Helga contara ao marido que o filho deles Daniel iria ser transferido pra outra escola e que um professor estava ajudando para que tudo sa�sse a contento. Ant�nio, marido de Helga, grande em tudo, a olha com desprezo e exclama.
- C´os diabos, � mulher! N�o te disse que is mandar o puto estudar em Lisboa? Pareces que s� me atendes no esporro!
- Mas Antonio, ele est� indo bem. Foi apenas uma transfer�ncia devido a ter muitos alunos nas turmas. O professor Bruno foi por demais gentil.
- Eu sei, porra! Se ele n�o fosse gentil, o pequeno teria que sair de qualquer maneira! E era minha escolha mand�-lo pra Portugal, cacete! Quero falar com esse professorzinho de merda!!
- Mas nada podes fazer, � marido! Daniel j� come�ou a frequentar a nova escola desde ontem!
- Ah, �? Tudo bem. Mas isso n�o vai ficar assim, n�o!
Antonio intimidava Helga ao extremo. Ela, uma bel�ssima mulher, com o rosto semelhante as atrizes Sheryl Fenn e Elizabeth Taylor, mas com o corpo mais longil�neo, como se fosse a Sophia Loren, aguentava toda aquela grosseria simplesmente por n�o saber tomar nenhuma atitude, j� que ela foi criada dentro dos moldes familiar portugu�s.
Se passava o ano de 1966. Qualquer suspeita de protesto ao regime militar era sumariamente recolhida a pris�o para averigua��o. Uma semana ap�s aquela conversa com o marido, Helga estava aflita por n�o saber not�cias de seu jovem amante h� dois dias, o professor Bruno. Tomando de muita coragem ela foi at� o apartamento dele. L�, foi informada que ele tinha sido preso na noite anterior! Antonio tinha se vingado, mesmo sem saber que sua mulherzinha o corneava com o tal professorzinho!
Em total desespero, Helga foi at� a casa de uma tia, chorar suas m�goas. Contou o ocorrido a ela, omitindo sua rela��o com Bruno. A tia lhe um nome de um advogado no Rio de Janeiro. Helga, chegou em casa encontrando s� a empregada.
-Vou pro meu quarto. Estou com enxaqueca. N�o estou pra ningu�m.
No quarto, Helga despiu-se e admirou-se no amplo espelho na porta do guarda-roupa. Bruno a fizera descobrir-se a si mesma. Ele a usava ao mesmo tempo que idolatrava toda a beleza f�sica dela. Sua coxas grossas servindo de sustenta��o as largas ancas. Seios bojudos e firmes, apesar dela ter amamentado duas crian�as e a bunda! A bunda que tanto fascinava seu macho e que ele lhe mostrara os encantos do gozo anal!
Pensando em Bruno, ela inicia uma masturba��o, ainda em p�. Sua excita��o e tamanha que ela procura por apoio. Ela encosta a parte detr�s das coxas na beira da cama. A cama � bem alta e tem dois d�rceis encimando a cabeceira e dois ao p� da cama. Cada dossel tem a ponta rombuda de mais ou menos tr�s cent�metros de di�metro. Helga, com luxuria no pensamento, imagina, ali num dossel do p� da cama, a piroca de Bruno!
Sem hesitar, abre o pote de creme Pond´s e sensualmente invade o pr�prio cusinho com dois dedos cheios de creme! S� isto lhe acelera o orgasmo! E enquanto sussurra o nome de Bruno, abre com uma das m�os a polpuda n�dega e apenas pelo tato vai sentando suavemente no rombudo dossel!
Com a m�o direita Helga acaricia fortemente seu clit�ris. Com a esquerda ela torce os bicos dos seios e sem perder o ritmo ela abaixa e levanta a bunda o suficiente pra ter os cinco cent�metros de comprimento do seu novo amante anal, o dossel do p� da cama!
Vinte minutos depois, j� de banho tomado, ela pede a liga��o a telefonista local para o escrit�rio do Dr. Jarvis.
Bruno se surpreende ao ver Daniel do outro lado da mesa da sala de recep��o da cadeia.
- Mam�e disse que um advogado vem lhe ver e agradece por tudo que o senhor fez por mim. ´T� logo...
- Hei, espere! Como ela est�?... e voce est� bem? Gostando do novo col�gio?
- Sim... mais ou menos. Bom tenho que ir... mam�e est� me esperando no carro. At� logo!
