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ADRIAN: A RAINHA CARENTE

Bom, nossa aventura come�a quando nosso her�i chega ao vilarejo de Rentel e logo descobre que o mesmo est� em festa, pois se esta comemorando o aniversario do bondoso Rei Panthral. Com o decorrer do tempo, descobre que na noite seguinte, o casal real ir� se juntar à popula��o local. Por isso, o Adriano deduz que ficaram fora por horas e quem sabe, possa encontrar alguma coisa de valor no quarto real, pois a Rainha n�o ir� com todas as suas j�ias, exibi-las a popula��o. Assim sendo, o Adriano aguardou calmamente a espera noite e ap�s juntar-se às pessoas, ele foi adentrando sorrateiramente ao castelo. Depois de alguns minutos, adentrou ao c�modo real, vasculhou todo e qualquer lugar, mas n�o encontrou uma j�ia sequer. De repente, o Adriano notou que varias pessoas iriam adentrar ao quarto e rapidamente, se enfiou num ba� e se cobriu com alguns panos que ali estavam. Da�, de dentro do ba�, ele ouviu a conversa das camareiras, mas o que lhe chamou a aten��o, foi o coment�rio sobre a Rainha, de como estava exuberante com todas aquelas j�ias. Ao se certificar de que as camareiras haviam se retirado do quarto, o Adriano saiu furioso de dentro do ba�, mas n�o iria sair com as m�os abanando, iria esperar que o casal chegasse-se e enquanto dormiam, garfaria as j�ias. Longas horas se passaram e ent�o, ao ouvir aquelas risadas e os mesmos adentrarem ao quarto, o Adriano se enfiou rapidamente no ba� e ficou s� ouvindo o casal. Depois de alguns minutos, ouviu a Rainha dizer: “Calma amor, me deixe tirar essas j�ias!”. Quando o Adriano percebeu que a mulher havia voltado para a cama, ele deu uma levantada na porta do ba� e constatou que a Rainha estava totalmente nua, trocando caricias com o Rei. A Rainha deveria ter por volta de uns 40 anos, uns 1,80 m e uns 70 kg, seios volumosos e de aureolas enormes e um par de coxas repletas de varizes. Por isso, sem op��o, o Adriano teve que se contentar em ouvir o casal e torcer para que acabassem logo. Passado uns 5 minutos, se ouviu o Rei gemendo alto e logo a seguir, a Rainha furiosa disse: “N�o ... de novo n�o!”. A seguir, ela o xingou repetidamente e ent�o, disse: “Seu filho da puta ... Sei que anda comendo as camareiras ... Mas na minha vezes ... me deixa na m�o ... Agora, vou ter que me virar sozinha ...!”. Nisso, o Adriano percebeu que ela se retirou do quarto e por isso, saiu do ba�, caminhou at� o Rei e desferiu-o uma coronhada. A seguir, o arrastou at� o ba�, amarrou suas m�os e pernas e o amorda�ou e o enfiou no ba�. Da�, ele jogou suas armas para baixo da cama, tirou o tapa-sexo, se deitou na cama e se cobriu totalmente com o len�ol. Ap�s alguns minutos, a Rainha retornou e irritada, disse: “Seu merda ... Se continuar desse jeito ... Vou acabar dando para um dos guardas ... S� assim, apago esse fogo!”. Nisso, ela se deitou e logo a seguir, o Adriano soltou o espada flamejante e s� se ouviu a Rainha dizer: “Mas que beleza ... Achei que voc� estive morto ... Vamos ver se voc� aguenta em pouco mais ... dessa vez!”. A seguir, ela puxou o len�ol e por alguns segundos, ela ficou paralisada, tempo suficiente para o Adriano agarra-la e tapar a sua boca. Depois de um tempo se debatendo, o Adriano conseguiu domina-la e por isso, lhe falou: “N�o tema alteza ... s� quero te foder ... S� quero apagar o seu fogo ... Real!”. Ent�o, a Rainha fez um sinal positivo com a cabe�a e ent�o, o Adriano, soltou os seus bra�os e tascou-lhe um ardente beijo na boca. A seguir, o Adriano deu uma lubrificada no espada flamejante, o ajeitou na entrada da xota da Rainha e ent�o, empurrou-o todo de uma vez, fazendo com que a Rainha solta-se um longo gemido. A seguir, ele agarrou os seios da Rainha e iniciou os movimentos de entra e sai. Por isso, ela ficou ali gemendo e implorando por mais e mais. Com o passar do tempo, o ritmo da penetra��o foi aumentando e aumentando e tamb�m a for�a com que segurava os seios da Rainha, fazendo com que ela solta-se gemidos e gritos tanto de prazer como de dor. Num dado momento, ela n�o suportou mais, gritou: “Seu filho da puta ... me fode ... me fode ... Aiii ... Aiii ... eu vou goza ... vou goza ... mais ... mais ... Aiiiiiiiiii ...”