quem curte piss, puke e bdsm) __ Naquela noite, liguei para casa avisando que s� voltaria no domingo à tarde. Durante o banho, limpamos o banheiro. Depois, bebemos vinho ouvindo m�sica e conversamos. Passados os primeiros fetiches elas ficaram diferentes, mais carinhosas, a gente papeava, eu as alisava sem constrangimento, M�rcia, Bia e Dani, beijava-as onde e como quisesse, a gente ria, elas brincavam com meu pau, uma chupava, outra mordiscava, a Dani cavalgou um pouco meu pau, brincadeiras pra me deixar à vontade, um clima diferente de quando come�amos, mas eu estava sonolento, um cansa�o psicol�gico e f�sico, corpo um pouco dolorido, como elas queriam que eu dormisse l� e ficasse pelo menos at� a tarde de domingo, achei melhor ir dormir, as meninas entraram no banheiro e sa�ram escovando os dentes, achei gra�a com elas usando as escovas daquele jeito, a M�rcia mostrou-me um quarto e ficou comigo um tempo, usava o camis�o habitual sem nada por baixo, ela quis saber se estava tudo bem comigo, disse que sim, estava no para�so, nos beijamos com tes�o, l�nguas sem pausa, beijei seu pesco�o quente, mamei nos seus seios moles, fl�cidos, ca�dos e deliciosos, enfiei o p�nis no meio dos seios fodendo-os gostoso, completei o coito comendo-lhe a boceta. Dormimos ali mesmo. No dia seguinte, acordei sozinho na cama. Um cheiro de caf� vinha da cozinha, levantei. Passava de meio-dia. A Bia, s�ria de novo, ajudava a M�rcia na cozinha. “Dormiu, hein, a gente levantou h� pouco tamb�m”. A Dani via televis�o comendo alguma coisa. “Falta s� voc�, quer comer? aproveita agora”. Estava mesmo com fome, comi uns p�ezinhos com queijo, dois ovos cozidos com caf� e uma ma��. Pelo jeito a M�rcia saiu para as compras e voltou com o que precisava para passar o dia. “Temos um v�deo pra voc� assistir.” “Qual?” “Um MFX, gosta?” “Gosto, qual �?” “To our teacher with love” a Bia disse “duas alunas homenageiam a professora” “J� peguei o trailer, o filme completo ainda n�o” pelo filme, entendi o motivo das duas na cozinha, n�o demorou e elas terminaram o que faziam e chamaram a Dani, ao inv�s de irmos para o sof� ver o filme passamos por um corredor entre a cozinha e o banheiro, tinham duas portas no fim do corredor, uma à esquerda outra à direita, abriram a da direita, entrei por �ltimo, n�o conhecia aquela sala “O filme voc� leva e assiste em casa pra lembrar da gente” a sala fresca, semi-iluminada, tinha um monte de coisa er�ticas, bizarras, pe�as que eu j� conhecia de filme porn�. Ballgags de bolas coloridas e correias de couro, morda�as, coleiras, vazilhas tipo copos, c�lices e jarras, umas vazias outras cheias de algo, velas grossas de v�rias cores numa prateleira, roupas l�tex dobradas empilhadas numa cadeira, ou penduradas em cabides improvisados, vibradores e uma m�quina de foda, foi o que vi logo. Elas eram fetichistas profissionais. “Senta ali” um tipo de div� comprido e macio rasteiro no ch�o, fiz o que ela mandou. A Bia mandou a M�rcia pegar pregadores de roupa pra usar na Dani “Os de pl�stico” especificou. Ela pegou uma cestinha cheia de pregadores coloridos. A Bia foi para tr�s da Dani, sentada num banquinho de madeira com assento estofado bem no meio da sala, passou os cabelos loiros desgrenhados da irm� por tr�s das orelhas, alisou o seu pesco�o indefeso, puxou as al�as do vestido, posicionou os bra�os por tr�s da cabe�a com o tronco ereto e desceu o vestido desnudando os peit�es da irm� e as costelas aparentes. Passou a m�o nas coxas da irm�, tirou o vestido pelos p�s e pediu “Abre mais”. A Dani abriu mais as pernas magricelas mostrando a buceta lisinha, os p�los ralos da noite anterior tinham sido raspados. O meu pau endurecendo paciente sob o short. A M�rcia foi usando os pregadores nos seios da Dani. Que estava de pernas bem abertas e os bra�os jogados por tr�s da cabe�a. Os seios bem