O Dr. Jarvis, come�a a ficar famoso por defender os dissidentes do regime. Tinha estatura mediana, um pouco barrigudo e estava no final dos quarenta anos. Era muito gentil e tratava os clientes com bastante otimismo.
- Bom, sra. Helga, o caso de seu primo � simples. Algu�m est� pagando pra lhe dar uma li��o! Embora pare�a f�cil, as acusa��es contra ele se baseiam em den�ncias de outros dissidentes j� mortos. � claro que isso tudo � forjado!
Helga escuta atentamente, com o belo rosto demonstrando afli��o. Ela e Jarvis est�o dentro do quarto que ela reservou pra ele na pousada pertencente a ela e ao marido. Ela est� sentada na beira da cama, com as pernas cruzadas com a m�o no queixo e o cotovelo apoiando na ponta do joelho. embora haja duas poltronas, Jarvis est� em p� encostado na c�moda.
- A coisa pode se arrastar por meses... ou anos. N�o quero assustar a senhora, mas � o fato.
Helga come�a a solu�ar e em instantes chora copiosamente. Jarvis d� uma pausa na sua explana��o.
- Oh, n�o, n�o e n�o! Isso n�o pode estar acontecendo comigo! N�o agora que eu estava t�o fel... - Helga p�ra de repente, percebendo que estava se entregando para Jarvis.
- ... por outro lado, posso saber quem s�o os que o est�o mantendo preso e suborn�-los. Isto vai custar muito dinheiro...
- Quanto?
- � dif�cil ter uma id�ia sem antes saber quem s�o e barganhar com eles. A senhora teria uma grande soma para isso?
- A priori, n�o. Todo o dinheiro � controlado por meu marido. Ele me d� um cheque assinado para todas e qualquer compras que eu fa�a. Casamos com comunh�o de bens, mas at� os carros est�o no nome dele. Oh, meu deus! N�o sei o que fa�o! - E Helga volta a solu�ar.
- �. Essa � a vida. N�o posso ajud�-la. Aqui est� a conta dos meus honor�rios.
Helga est� quase hist�rica e subitamente ela se deixa cair na cama. Sem saber, suas coxas se descobrem devido a posi��o de lado que ela se deitou, dando at� pra ver parte do bojo de sua bucetinha apertada entre o in�cio das n�degas! Os m�sculos das coxas tremem a cada solu�o que ela d�!
Acontece com Jarvis o mesmo que aconteceu com Bruno. Aquelas branqu�ssimas coxas, envoltas em meias de n�ilon at� o meio delas, presas por cinta-liga, espremendo a xaninha e tremendo aos solu�os daquela encantadora mulher, derrete o cora��o dele ao mesmo tempo que seu pau endurece tanto que d�i!
- Bom... dona Helga, vamos ver se encontramos uma solu��o.
- Eu n�o tenho nada doutor! - responde Helga, ainda na mesma posi��o, mas virando o rosto banhado em l�grimas para Jarvis - Eu n�o tenho nada, nada! S� eu mesma, meu corpo e minha alma! Se eu pudesse eu dava minha alma pra libert�-lo!
Jarvis j� percebeu que Bruno anda comendo Helga! Se s�o primos...pouco importa. A tez�o que ele est� sentindo o faz esquecer a �tica profissional e ele age como simples macho fascinado pela f�mea que sem querer o provoca!
- Bem, bem, a alma neste mundo n�o vale nada... j� o corpo...
- Como assim...o corpo o qu�? - Volta a sentar-se Helga e olha curiosa pra Jarvis.
- Vamos falar francamente! Bruno � teu amante. Voce n�o tem dinheiro. Bem, dinheiro tem, mas n�o tem como us�-lo. Humm! Tive uma id�ia... mas isso fica pra depois. Continuando. Vamos fazer um acordo. Liberto teu amante, mas enquanto ele n�o � solto, voce ser� minha amante!
Helga arregala os olhos. Por segundos fica p�lida e muda. Seu cora��o dispara.
- � pegar ou largar!
Ela baixa a cabe�a e fecha os olhos enquanto seu rosto se ruboriza. Lentamente ela balan�a a cabe�a concordando! Jarvis d� um longo suspiro de j�bilo. Aquela deusa ser� dele! Ele senta ao lado dela, leva uma m�o at� seu rosto e o tr�s para perto do seu. Helga aceita o beijo estaticamente. Parece que ela j� viu esse filme duas semanas atr�s!