. A seguir, ela tentou tirar o Adriano de cima de si e ao mesmo tempo, todo o seu corpo vibrou e ent�o, jogou a cabe�a para tr�s e gritou como uma desesperada. Logo a seguir, o Adriano sentiu o seu gozo lambuzar a sua virilha e ent�o, os gritos da Rainha foram diminuindo, at� cessarem totalmente. Ap�s um tempo, a Rainha olhou para o Adriano e disse-lhe: “Nossa, como precisava disso ... Agora vem, quero cavalgar como uma amazona!”. Por isso, o Adriano saiu de cima dela, se deitou de barriga para cima e ent�o, a Rainha sentou de uma s� vez no espada flamejante. Ent�o, se apoiou nos ombros do Adriano e j� foi galopando num ritmo alucinante e o Adriano s� se preocupava em ficar acariciando os enormes mamilos dela. Passado v�rios minutos, a Rainha disse: “Se ainda tivesse meus 20 anos, ficaria galopando nessa rola a noite inteira ... mas ...”. Antes de ela terminar a frase, o Adriano a segurou pelos quadris e moveu o corpo dela com for�a e velocidade, fazendo com que a Rainha se contorce-se para todos os lados e solta-se longos gemidos. Ap�s v�rios minutos, a Rainha se apoiou nos ombros do Adriano e ficou ali gemendo, gritando e às vezes, at� apertava os ombros dele. Num dado momento, todo o seu corpo come�ou a tremer e ent�o, ela disse: “N�o estou aguentando mais ... vem ... vem ... enfia ... o seu rol�o ... no meu cu ... Aiii ... vem logo ... porra ... Aiii ...”. Por isso, o Adriano a tirou de cima de si (a jogou ao seu lado na cama), a colocou de quatro, se posicionou atr�s dela e ent�o, sem nenhuma cerim�nia, socou tudo de uma vez. Porem, a Rainha deu somente um leve gemido e por isso, o Adriano lhe disse: “Nossa, seu cu ta mais do que arrombado!” e ela respondeu: “Desculpe amor, mas na semana passada ... dei o para o Pablo ... Era uma coisa monstruosa ... fiquei v�rios dias sem poder sentar direito!” e irritado o Adriano disse: “Ent�o � assim ... Agora voc� vai ver o que � bom!”. A seguir, com toda sua for�a f�sica, o Adriano a empurrou para frente e ficou sobre o corpo dela. Da�, ele segurou-a pelos ombros e socou violentamente o seu piroc�o no cu da Rainha. Por isso, a mesma ficou debatendo as pernas e bra�os e gritando desesperadamente. Ap�s alguns minutos, o Adriano caiu sobre ela e sussurrou em seu ouvido: “E agora sua puta ... ta sentindo o meu rol�o ...” e ela respondeu: “Ai meu amor ... n�o para ... continua ... to amando ... o seu pinguel�o ... Ai ...”. Por isso, o Adriano voltou a sua posi��o anterior e a fodeu com todas as suas for�as. Naturalmente, a Rainha voltou a gritar de prazer e ap�s alguns minutos naquele ritmo fren�tico, a Rainha disse: “Aiii ... Aiii ... n�o para ... Aiii ... vou goza ... vou goza ... Aiii ... ta ... vindo ... Aiii ... porra ... vou ... morre ... Aiii ... AAAAIIIIIIII ...”. Nisso, todo o seu corpo come�ou a vibrar e a seguir, o Adriano gritou: “Sua puta ... to gozando ... Ai, merda ... Ai ...”. No instante seguinte, todo o corpo do Adriano vibrou e ao mesmo tempo, jogou todo o corpo para tr�s (como se quisesse atravessar o corpo da Rainha) e a seguir, desabou sobre o corpo da Rainha, que ainda tinhas as convuls�es do orgasmo. Ap�s v�rios minutos, seus corpos ficaram inertes e ainda com a respira��o ofegante, o Adriano disse: “Sua gostosa ... Ai ... Inundei o seu cuzinho ... com minha porra ... lindona ... cuzuda ... Ai, nossa ...”. Da�, por um tempo indeterminado, ficaram ali im�veis. Ent�o, o Adriano se levantou, pegou suas coisas, cortou partes do len�ol, amarrou as pernas e bra�os da Rainha (os bra�os para frente do corpo) e quando ia amorda�a-la, a Rainha disse: “Isso n�o � necess�rio!” e o Adriano respondeu: “Sei o que estou fazendo. � para sua seguran�a!”. Depois de amorda�a-la o Adriano foi at� onde ela havia deixado as j�ias, as pegou e enfiou num saco. A seguir, saiu silenciosamente do quarto, do castelo, montou em seu cavalo e seguiu rumo a novas aventuras.



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