esticados no tronco ereto meio curvo pra tr�s, as veias do pesco�o e as costelas vis�veis. A M�rcia colocava o sexto pregador formando um c�rculo no seio esquerdo. Cada pregador mordia a pele macia do seio. A Bia, s�ria, mexia nas coisas, veio com duas ballgags por tr�s da Dani “Abre a boca” a Dani teve uma bola vermelha encaixada entre os dentes, a tira de couro puxada dos lados foi amarrada na nuca, a ballgag verde era pra sua m�e, que tirou o camis�o, depois p�r a moda�a que mantinha-a de boca aberta, continuou o seu trabalho com os pregadores. Quando tinham uns 19 pregadores no seio, foi pondo fileiras nos tr�ceps dos bra�os, nos l�bios vaginais e na barriga das coxas. A Bia tirou a roupa, pegou uma esp�cie de calcinha de couro com vibradores por dentro e vestiu, encaixando um dos vibradores no cu outro na boceta, o da boceta era maior, pegou ent�o duas agulhas compridas e esterilizou-as no �lcool, virou pra mim, pegou o mamilo esquerdo entre os dedos e encostou uma das agulhas, mordeu os l�bios e foi enfiando num buraquinho de piercing n�o totalmente aberto, pois quando a agulha atravessou o mamilo, um filete de sangue desceu at� a barriga, se aproximou de mim e me mandou lamber de baixo pra cima at� enchugar o mamilo, enojado, fiz o que me mandou engolindo e chupei seu mamilo com cuidado pra n�o me ferir na agulha, repetimos e mesmo ritual no segundo mamilo, ela foi ent�o at� o cabide, escolheu e vestiu uma fantasia de latex totalmente colada ao corpo, que a cobriu daquele liso preto brilhante desde os tornozelos at� os punhos e o alto do pesco�o, a M�rcia fechou o ziper tr�s. A Bia pegou umas cordas, pediu pra irm� deitar de costas no banquinho. Ela deitou. Amarrou os punhos da irm� nos p�s passando por baixo do banquinho. Deixando as pernas bem arreganhadas e o corpo curvo com os peitinhos vermelhos pela press�o dos pregadores apontando pra cima. Alguns pregadores ca�ram. Ent�o a Bia amarrou com habilidade o seio esquerdo, dando voltas com uma corda, o seio amarrado avermelhou na regi�o em torno do mamilo (n�o tinha pregadores nesse seio, s� no direito), a corda passava por uma roldana no teto, a Bia foi puxando a outra ponta da corda, puxou at� esticar assustadoramente o peitinho da Dani que gritou sufocada “AAAi! estica mais puta!” a Bia puxou at� entortar pra cima o corpo da vadia de sua irm� por um dos seios. A Bia passou ent�o a corda por outra roldana presa no ch�o e amarrou a ponta solta no cabelo da Dani, de modo que se a Dani tentasse erguer a cabe�a para diminuir a dor no pesco�o curvado, torturaria-se no seio. E foi deixada l� “Pega o seu banco” a M�rcia trouxe um banquinho bem mais baixo, rasteiro e sentou de frente encostando s� a barriga no banquinho com m�os e joelhos no ch�o “Abaixa mais at� essas tetas de vaca e sua boca lamberem o ch�o e passa os bra�os aqui por cima, nas costas” ela fez, o rosto e os seios amassados no ch�o, os bra�os sobre a cabe�a, no sentido das costas, a Bia amarrou-lhe os punhos, puxou outra corda e prendeu uma ponta ali, a corda passava por uma roldana no teto e tinha a outra ponta solta. Fez o mesmo com os tornozelos s� que n�o prendendo um no outro, e sim, um pra cada lado em roldanas transversais no teto, a Bia me chamou, explicou o que fazia, puxamos juntos as cordas e fomos suspendento a M�rcia em tr�s posi��es, os bra�os juntos sobre a cabe�a que pendia, e cada perna aberta para um lado, tudo isso por tr�s de modo que ela se curvava no ar aproximando a cabe�a do p�s, arreganhando a boceta, deixando o cu e as tetas bem expostos, a �nica parte do corpo que amenizava a press�o das cordas nos membros era a parte da barriga sobre o banco “Segura assim” a Bia amarrou as pontas e eu soltei “Elas n�o v�o se machucar?” me preocupei, a Bia n�o gostou, veio pra cima de mim com desprezo no rosto, afastei at� encostar na