Jarvis mostrou-se um experiente amante. Nada exigiu dela, al�m de seu corpo nu. Pelo menos essa primeira vez. Helga, por sua vez, n�o pode controlar seu instinto e seus horm�nios, e apesar de todo estresse ela gozou uma vez quando ele chupou sua xaninha longamente!
Por um momento ela desejou que Jarvis continuasse com sua l�ngua em todos seus orif�cios! E, quem sabe, a possu�sse analmente!
Jarvis a penetrou na vagina e destramente rebolava com seu p�lvis encima do monte de V�nus dela. Helga, mesmo se recusando, n�o conseguia parar de rebolar seus quadris suavemente e come�ar a gemer baixinho!
- Aaah, gostooosa! Estou... estou... quase gozando!
 Isto soou como alarme na mente de Helga! " N�o, n�o! Ele n�o pode gozar dentro!"
- Espera! Espera doutor! Tira, tira! N�o goze dentro de mim!
- Estou quase...mas onde vou gozar!?
Helga, olha pra baixo enquanto o empurra e v� a grossona rola e cheia de veias saindo de sua xaninha. Incontrolavelmente sua boca enche-se de saliva. Mas Helga se ret�m. O que ele vai pensar dela? Que era uma puta, ele j� sabia. Ela pr�pria se designava assim por ter trepado com dois que n�o eram seu marido!
Mas, parecer depravada, era demais. N�o, n�o! Ela n�o ia colocar a maravilhosa rola de Jarvis na boca! Isso ela s� fazia com Bruno!
Jarvis est� ajoelhado entre as coxas de Helga, com seu paus�o ereto, derramando pr�-semem, balan�ando no ar! Helga, num misto de tez�o e compaix�o, se ergue e ficando de joelhos tamb�m, p�e uma m�o atr�s do pesco�o de Jarvis e o traz para beij�-lo nos l�bios!
Jarvis ao se inclinar pra frente teve que levantar o torso enquanto recebia o beijo de Helga. Surpreso, ele sente a outra m�o dela empalmar sua grossa rola e encaix�-la entre seus alv�ssimos seios!
Automaticamente e tremendo por todo o corpo, Jarvis movimenta seu p�lvis pra cima e baixo sofregamente entre os formos�ssimos seios de Helga, que agora tem uma m�o em cada seio, apertando a coluna de carne que j� come�a a despejar semem, facilitando a vigorosa fric��o!
Jarvis segura com as duas m�os o rosto de Helga, enquanto a l�ngua deles serpenteiam ora na boca de um ora na do outro! Jarvis, ajoelhado, um pouco inclinado pra frente e com a cabe�a abaixada beijando a gulosa boca de Helga que est� sentada nas batatas das pernas, aperta ambos os imensos seios entre si para prender, o m�ximo que pode, a grossona rola que desliza pra cima e pra baixo!
Helga sente os l�bios de Jarvis se descolarem dos dela, enquanto violentamente lhe d� encontr�es em seu busto, amassando os bojudos seios dela. Logo ap�s ele solta um longo urro. Urro de macho gozando! Helga, prontamente, passa os dois bra�os ao redor dos quadris dele, apertadamente, e sente os jorros quente da lava-esperma que jorram do vulc�o daquele novo amante!
Jarvis nunca, em sua experiente vida sexual, tivera um gozo como aquele! Ele quase teve uma s�ncope. A respira��o lhe faltou e por breve momento ele tossiu at� voltar ao normal. Ent�o ele desabou na cama, ao lado das coxas de Helga. Ele eleva os olhos para admirar aquela rainha da beleza e deusa sexual. Ele se toca que ela est� arfando com os olhos fechado e as sobrancelhas crispadas, como se estivesse sofrendo. S� que Helga tem os l�bios semi-abertos e a respira��o pesada. Ele olha para entre as coxas dela e v� o movimento nervoso da m�ozinha dela na pr�pria bucetinha de pentelhos vermelhos!
Duas m�os envolvem a bundona de Helga e ela sente ser elevada no ar e puxada para o lado que Jarvis est� deitado. Logo ela se v� com sua xana encobrindo o rosto dele! Seu orgasmo est� pr�ximo. Helga pouco se importa com sua reputa��o e do jeito que ela se exp�e agora!
Jarvis est� deitado com a barriga pra cima, segurando e ao mesmo tempo masturbando sua imensa rola. Helga est� de bru�os, mas com os quadris encobrindo o rosto de Jarvis, cuja boca suga avidamente todo o orgasmo que a xaninha dela derrama pra ele!