parede, ela segurou o meu saco com a m�o esquerda, e alisou-me o rosto com a direita, deu-me um tapa que estalou, apertou mais o meu pau com saco e tudo, eu me excitava, deu outro tapa, ardeu no local “Quer me bater tamb�m?” perguntou, e bateu de novo, um tapa muito mais forte que cortou minha gengiva, cuspi pra baixo manchando com gotas de sangue o seu latex “Me bate” mandou “Eu deixo, me d� um tapa no rosto” naquela altura eu j� era outro cara. Ela jogou o cabelo pra tr�s e pediu “Bate!” eu bati de leve na buchecha esquerda com a m�o direita aberta. “Bate com for�a p�rra!!”. Eu dei outro tapa com mais for�a. “Tapa de bicha!!!” Ela gritou e me de outro tapa. Eu bati de novo com for�a, ela gostou, empinou o rosto me desafiando e dei-lhe outro com mais for�a, mas ela virou o rosto de prop�sito e acertei a palma na sua boca de modo que ela riu muito esfregando a boceta sobre o latex e eu vi que o tapa cortou-lhe o l�bio, tinha sangue nos dentes que desceu pelo l�bio at� o queixo. Ela ficou feliz e esfregava muito a buceta girando com a l�ngua o sangue na boca. “Abre a boca” abri e ela cuspiu “Engole” engoli “Fica no seu lugar, voc�s s�o meus objetos, minhas latrinas, meus escravos, se EU quiser, machuco voc�s, se EU quiser, voc�s comem a at� a minha merda, entendeu? agora vem pra c�” me chamou pra ver de frente o que ela ia fazer, foi at� a Dani e cuspiu na cara da irm� que ficou respingada de uma saliva avermelhada. O meu pau ficou ainda mais duro. A Bia acendeu quadro velas, pegou uma correntinha met�lica com presilhas pequenas nas pontas e prendeu em meus mamilos, outras duas no meu saco e p�nis, girou um bot�o e uma corrente el�trica leve foi me arrepiando e subindo at� eu levar um choque “Isso � pra voc� aprender que � meu cachorro” a cada 3 minutos eu levava aquele choque nessas �reas. A Bia prendeu presilhas nos seios fl�cidos da M�rcia e p�s pesos nas pontas, que os esticavam ainda mais para baixo, fez o mesmo nos l�bios vaginais, a Dani e a M�rcia, com ballgags j� h� um tempo, babavam escorrendo pelo pesco�o, tinham os m�sculos repuxados, o rosto desfigurado pela tortura das posi��es. A Bia trouxe as velas e mandou eu pingar nas duas, fui fazendo, uma a uma, eu estremecia com os choques e elas estremeciam com a cera quente, cobri os seios da Dani, o amarrado que j� arroxeava, e o cincundado por pregadores, deixei a cera acumular e escorri na barriga, pinguei nas coxas, na boceta, usava duas velas ao mesmo tempo, uma em cada m�o, depois fui at� a M�rcia, subi num banco pra torturar seus seios com a cera, ent�o as costas, as n�degas e ela estremeceu, babava tanto que pendurou um filete de baba prestes a pingar no ch�o, a Bia mandou eu n�o desperdi�ar e beber a baba delas, me posicionei engolindo-a, depois lambi as bocas das duas, o queixo, engoli toda a baba com gosto, a Bia ent�o tirou-me as presilhas de choque e disse “Escolhe uma das duas e fode” fui na M�rcia, toda arreganhada daquele jeito, o cuzinho exposto, me posicionei com cuidado, ia segurando ela nos quadris pra n�o for�as mais as cordas nos membros mas a Bia n�o deixou “S� mete, n�o segura, a vadia se rasga mas aguenta” fui penetrando com certa dificuldade mas o cu tava bem dilatado pelo uso e a posi��o do corpo, enfiei o pau fodendo, sentia a M�rcia tremendo de dor nos membros, quase derrubando o banquinho, aos poucos foi aumentando o tes�o em us�-la daquele jeito “Chega, vamos desamarr�-las” ajudei-a a solt�-las, elas se esparramaram no ch�o aliviadas, alisando o corpo onde eu pingara cera e onde as cordas mais prendiam, massagearam as bocas, pesco�os, os seios “Limpe voc� e a M�rcia esse espa�o e abram aquela mesa aqui” saiu com a Dani, quando voltaram, traziam v�rias tijelas e vasilhames com alimentos variados, reconheci doce de jaca, p�ssegos, tomates pequenos vermelhos maduros, mas a Bia mandou eu deitar no outro canto e esper�-la, e que as duas comessem tudo o que tinha ali, me afastei esperando-a, ela n�o demorou, veio com uma bandeja e quatro velas “Vira” a cera quente caiu-me nas costas, dolorida, e mais e mais, a cera tinha se acumulado nas velas, ca�a muita, quase n�o sentia as costas quando ela me mandou virar e fez o mesmo no peito, coxas, p�nis, at� que parou, fiquei l� ardendo e esfregando o pau. Passaram-se longos minutos. Ouvia o som delas comendo. Pouco depois me chamaram. A M�rcia estava deitada num sofazinho coberto de pl�stico, de pernas abertas, a Bia com uma vazilha de tomatinhos vermelhos maduros, pegou um, enfiou na vagina, esmagando, e outro, ela esmagava o tomate esfregando na boceta e enfiava esmagado dentro empurrando com os dedos, p�s todos, n�o sei quantos “Voc� vai com�-los” fiquei entre as pernas com o rosto na vagina, a M�rcia escorou o tronco com os bra�os pra poder olhar eu comendo os tomade de sua vagina, foi fazendo for�a e a vagina dilatando, os tomates esmagados foram saindo “Come” encostei a l�ngua, senti o gosto e o cheiro sujo mas n�o comi, caiu no ch�o, a Bia me puxou a cabe�a para tr�s pelo cabelo e nem deu tempo de ver o que acontecia, a Dani veio por cima, enfiou o dedo na garganta e vomitou em meu rosto, um v�mito de muito l�quido, melado, lembrei dos p�ssegos, do doce de jaca, tudo azedo, regurgitado em seu est�mago, senti �nsia “Come” a M�rcia foi ejacujando mais tomates esmagados e dessa vez eu comi com um pouco de �nsia, depois chupei sua boceta, quando ergui a cabe�a vi que elas estavam satisfeitas comigo, a� a Bia tirou sua roupa de latex e a calcinha de vibradores, ficando nua, nos seios manchados do pouco de sangue que minou dos piercings de agulhas nos mamilos, a M�rcia ajudou a tir�-los e mamou seus peitinhos m�nimos “Vem c�” eu fui e a Bia sentou quase deitada “Vem por cima e fode a minha boca fundo” meti com gosto pra castigar aquela vadia, meti t�o fundo na garganta que ela convulsionou com vontade de vomitar, meti duro e a cabe�a dela estalou na parece, ela convulsionou engasgando, afastei um pouco, o v�mito desceu, e desceu mais da boca sobre os seios e a barriga “Me beija” ela pediu com a boca suja, nem pensei, beijei-a, um beijo sujo envolvido por um cheiro denso e forte que me dava �nsia “N�o p�ra” ela pediu, enfiei-lhe a l�ngua beijando sem cessar, chupando sua boca suja, a �nsia subindo, ela sentiu, me segurou a cabe�a mantendo as bocas juntas, vomitei durante o beijo em sua boca, afastei a cabe�a e o l�quido esguichou, as outras duas mulheres vieram e juntaram-se a n�s, nos beijando daquele jeito, a gente chupava a Bia no pesco�o, nos seios, barriga, rosto, nos beijamos com �nsia, a Dani vomitou, a M�rcia em seguida, às vezes nos alternando, às vezes fazendo juntos pois um fazia �nsia pro outro, a Bia engolia sem hesitar se contorcendo nos restos de comida liquefeitos, entendi ali o verdadeiro uso da express�o “pessoa suja” levantei-me e passei a mij�-las se beijando em meio ao v�mito, a Bia virou ali nosso vaso sanit�rio, n�s �ramos o dela, ela era o nosso, ela se desfigurava de prazer, gozei por cima delas, por fim, ajudamos a Bia a se levantar, satisfeitos com aquela tarde, limpamos tudo, tomamos uma chuveirada, liguei em casa dizendo que j� estava chegando, na hora do jantar houve umas brincadeiras com a comida, depois, pra extravasar o tes�o mais objetivamente, veio uma sequ�ncia de uso de vibradores com os quais elas faziam rod�zio, conforme eu fazia rod�zio fodendo uma ou outra, ouvindo m�sica e bebendo vinho, sexo limpo, carinhoso, complementando o outro de h� pouco, por volta das 21h fui pra casa, feliz por entrar naquela intimidade quase imposs�vel de contar pra algu�m. Uma raridade contradit�ria que poucos apreciam. __ [email protected].

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